FRASES DE UM LIVRO LIDO (55)
“STUPID WHITE MEN – UMA NAÇÃO DE IDIOTAS”, LIVRO DE MICHAEL MOORE - UM PRESENTE NATALINO
Sempre gostei muito de Michael Moore pelos seus posicionamentos. Ele, para mim, faz parte de um seleto grupo de norte-americanos a resistir, espécie de dissidentes dentro do próprio território dos EUA. A ele se juntam Noam Chomsky, Gore Vidal, Susan Sontag, Ralph Nader, Danny Glover e outros poucos. Esse foi o presente mais significativo que dei para meu filho nesse Natal. Ele que concluiu o segundo grau este ano, ainda está com a cabeça em parafuso, indeciso no rumo a ser tomado dentre tantas possibilidades. Passei por isso e sei que não posso pressioná-lo, pois de sua decisão depende o seu futuro, enfim, sua vida. Um dos rumos talvez seja o cinema e se o fizer, imaginei que um dos a se espelhar seria esse cineasta e escritor, um dos maiores documentaristas em ação. Só para terem uma idéia, esse livro escrito no período do auge do insano governo Bush filho, quando em nome de uma suposta liberdade, muitas foram extirpadas e Moore, um dos poucos com coragem para combater o impostor saiu-se com essa: “Nossa liberdade não pode ser tirada em nome da liberdade”. O caso da torres gêmeas acentuou a insanidade nacional. O livro é um libelo, uma sátira contra os desmandos e o poder do rude branco sobre os destinos daquele país e do mundo. Exponho a página da dedicatória feita ao filho, pela importância de dou a essa obra. Pelas frases dá para ter uma idéia de tudo o que se passa na efervescente cabeça do cineasta. Comprei-o num sebo nesse mês (meros R$ 15 reais) e fui adiando de entregar para o filho, pois queria lê-lo primeiro e só agora o faço:
- “A pior forma de defendermos a nossa liberdade é deixar que nossos líderes tirem a nossa liberdade! É exatamente em momentos como esses que temos de ter mais liberdade de expressão, uma mídia independente forte e crítica, e uma cidadania que não tenha medo de se levantar e dizer que o rei está nu e, pior, que não tenha miolos. Se perdermos a coragem de dizer algo parecido estaremos condenados”.
- “...e que nós possamos nos unir para mudar o futuro deste país e tirá-lo das mãos desses estúpidos homens brancos que roubaram o país de nossas mãos. Eles adoram a nossa indiferença e se divertem com a nossa falta de ação. É nossa responsabilidade – a minha, a sua, a de nossos colegas – de cumprir essa tarefa: tornar esse livro irrelevante”.
- “Não desista – a história sempre dá pulinhos pra frente de uma forma progressiva, e humana (com a exceção do Canal Fox News)”.
- “Os americanos não querem mais ódio, intolerância, e exclusão como regra do dia. Estamos cansados de ver as razões corporativas levar precedência sobre a nossa própria sobrevivência. (...) Os dias dos ricos levar vantagem ede contar mentiras para mandar nossos meninos à guerra, estão contados”.
- “Liberdade de escolha é uma coisa do passado. Fomos reduzidos a seis empresas de comunicação, seis empresas de transporte aéreo, duas e meia montadoras de carro e um conglomerado de rádio. Tudo que jamais precisaremos pode ser encontrado no WalMart. Podemos escolher entre dois partidos políticos que parecem iguais, votam da mesma forma e recebem fundos exatamente dos mesmos financiadores ricos. Podemos escolher vestir roupas indefinidas em tom pastel e nos mantermos calados, ou podemos escolher usar uma camiseta com o Marilyn Mason e sermos expulsos da escola. Britney ou Cristina, Warner Bros ou UPN, Flórida ou Texas – não existe diferença, gente; é tudo igual, é tudo igual...”.
- “Estou, portanto, encalhado num carro que não funciona, em um país onde nada funciona, tudo fede, e entre os homens, as mulheres e as crianças robotizadas, prevelece o cada um por si. A sobrevivência do mais rico – não há mais barcos salva-vidas para você, ou você ou você! Há de haver um modo melhor...”.
