tag:blogger.com,1999:blog-6759696419665377520.post1492000513055375354..comments2024-03-18T06:38:15.849-07:00Comments on Mafuá do HPA: Mafuá do HPAhttp://www.blogger.com/profile/08433828439406755583noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-6759696419665377520.post-22374794103799564422010-10-26T08:18:28.694-07:002010-10-26T08:18:28.694-07:00Abro o JC de hoje e lá está na Tribuna do Leitor u...Abro o JC de hoje e lá está na Tribuna do Leitor uma resposta do Natalino para seus eleitores (dentre os quais não me incluo). Seria muita pretensão achar que está respondendo minha carta publicada no mesmo jornal no domingo último, porém como trata-se do mesmo assunto, reproduzo aqui como desdobramento do que publiquei:<br /><br />26/10/2010 <br />Vereador Natalino esclarece <br /><br />Quero me dirigir à população de Bauru e em especial aos moradores da Pousada da Esperança e adjacências , local que represento e moro, onde os meus laços são profundos com a população. Tenho muito orgulho das minhas raízes, inclusive faço questão de levar o nome do bairro no meu nome político – Natalino da Pousada. Sempre que surge uma questão onde temos que tomar uma decisão entre um lado e outro, é difícil agradar a 100% das pessoas. Na questão da eleição presidencial do segundo turno, temos agora apenas duas opções: Serra ou Dilma. Qualquer que fosse a minha decisão, com certeza não agradaria a todos. Manter-me neutro seria uma forma de não assumir os compromissos assumidos por mim com a população bauruense. A decisão da cúpula do meu partido – o PV – optou pela neutralidade nesta questão, deixando para seus filiados a decisão pessoal de apoio. Como vereador desta municipalidade, tenho a obrigação de tomar as decisões que, no meu entender, favoreçam a população que represento e também a municipalidade como um todo, observando as conseqüências implícitas nesta decisão.<br /><br />Em reunião com os outros membros do partido local, decidimos por aquilo que julgamos melhor para a população. É impossível, a nível local, você simplesmente ignorar as forças políticas, tanto a nível estadual como federal. Quero sempre o melhor para a Pousada da Esperança e também para Bauru. E neste momento, no meu entendimento, a melhor decisão é a que tomamos para presidente. Faço votos mais uma vez que nossa Bauru será comtemplada por aquilo que os seus filhos esperam. <br /><br /><br />Natalino da Pousada – Vereador – PV, vice-presidente da CâmaraMafuá do HPAhttps://www.blogger.com/profile/08433828439406755583noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6759696419665377520.post-12987105494548725932010-10-26T08:14:58.678-07:002010-10-26T08:14:58.678-07:00Jornal da Cidade - 26/10/2010 - Política
Tratame...Jornal da Cidade - 26/10/2010 - Política <br />Tratamento de esgoto em Bauru segue sem definição <br />Interceptor da Nuno de Assis pode ficar mais caro e prefeito vai ouvir a Câmara sobre financiar ou não a estação principal<br /><br /><br />O programa de tratamento de esgoto em Bauru não está somente atrasado, mas tem várias pontas de sua execução em aberto há meses. O Departamento de Água e Esgoto (DAE) não define a contratação de novo trecho de interceptor da Nuno de Assis, a construção do sistema de tratamento do Núcleo Gasparini está fora do prazo há mais de um ano e o prefeito Rodrigo Agostinho ainda não sabe como vai pagar a execução da estação (ETE) principal, no Distrito Industrial I, se por financiamento ou concessão.<br /><br />Para o prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB), a entrega do projeto executivo da ETE do Distrito Industrial no início de novembro próximo vai dar luz à maior indefinição: em quanto tempo a obra tem de ser realizada, com qual tecnologia, quanto ela custa e como paga-la. “Até o dia 15 de novembro a empresa vai entregar o projeto executivo e eu pedi pessoalmente algumas modificações, como a avaliação de construção do módulo não com concreto e ferro, mas com manta, por exemplo. Isso pode deixar bem mais barato. Com o projeto executivo saberemos detalhes da obra, quanto ela vai custar realmente e ai vamos discutir com a Câmara o que é mais viável”, cita. O projeto executivo significa o detalhamento de engenharia e construção da maior etapa da obra. A ETE do Distrito, com capacidade para tratar o esgoto de população de até 500 mil habitantes em até quatro módulos, já chegou a ser orçada em até R$ 90 milhões. “Mas há muita especulação em torno dessa definição e o projeto executivo vai esclarecer isso. O cimento aumentou muito o custo no País nos últimos anos e o projeto agora é que vai ficar pronto”, conta.