TENTATIVA DE CONTRIBUIR PARA ALAVANCAR AÇÕES E PROJETOS CULTURAIS EM BAURU
Durante a semana que passou sou procurado por dois professores da Unesp que haviam recebido ligações da secretária de Cultura de Bauru, Janira Fainer Bastos com algo que não entendi. Segundo eles, ela estava à minha procura para algo em que poderia dar minha contribuição à Cultura local. Ciente de que lá todos possuem meus contatos, achei estranho. Antes de sair de viagem, enviei e-mail a ela com os dizeres: "Cara secretária de Cultura de Bauru, sra: Janira. Fui procurado por 2 professores da UNESP, ambos me dizendo que a senhora estava a minha procura. Estou em viagem nessa semana, voltando a Bauru na sexta. Meu telefone e email continuam funcionando. Aguardo comunicação para saber do assunto a ser tratado. Abracitos do HPA". A resposta veio da seguinte forma: "Prezado Senhor: Deve haver algum engano, estou procurando por uma pessoa que me disseram é especialista em cultura e marido de uma professora da Unesp, que leciona no Depto de DI. Pretendemos (eu e a Dra. Cleide) convidar esse senhor para fazer parte de um projeto a ser desenvolvido junto com o SISEM da Secretaria Estadual de Cultura. Desculpe o desencontro, mas se conhecer a referida pessoa, coloque-a em contato comigo, obrigada Dra. Janira Fainer Bastos (de acordo com meu orientador americano phd somente aqueles que são doutores em filosofia nas universidades americanas)".
Diante da resposta e não conhecendo a tal pessoa, respondi indicando alguns conhecidos que poderiam muito ajudar, não só na questão estadual, como ela quer no momento, mas também na municipal. Eis minha resposta: "cara Janira: Desculpe pelo engano. É que dois professores, após seu contato por lá, acharam que estivesse querendo falar comigo. Achei mesmo estranho, pois meus telefones todos são conhecidos aí na SMC. Conheço sim, muitos PhD, mas em Cultura Geral, muitos sem graduação em bancos escolares, mas nas atividades da vida. Esses poderia indicar, mas não sei se seria o caso, pois quer alguns com papel na parede. Dentre os que sei a colocarem a mão na massa com afinco, dedicação e reconhecida competência poderia citar:
Paulo Neves - mestre no ofício teatral e de dar murros em pontas de faca.
Tito Pereira - mestre dedicado em desenvolver atividades com grupos folclóricos.
Vanderlei, da ONG Periferia Legal - mestre em colocar a mão na massa junto a batedores de lata.
Regina Ramos e Madê Pereira - maestrinas, primeiras damas de nosso mambembe teatro
Denise Amaral - maestrina na voz e no encanto de reproduzir os sons brasileiros.
Vinagre e Duílio Duka - mestres no ofício de desenvolverem projetos, transpondo-os para a nossa realidade
Ricardo Bagnato - mestre na arte de amar a ferrovia e apaixonadamente sonhar com trilhos e uma Maria Fumaça a apitar sem interrupções
Marisa Basso e Kyn Jr - mestres do teatro de rua, mambembe e a extrair risos incontidos.
Seu Toninho, da Folia de Reis - mestre arregaçador de mangas de camisa para colocar seu bloco anualamente nas ruas e praças.
Markinhos e Rick - mestres em unir uma coletividade em torno da discussão das cores do arco iris.
Sivaldo Camargo - mestre na arte e ofício de repassar para a gurizada a arte da dança.
PH do Cine Clube - mestre no amor ao cinema, atuante também no segmento MPB, desses a atuar por amor à causa.
George e Célia Vidal - mestres no ensinamento às novas gerações sobre a importância da música na vida de cada indivíduo.
Isaías Daiben - mestre na arte de saber entender, contornar e viver dentro do mundo da política partidária.
Marcos Paulo Resende - mestre no ofício de continuar sendo comunista num mundo onde predomina o capital e o saber letrado e diplomado.
Dalva Aleixo - maestrina no entendimento da cultura popular e das suas variedades.
Laranjeira e Goya - mestres no trato com a modelagem artística e o benfazejo com alunos.
Vitor Martinello - mestre na arte da escrita e do ofício de saber conduzir essa geração aflorando nas ruas.
Wellington Leite - mestre no uso da palavra e do saber utilizar um microfone.
Nelson Fio - mestre no ofício de colocar a mão na massa, acreditar nas pessoas erradas e sonhar com algo mais palatável.