- “...América do Norte, o continente onde vive a maioria dos homens pateticamente idiotas, vergonhosamente brancos e repugnantemente ricos”.
- “Todos sabíamos aquilo que não conseguimos admitir: vivemos agora em um Estado policial antes conhecido como Estados Unidos da América, um lugar que não precisa da polícia do pensamento orwelliana porque tem algo melhor: a Polícia Empresarial. Enquanto o Governo recolheu e encarcerou durante meses – anos -, sem qualquer acusação formal, pessoas que pareciam árabes, a Elite Empresarial fazia o trabalho sujo de manter o resto do povo idiota e reprimido”.
- “...as grandes mudanças da sociedade ocorrem quando uma ou duas pessoas conscientes agem”.
- “Não há nada mais triste do que ver líderes de outros países tentando imitar os líderes de nosso país. (...) Se vocês se divertem vendo os americanos abrindo fogo em escolas e locais de trabalho, se vocês acham que progresso é o mesmo que ter taxas de mortalidade infantil em nossas cidades piores do que em Nairobi, se vocês querem viver em um mundo com menos liberdades civis até do que desfrutamos hoje em dia, continuem simplesmente seguindo nossa trilha. Vocês terminarão sendo não só um pequeno Estados Unidos, mas também receberão todos os convites para se juntar a nós em nossa missão de explorar os pobres em outros países, para que possamos ter tênis de corrida quase de graça!”.
- “Não somos mais capazes de nos governar ou de realizar eleições livres e justas. Precisamos de observadores da ONU, tropas da ONU, resoluções da ONU!. (...) Atualmente, não somos melhores do que uma atrasada república de bananas. Perguntamo-nos por que qualquer um de nós deve levantar-se pela manhã a fim de trabalhar como cachorros para produzir bens e serviços que servem apenas para tornar a junta e seus comparsas da América Corporativa (um feudalismo à parte e autônomo dentro dos EUA) mais ricos ainda. Por que devemos pagar nossos impostos e financiar o golpe deles”.
- “Amigos e vizinhos: como dá para perceber, esse é um governo decidido a encher o bolso – e que não sairá do poder sem uma briga. A missão deles é unir seu poder econômico e político (recentemente adquirido) para governar o país e ajudar os amigos deles a ficarem ainda mais ricos no processo”.
- “Deixe-me ser rude: temo que você possa ser uma ameaça à nossa segurança nacional”.
- “Não existe recessão, meus amigos. Não há queda. Não há tempos difíceis. Os ricos chafurdam no espólio que acumularam nas últimas duas décadas, e agora querem ter certeza de que não sairemos procurando nossa fatia do bolo”.
- “Não sei o que acontece, mas toda vez que vejo um cara branco vindo em minha direção, fico tenso. Meu coração dispara e no mesmo instante começo a procurar um jeito de escapar e um meio de me defender. (...) Pode acreditar em mim: se de repente você se vir rodeado de brancos, é melhor tomar cuidado. Qualquer coisa pode acontecer. (...) Todas as pessoas que já me causaram algum mal – o patrão que me despediu, o professor que me bombou, o diretor que me puniu, o menino que jogou uma pedra no meu olho, o outro menino que atirou em mim, o executivo que não renovou o programa TV Nation, o cara que me perseguiu por três anos, o contador que pagou meus impostos em dobro, o bêbado que me atropelou, o ladrão que roubou meu aparelho de som, o construtor que me superfaturou a obra, a pessoa no escritório que me roubou folhas do meu talão de cheques e os passou para si mesma – cada um desses indivíduos era branco! Coincidência. Acho que não!”.
- “Todas as palavras cruéis, toda a dor e o sofrimento da minha vida têm um rosto caucasiano pregado neles. (...) Negro algum jamais construiu ou usou uma bomba projetada para emilinar hordas de pessoas inocentes, seja na cidade de Oklahoma, Columbine ou Riroshima. (...) Você escolhe o problema, doença, sofrimento humano ou miséria abjeta que cai sobre milhões e eu aposto dez pratas como consigo colocar um rosto branco nela”.
- “Odeio escrever isso. Adoro esse imenso país boçal e as locas pessoas que moram nele. Mas quando consigo viajar para alguma vila atrasada na América Central e ouvir um bando de crianças de doze anos me contar suas preocupações sobre o Banco Mundial, tenho a sensação de que algo falta dos EUA. (...) Quem precisa de história quando amanhã será dono do universo”.