<br /><br />O Executivo não descarta nada. A indefinição, de outro lado, indica a estratégia de apontar as opções para ver “o que mais agrada”. Mas como tudo passa pelo custo, o prefeito indica que não será surpresa optar por construir o primeiro módulo agora, ainda em seu governo. O problema do prefeito é convencer o bauruense a aumentar o endividamento municipal para um programa que, em 2005, já foi “vendido” com o aumento no custo da tarifa no DAE (o esgoto elevou o pagamento mensal em 40 pontos percentuais só para financiar o programa).<br /><br /><br /><br /><br />Da água ao esgoto<br /><br /><br />De outro lado, Agostinho encontra barreiras de gestão no DAE. A autarquia não conseguiu concluir nem a estação do Gasparini, de R$ 3 milhões. <br /><br />A licitação foi refeita e, mesmo nesta gestão, as obras voltaram a atrasar. A presidência da autarquia, a cargo de Rafael Ribeiro (PR), também demora sem justificativa para abrir licitação de trecho de interceptor na Nuno de Assis. O processo já havia sido aberto e a “atualização da planilha” está há vários meses empacada com Ribeiro.<br /><br />“Eu concordo que está demorando muito definir este lote da Nuno. Eu defendo que abra a licitação desse lote e da Água Comprida e o DAE faça o trecho de emissários do Jaraguá e do córrego Madureira (PVA). O DAE está com insegurança no levantamento do shield na Nuno (perfuração sem destruição)”, confirma o prefeito.<br /><br />A “insegurança”, neste caso, significa valor. Há pressão nos bastidores contra a previsão inicial do contrato, lançado no início do ano por R$ 11 milhões.<br /><br />Mas o departamento tem outros nós estruturais a superar. Há incompatibilidade entre a gestão de Rafael Ribeiro e seus comandados, falta de comando, distribuição dispersa de cargos entre “amigos”, cargos políticos, concessão de benefícios sem critério de meritocracia para operários pró-governo em detrimento a outros de carreira e ausência de planos operacional e de manutenção, sobretudo no setor de produção subterrânea, reservação e rede. <br /><br />E a caneta está nas mãos de quem pode assinar um contrato de algo próximo de R$ 100 milhões, a maior contratação da história administrativa municipal das últimas décadas.<br /><br /> <br />Reproduzo pois trato do tema num texto - HPAMafuá do HPAhttps://www.blogger.com/profile/08433828439406755583noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6759696419665377520.post-57965878654572734662010-10-25T03:32:03.895-07:002010-10-25T03:32:03.895-07:00continuação...
Dia desses, um pai relatou um caso ...continuação...<br />Dia desses, um pai relatou um caso de bullying com a filha, quando se declarou a favor de Dilma.<br />Em São Paulo esse clima está generalizado. Nos contatos com familiares, nesses feriados, recebi relatos de um sentimento difuso de ódio no ar como há muito tempo não se via, provavelmente nem na campanha do impeachment de Collor, talvez apenas em 1964, período em que amigos dedavam amigos e os piores sentimentos vinham à tona, da pequena cidade do interior à grande metrópole.<br />Agora, esse ódio não está poupando nenhum setor. É figadal, ostensivo, irracional, não se curvando a argumentos ou ponderações.<br />Minhas filhas menores freqüentam uma escola liberal, que estimula a tolerância em todos os níveis. Os relatos que me trazem é que qualquer opinião que não seja contra Dilma provoca o isolamento da colega. Outro pai de aluna do Vera Cruz me diz que as coleguinhas afirmam no recreio que Dilma é assassina.<br />Na empresa em que trabalha outra filha, toda a média gerência é furiosamente anti-Dilma. No primeiro turno, ela anunciou seu voto em Marina e foi cercada por colegas indignados. O mesmo ocorre no ambiente de trabalho de outra filha.<br />No domingo fui visitar uma tia na Vila Maria. O mesmo sentimento dos antidilmistas, virulento, agressivo, intimidador. Um amigo banqueiro ficou surpreso ao entrar no seu banco, na segunda, é captar as reações dos funcionários ao debate da Band.<br />A construção do ódio<br />Na base do ódio um trabalho da mídia de massa de martelar diariamente a história das duas caras, a guerrilha, o terrorismo, a ameaça de que sem Lula ela entregaria o país ao demonizado José Dirceu. Depois, o episódio da Erenice abrindo as comportas do que foi plantado.<br />Os desdobramentos são imprevisíveis e transcendem o processo eleitoral. A irresponsabilidade da mídia de massa e de um candidato de uma ambição sem limites conseguiu introjetar na sociedade brasileira uma intolerância que, em outros tempos, se resolvia com golpes de Estado. Agora, não, mas será um veneno violento que afetará o jogo político posterior, seja quem for o vencedor.<br />Que país sairá dessas eleições?, até desanima imaginar.