Vander, o Fala Valente - mestre oficial de perfurar barreiras intransponíveis.
Arthur Monteiro Jr - mestre advogado a entender que nem só de lucro se deve viver e o combate às injustiças é algo inerente ao ser humano
Roque Ferreira - mestre na vereança, sabendo construir um mandato voltando seus olhos para os que realmente merecem a atenção
Orlando Alves - mestre em tocar sua vida dentro das possibilidades encontradas, sem sair da linha e abandonar suas convicções.
Gaspar Moreira - mestre numa profissão onde se destacam mulheres e sabendo extrair água de pedra.
Ralinho, da Bateria - mestre na arte de manusear as baquetas e entendimento de onde estão as coisas que realmente valem a pena.
Lázaro Carneiro - arte de entender a vida pela lado caipira, vivendo caiporamente.
Neli Viotto - maestrina na arte de entender as questões museológicas e produzindo dentro das brechas do serviço público.
Rosa Tolón - maestrina no ensinamento de algo a divinizar vidas, o dedilhar coletivo
Vera Tamião e Oskar Pororó - mestres com o giz na mão e a conciência em plena atividade.
Cesar Colacino - mestre de repassar ensinamentos mil para os que encontra pela frente.
Chico Cardoso - mestre no entalhe com a madeira e no repasse para os à sua volta.
Rose Barrenha, do Loucos por Alegria - maestrina no entendimento que de loucos todos temos um pouco e ajudando a construir um mundo onde todos irmanados seremos mais felizes.
Silvio Selva - mestre no saber construir com suas mãos uma arte arteira e espoleta.
Marivaldo - mestre de pintar nossas situações rotineiras plantado em plena rua.
Paulinho, da Oficina Cultural - mestre em recepcionar agentes culturais variados e múltiplos.
Gonçalez e Fernando - mestres no traço e bom entendedores de que o negócio é mesmo estar envolvido com o povo.
Fernando, do Templo - mestre no saber recepcionar e entender os verdadeiros rumos culturais a serem promovidos.
Sandra Espósito, profs Macalé e Susy - maestrina na batuta de uma categoria profissional e o saber direcioná-la para o lado da esperança.
Alex, Luiz, Geraldo e Jesus - mestres no ofício de conduzir um trem turístico com categoria e preparo inerente a iluminados.
Inês Faneco - mestre pipoqueira e divina dama das calçadas bauruenses, um exemplo de arrojo.
Adilson, da Banca - mestre ouvidor da população do centro da cidade, uma espécie de conselheiro coletivo
Pastor Varme - mestre que com um livro na mão, desses que não prega, mas divaga e não perturba transeuntes, afaga a todos na correria.
Adelino, Funileiro - mestre no saber reparar nossas batidas automobilisticas e ouvir maravilhosamente as pessoas.
Ademir Elias - mestre do ofício de escrevinhar as boas novas e seguir trilhando causas justas.
Audren, Marquinhos, Norba, Bitenka, Eraldo e Regina - mestres cantores de uma cidade que precisa deles mais do que nunca.
Ronaldo Giffali e Paulinho Barreto - mestres com o pincel na mão e na condução de apetrechos culturais.
Cidinha, do Azulão do Morro - maestrina na arte carnavalesca e do sambar gingado.
Au-Au e Fiu-Fiu - mestres chapeiros, um lancheiro, outro bateteiro, enchendo nossas barrigas.
Carioca, da Banca Livros - mestre em revender livros na Feira mais rolística da cidade, um encantador de serpentes.
Alberto, da Capoeira - mestre no gingado popular e sempre atrelado aonde o povo está.
Carlos Eduardo Martins - mestre da cena teatral e engolidor de serpentes vivas.
Dora Girelle - maestrina de fazer e acontecer com grupos dignamente populares.
Elson Reis - mestre entendedor de causos, injúrias e no bom ofício, tão necessário de retaguarda. Fábio Paride Pallotta, Rosio Salzedo e Ludmila Tidei - mestres sabedores de causas patrimoniais.
Fábio Negrão - mestre no divinal entendimento de que mais vale uma mensagem do que um papel na parede.
Fátima Schroeder - maestrina cuidadora de animais ditos irracionais, uma mão iluminada no caminho desses.
Gabriel Pellegrina, Irineu Bastos e Vivaldo Pitta - mestres no entendimento de nossa história.
José Esmeraldi - mestre microfonista, desses a abandonar um emprego, não levar desaforo para casa, sem perder a doçura.