- “...os garotos aprendem a enterrar qualquer expressão pessoal. Eles aprendem que é melhor se conformar para se formar. Aprendem que balançar o coreto pode levá-los direto para fora da escola. Não questione a autoridade. Faça o que mandam. Não pense, faça o que digo. Ah, e tenha uma vida boa e produtiva como um participante ativo e bem-ajustado em nossa flosrecente democracia”.
- “Acho que reciclar é como ir a igreja – vamos uma vez por semana, nos sentimos bem e achamos que cumprimos nossa tarefa. Daí, podemos voltar à diversão do pecado”.
- “Qual é exatamente o sentido de um utilitário. Inicialmente, eles foram desenvolvidos para que as pessoas pudessem dirigir no meio do nada, onde não há estradas. Entendo que isso faça sentido em Montana, mas que diabos fazem todos esses yuppies dentro deles, correndo pelas ruas entupidas de Manhattan”.
- “Desde o nascimento deste país, há mais de 225 anos, nos asseguramos de que uma única mulher tivesse nem um cargo número um, nem o número dois no país. Durante a melhor parte desse período, certificamo-nos para que muito poucas delas tivessem qualquer tipo de cargo. Na realidade, pelos primeiros 130anos de eleições presidenciais, era ilegal que as mulheres até mesmo votassem. (...) Cedo ou trade as mulheres descobrirão como tomar o poder – e, quando isso acontecer, pediremos misericórdia. Afinal, elas são o gênero mais forte. Ao contrário do que diz o dito popular, são os homens que pertencem ao sexo frágil”.
- “Temos que pensar mais a respeito do que colocamos em nossas bocas. Se você e eu comêssemos menos e bebêssemos menos, viveríamos muito mais. Quando foi a última vez que viu uma mulher se empanturrar como se fosse a última refeição da vida dela”.
“STUPID WHITE MEN – UMA NAÇÃO DE IDIOTAS”, LIVRO DE MICHAEL MOORE - UM PRESENTE NATALINO
Sempre gostei muito de Michael Moore pelos seus posicionamentos. Ele, para mim, faz parte de um seleto grupo de norte-americanos a resistir, espécie de dissidentes dentro do próprio território dos EUA. A ele se juntam Noam Chomsky, Gore Vidal, Susan Sontag, Ralph Nader, Danny Glover e outros poucos. Esse foi o presente mais significativo que dei para meu filho nesse Natal. Ele que concluiu o segundo grau este ano, ainda está com a cabeça em parafuso, indeciso no rumo a ser tomado dentre tantas possibilidades. Passei por isso e sei que não posso pressioná-lo, pois de sua decisão depende o seu futuro, enfim, sua vida. Um dos rumos talvez seja o cinema e se o fizer, imaginei que um dos a se espelhar seria esse cineasta e escritor, um dos maiores documentaristas em ação. Só para terem uma idéia, esse livro escrito no período do auge do insano governo Bush filho, quando em nome de uma suposta liberdade, muitas foram extirpadas e Moore, um dos poucos com coragem para combater o impostor saiu-se com essa: “Nossa liberdade não pode ser tirada em nome da liberdade”. O caso da torres gêmeas acentuou a insanidade nacional. O livro é um libelo, uma sátira contra os desmandos e o poder do rude branco sobre os destinos daquele país e do mundo. Exponho a página da dedicatória feita ao filho, pela importância de dou a essa obra. Pelas frases dá para ter uma idéia de tudo o que se passa na efervescente cabeça do cineasta. Comprei-o num sebo nesse mês (meros R$ 15 reais) e fui adiando de entregar para o filho, pois queria lê-lo primeiro e só agora o faço:
- “A pior forma de defendermos a nossa liberdade é deixar que nossos líderes tirem a nossa liberdade! É exatamente em momentos como esses que temos de ter mais liberdade de expressão, uma mídia independente forte e crítica, e uma cidadania que não tenha medo de se levantar e dizer que o rei está nu e, pior, que não tenha miolos. Se perdermos a coragem de dizer algo parecido estaremos condenados”.