<br />Mas demonstra cabalmente as dificuldades embutidas em qualquer espasmo de modernização brasileira, explica as raízes do subdesenvolvimento, a resistência história a qualquer processo de modernização. Não é a herança portuguesa. É a escassez de homens públicos de fôlego com responsabilidade institucional sobre o país. É a comprovação de porque o país sempre ficou para trás, abortou seus melhores momentos de modernização, apequenou-se nos momentos cruciais, cedendo a um vale-tudo sem projeto, uma guerra sem honra.<br />Seria interessante que o maior especialista da era da Internet, o espanhol Manuel Castells, em uma próxima vinda ao Brasil, convidado por seu amigo Fernando Henrique Cardoso, possa escapar da programação do Instituto FHC para entender um pouco melhor a irresponsabilidade, o egocentrismo absurdo que levou um ex-presidente a abrir mão da biografia por um último espasmo de poder. Sem se importar com o preço que o país poderia pagar.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6759696419665377520.post-55890912415937796672010-10-25T03:31:36.394-07:002010-10-25T03:31:36.394-07:00Colegas
Acho que a reflexão de Nassif resume muito...Colegas<br />Acho que a reflexão de Nassif resume muito bem o sentido de todo o terrorismo que estamos a assistir.<br /><br /><br />Seria legal divulgarem!<br /><br /><br />abrçs<br />Arthur Monteiro Jr<br /><br /><br />A psicologia de massa do fascismo à brasileira<br /><br /><br />http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-psicologia-de-massa-do-fascismo-a-brasileira<br /><br /><br />Há tempos alerto para a campanha de ódio que o pacto mídia-FHC estava plantando no jogo político brasileiro.<br />O momento é dos mais delicados. O país passa por profundos processos de transformação, com a entrada de milhões de pessoas no mercado de consumo e político. Pela primeira vez na história, abre-se espaço para um mercado de consumo de massa capaz de lançar o país na primeira divisão da economia mundial<br />Esses movimentos foram essenciais na construção de outras nações, mas sempre vieram acompanhados de tensões, conflitos, entre os que emergem buscando espaço, e os já estabelecidos impondo resistências.<br />Em outros países, essas tensões descambaram para guerras, como a da Secessão norte-americana, ou para movimentos totalitários, como o fascismo nos anos 20 na Europa.<br />Nos últimos anos, parecia que Lula completaria a travessia para o novo modelo reduzindo substancialmente os atritos. O reconhecimento do exterior ajudou a aplainar o pesado preconceito da classe média acuada. A estratégia política de juntar todas as peças – de multinacionais a pequenas empresas, do agronegócio à agricultura familiar, do mercado aos movimentos sociais – permitiu uma síntese admirável do novo país. O terrorismo midiático, levantando fantasmas com o MST, Bolívia, Venezuela, Cuba e outras bobagens, não passava de jogo de cena, no qual nem a própria mídia acreditava.<br />À falta de um projeto de país, esgotado o modelo no qual se escudou, FHC – seguido por seu discípulo José Serra – passou a apostar tudo na radicalização. Ajudou a referendar a idéia da república sindicalista, a espalhar rumores sobre tendências totalitárias de Lula, mesmo sabendo que tais temores eram infundados.<br />Em ambientes mais sérios do que nas entrevistas políticas aos jornais, o sociólogo FHC não endossava as afirmações irresponsáveis do político FHC.<br />Mas as sementes do ódio frutificaram. E agora explodem em sua plenitude, misturando a exploração dos preconceitos da classe média com o da religiosidade das classes mais simples de um candidato que, por muitos anos, parecia ser a encarnação do Brasil moderno e hoje representa o oportunismo mais deslavado da moderna história política brasileira.<br />O fascismo à brasileira<br />Se alguém pretende desenvolver alguma tese nova sobre a psicologia de massa do fascismo, no Brasil, aproveite. Nessas eleições, o clima que envolve algumas camadas da sociedade é o laboratório mais completo – e com acompanhamento online - de como é possível inculcar ódio, superstição e intolerância em classes sociais das mais variadas no Brasil urbano – supostamente o lado moderno da sociedade.<br />continua...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6759696419665377520.post-47671540292079239962010-10-25T01:28:41.295-07:002010-10-25T01:28:41.295-07:00Parlamentares europeus e franceses dos Verdes come...Parlamentares europeus e franceses dos Verdes comemoram desempemho de Dilma no Primeiro turno das presidenciais no Brasil, mas chama a votar Dilma no segundo para barrar a direita<br /><br />leiam a integra<br /><br />http://www.blogdaglobal.org/?p=677<br /><br />profa. Maria RomãoAnonymousnoreply@blogger.com