Rafael Antonio - mestre do microfone esportivo, abrindo barreiras e possibilidades.
Carioca, da Banca Livros - mestre em revender livros na Feira mais rolística da cidade, um encantador de serpentes.
Alberto, da Capoeira - mestre no gingado popular e sempre atrelado aonde o povo está.
Carlos Eduardo Martins - mestre da cena teatral e engolidor de serpentes vivas.
Dora Girelle - maestrina de fazer e acontecer com grupos dignamente populares.
Elson Reis - mestre entendedor de causos, injúrias e no bom ofício, tão necessário de retaguarda. Fábio Paride Pallotta, Rosio Salzedo e Ludmila Tidei - mestres sabedores de causas patrimoniais.
Fábio Negrão - mestre no divinal entendimento de que mais vale uma mensagem do que um papel na parede.
Fátima Schroeder - maestrina cuidadora de animais ditos irracionais, uma mão iluminada no caminho desses.
Gabriel Pellegrina, Irineu Bastos e Vivaldo Pitta - mestres no entendimento de nossa história.
José Esmeraldi - mestre microfonista, desses a abandonar um emprego, não levar desaforo para casa, sem perder a doçura.
Rafael Antonio - mestre do microfone esportivo, abrindo barreiras e possibilidades.
Turma do SESC - mestres anos luz à frente de tudo o que se relaciona à Cultura por aqui.
Lídia Possas - maestrina ensinando gerações a como superar barreiras e entender as entranhas desse mundo pancadão.
Maria Luiza Carvalho - maestrina na arte de incutir entre as mulheres a necessidade de estarem nas ruas, calçadas, ocupando espaços.
Moisés, da Feira - mestre das barracas de nossas feiras, atuando e pulsante.
Amilton e Marcia Nava, do SOS Cerrado - mestres em dar murros em ponta de faca na questão da ecologia local.
Manu Saggioro - maestrina e mambembe pessoa, cultuando o bem viver e repassando isso para os à sua volta.
Márcia Nuriah - maestrina dançante e no envolvimento com as artes e ofícios dos pés pulsantes. Nilson Avante - mestre da ouvidoria popular de praças e ruas, além de escrevinhador das boas causas.
Lídia Possas - maestrina ensinando gerações a como superar barreiras e entender as entranhas desse mundo pancadão.
Maria Luiza Carvalho - maestrina na arte de incutir entre as mulheres a necessidade de estarem nas ruas, calçadas, ocupando espaços.
Moisés, da Feira - mestre das barracas de nossas feiras, atuando e pulsante.
Amilton e Marcia Nava, do SOS Cerrado - mestres em dar murros em ponta de faca na questão da ecologia local.
Manu Saggioro - maestrina e mambembe pessoa, cultuando o bem viver e repassando isso para os à sua volta.
Márcia Nuriah - maestrina dançante e no envolvimento com as artes e ofícios dos pés pulsantes. Nilson Avante - mestre da ouvidoria popular de praças e ruas, além de escrevinhador das boas causas.
Egberto Cavariani - mestre que fazia o melhor Bauru e acabou cansando, mas não parando.
Pavanello, da Sangue Rubro - mestre na condução de uma torcida organizada e desorganizada. Roberto Pallu, João Alcará, Edward Albiero e Xico Coffani - mestres na arte de focar e registrar os acontecimentos de uma cidade.
Roberto Soares - mestre na batuta de orquestras e no saber conduzir gurizada no ensimaneto musical.
Tuba e Lea - mestres televisivos na arte de mostrar um passado que nos mata de saudade.
Sei que me esqueci de um bocado de gente, mas acho que com isso posso ajudar em algo na construção do que pretende realizar aí na nossa querida e estimada SMC. Tenha a boa sorte, inerente a todos que buscam ajuda coletiva, principalmente alicerçando seu trabalho ao lado de gente como esses relacionados acima. Com estima e consideração e Abracitos do Henrique Perazzi de Aquino"
Roberto Soares - mestre na batuta de orquestras e no saber conduzir gurizada no ensimaneto musical.
Tuba e Lea - mestres televisivos na arte de mostrar um passado que nos mata de saudade.
Sei que me esqueci de um bocado de gente, mas acho que com isso posso ajudar em algo na construção do que pretende realizar aí na nossa querida e estimada SMC. Tenha a boa sorte, inerente a todos que buscam ajuda coletiva, principalmente alicerçando seu trabalho ao lado de gente como esses relacionados acima. Com estima e consideração e Abracitos do Henrique Perazzi de Aquino"
Amigo Henrique,
ResponderExcluirEm q diabos de local vc encontrou a idéia de q eu tb poderia ser arrolado como PhD? Com muita dificuldade contribuo para o bem estar de meus familiares e olhe lá... (risos) De qq forma muito obrigado pela lembrança de meu modesto nome, em q eu puder contribuir, seja lá pra q for dentro de meu alcance, sendo pra vc, óbvio, pode contar comigo
Um forte abraço,
José Esmeraldi
Henrique, meu amigo.
ResponderExcluirNoooooooossssa!
Com todos esses nomes que você apresentou (FALTOU O SEU) à "doutora" ela ainda está a procura de um "especialista ou Phd"?
É inacreditável!!!
Com certeza ela não saberia o que fazer com toda essa experiência e visão de cultura, pois não consegue descer do seu pedestal cultural academicista e elitista.
Que pobreza!!!
duilio duka de souza zanni
Caro Henrique
ResponderExcluirObrigado pela lembrança .
Eu e a Casa da Capoeira de Bauru sempre estivemos à disposição da nossa SMC, para atividades “sérias” que se realizem com muita ludicidade.
Teoria e prática andam juntas, sempre. Assim como corpo e alma, pois corpo sem alma é defunto e alma sem corpo é assombração.
Capoeira na Divisão de Ensino da SMC não existe mais. Mais um espaço que a Capoeira perdeu...
... e a culpa é de quem??
Axé!
Alberto
Henrique, adorei sua muralha dos saberes.... ainda bem que entre eles tem muitos acadêmicos com ótimas teses de mestrado e doutorado também. Fizeram ciência depois da prática e sem medo de ser feliz e ousar.
ResponderExcluirbjs
Rosa Maria Morcelli
Gente,
ResponderExcluircomo me esqueci de gente importante,
O escritor Brandão, o pessoal do Quintal do Brás, Nilson Ghirardello, o ator e diretor Malini, o Geraldo Bérgamo, o Bordini, o maestro Badê, Beto Maringoni, Nicodemus, Carminha Fortuna, Beto Pampa, Cidmar o Pantanegro, o Serginho Purini, o músico Carlão, Darci Rodrigues e seus filhos todos, Paula e o Fernando do bar do Português, a militante Elisa Carulo, Evandro de Ogum, Fábio Fleury ePedro Parada da Unesp FM, Maria Dalva da 94FM, os irmãos Gilson e Gilmar Dias,o artesão Genarino Calabrese, a cantora Goiás Brasil, Hilda Campos, Wálter Itajubá, o índio Tibúrcio, gente da escrita do JC e do Bom Dia, João Francisco Tidei de Lima, Jotha Luiz, o sindicalista Lulinha, Lairana, Má Vellozo, professora Nilma, Julinho do Nipo, Odair Machado, Tristan Dierckzs, Ademar Aleixo, João da CUT, Vagner Silvestre, Lula da Auri-Verde, Pitolli, Pês o homem do som, seu Arconsio, Rui Bertotti, Silvio Vieira e Elizeth, Silvio do Grupo Elite, os irmãos Losnak,Susy May, Tuga, Celso e Zé Maria do Terra Nossa, Tião Camargo, Tãnia Guerra, Vilelinha, Xaides, Zanello e tantos outros que continuo esquecendo
Henrique - ainda fora do mafuá
Fantástico meu amigo!! Eu sugeriria que contratemos um detetive profissional (com diploma de "Doutor em Desvendamento de Causos")para auxiliar na referida busca. Não importa o tempo que isso leve, afinal tempo é o menos importante, a vida é longa!! Estou com o Duka, faltou o seu nome na relação como "Doutor escrevinhador blogático dos causos cotidianos", e muito obrigado pela parte que me toca. Gde abraço!
ResponderExcluiriNCRIVEL A SUA MEMÓRIA E SENSIBILIDADE PRA DOCUMENTAR O NOME DE TANTA GENTE IMPORTANTE - MESMO QUE SEM DIPLOMAS - QUE DE FATO FAZ CULTURA EM NOSSA CIDADE.
ResponderExcluirAQUELA CULTURA QUE É ESPELHO E AO MESMO TEMPO O FAZER, PRAXIS VERDADEIRA...VC É DEMAIS, MEU AMIGO.
ABRACITOS...ROSE BARRENHA.
meu carissimo amigo e amigo de meio Bauru Henrique Herazzi de Haquino,nao mereço tal honraria, fazer parte desse grupo de "feras"
ResponderExcluirda cultura bauruense é muito pra minha lerda e confusa cabeça, mas, como ja foi publicado so me resta agradecer a prestigiosa lembrança.
:Pedro tu és pedra e sobre ti edificarei minha igreja... e ao redor enormes favelas.
eu vim para que todos tenham vida,e a tenham em abundancia... onde nao houver capitalismo
um abraço e luta de classe neles. lazaro carneiro
Cara que porrada !!!
ResponderExcluirGrato pela citação.
um abraço,
Arthur
Querido irmão ...amei tudo isso ....
ResponderExcluirA cara secretária mereceu essa "lavada".... sabe aquele dito popular:- "tá se achando !!!!!", isso serve certinho pra ela.
Será que ela aprendeu alguma coisa com essa lista de nomes que você citou ????
Duvido muito ...rs... parece-me que está no rol dos que batem no peito um "diploma" com poucos amigos ... e vc citou pessoas com ou sem diplomas, mas com muitos amigos, pessoas que não se acomodaram somente com a graduação e foram à luta, no corpo a corpo, na realidade e na emoção dos dias e momentos vividos ...
Por isso que sou sua fã meu lindo .... continur assim ...
Beijossssss
Helena Aquino
Henrique, você não existe, hahahaha!
ResponderExcluirAbração e obrigado pela lembrança!
W.Leite
Meu amigo
ResponderExcluirQuanto mais te leio... mais te amo!
Cláudia Pinto
meus caros e caras:
ResponderExcluirAgradeço os elogios, mas fiz a lista com o intuito de colaborar no quesito cultural em Bauru, pois acredito muito difícil alguém construir algo de forma isolada e sem a ajuda da classe artística de uma cidade.
Por outro lado, acreditando ter conseguido decifrar a charada com o nome da pessoa que a professora Jandira procura, enviei-lhe hoje o seguinte e-mail:
"cara professora Janira:
Acho que descobri o nome da pessoa pela qual a senhora procura. Cheguei a esse nome por exclusão, afinal os maridos de professoras do DI da Unesp Bauru não são tantas pessoas assim. Acredito tratar-se de Nelson Somma Junior, professor dos cursos de Artes e Design Digital da Universidade Anhembi Morumbi e se não me engano funcionário de carreira da Prefeitura Municipal de São Paulo, exercendo cargo na Biblioteca Monteiro Lobato.
Não seria ele?
Concordo tratar-se de pessoa da mais alta qualificação no requisito cultural.
Espero ter contribuido.
Um abracito do
Henrique"
Minha gente, conheço o professor paulistano Nelson, que atuou magistralmente na capital paulista nos governos da Erundina e Marta, estando um tanto afastado hoje. Sendo ele, acresecentaria muito em algum projeto por aqui, principalmente na área onde atua, a de bibliotecas.
Um abracito a todos e todas
Henrique - direto do mafuá
Caro HPA - Parabens pelo grande rol de pessoas comprometidas com a cidade. Obrigado pela parte que me cabe neste latifúndio... Isaias Daibem
ResponderExcluirMeu amigo Henrique obrigado pela citação, concordo com o Elson e o Duka faltou seu nome, adorei sua lista nela consta importantes nomes que com muito esforço semeia cultura nos quatros cantos da nossa querida Bauru
ResponderExcluirOlá Henrique, poucos dias fora de Bauru e quando retornamos muitas novidades... desagradáveis, como é de costume nessa nossa terrinha.
ResponderExcluirPrimeiramente gostariamos de agradecer: eu e Kyn, pela lembrança no episódio: Dra procura mestre, ficamos lisonjeados com a lembrança.
A Dra está mais perdida que a Branca de Neve na Floresta e pior: a procura do Mestre... só encontrou o Paulo Neves Zangado. O Feliz ninguém vê, está feito cabeça de bacalhau. Do jeito que a coisa anda é melhor voltar a peixaria que o peixe já sai frito.
Como é que se pode piorar o que já está ruim? Eu disse isso ao anterior secretário e ele disse que nós ainda sentiríamos saudade dele, isso é pior que se apaixonar pelo ex-marido.
Você já viu São Paulo em tempo de chuva? A cidade se enche de ambulantes vendendo guarda chuvas.
O negócio é vender ventilador e leque na porta do Teatro Municipal. Teatro? Pra que Teatro?
Meus sentimentos aos companheiros da família Neves, corajosos heróis da resitência!
Mariza Basso Sem Diploma