- “...e que nós possamos nos unir para mudar o futuro deste país e tirá-lo das mãos desses estúpidos homens brancos que roubaram o país de nossas mãos. Eles adoram a nossa indiferença e se divertem com a nossa falta de ação. É nossa responsabilidade – a minha, a sua, a de nossos colegas – de cumprir essa tarefa: tornar esse livro irrelevante”.
- “Não desista – a história sempre dá pulinhos pra frente de uma forma progressiva, e humana (com a exceção do Canal Fox News)”.
- “Os americanos não querem mais ódio, intolerância, e exclusão como regra do dia. Estamos cansados de ver as razões corporativas levar precedência sobre a nossa própria sobrevivência. (...) Os dias dos ricos levar vantagem ede contar mentiras para mandar nossos meninos à guerra, estão contados”.
- “Liberdade de escolha é uma coisa do passado. Fomos reduzidos a seis empresas de comunicação, seis empresas de transporte aéreo, duas e meia montadoras de carro e um conglomerado de rádio. Tudo que jamais precisaremos pode ser encontrado no WalMart. Podemos escolher entre dois partidos políticos que parecem iguais, votam da mesma forma e recebem fundos exatamente dos mesmos financiadores ricos. Podemos escolher vestir roupas indefinidas em tom pastel e nos mantermos calados, ou podemos escolher usar uma camiseta com o Marilyn Mason e sermos expulsos da escola. Britney ou Cristina, Warner Bros ou UPN, Flórida ou Texas – não existe diferença, gente; é tudo igual, é tudo igual...”.
- “Estou, portanto, encalhado num carro que não funciona, em um país onde nada funciona, tudo fede, e entre os homens, as mulheres e as crianças robotizadas, prevelece o cada um por si. A sobrevivência do mais rico – não há mais barcos salva-vidas para você, ou você ou você! Há de haver um modo melhor...”.
- “...América do Norte, o continente onde vive a maioria dos homens pateticamente idiotas, vergonhosamente brancos e repugnantemente ricos”.
- “Todos sabíamos aquilo que não conseguimos admitir: vivemos agora em um Estado policial antes conhecido como Estados Unidos da América, um lugar que não precisa da polícia do pensamento orwelliana porque tem algo melhor: a Polícia Empresarial. Enquanto o Governo recolheu e encarcerou durante meses – anos -, sem qualquer acusação formal, pessoas que pareciam árabes, a Elite Empresarial fazia o trabalho sujo de manter o resto do povo idiota e reprimido”.
- “...as grandes mudanças da sociedade ocorrem quando uma ou duas pessoas conscientes agem”.
- “Não há nada mais triste do que ver líderes de outros países tentando imitar os líderes de nosso país. (...) Se vocês se divertem vendo os americanos abrindo fogo em escolas e locais de trabalho, se vocês acham que progresso é o mesmo que ter taxas de mortalidade infantil em nossas cidades piores do que em Nairobi, se vocês querem viver em um mundo com menos liberdades civis até do que desfrutamos hoje em dia, continuem simplesmente seguindo nossa trilha. Vocês terminarão sendo não só um pequeno Estados Unidos, mas também receberão todos os convites para se juntar a nós em nossa missão de explorar os pobres em outros países, para que possamos ter tênis de corrida quase de graça!”.
- “Não somos mais capazes de nos governar ou de realizar eleições livres e justas. Precisamos de observadores da ONU, tropas da ONU, resoluções da ONU!. (...) Atualmente, não somos melhores do que uma atrasada república de bananas. Perguntamo-nos por que qualquer um de nós deve levantar-se pela manhã a fim de trabalhar como cachorros para produzir bens e serviços que servem apenas para tornar a junta e seus comparsas da América Corporativa (um feudalismo à parte e autônomo dentro dos EUA) mais ricos ainda. Por que devemos pagar nossos impostos e financiar o golpe deles”.
- “Amigos e vizinhos: como dá para perceber, esse é um governo decidido a encher o bolso – e que não sairá do poder sem uma briga. A missão deles é unir seu poder econômico e político (recentemente adquirido) para governar o país e ajudar os amigos deles a ficarem ainda mais ricos no processo”.
- “Deixe-me ser rude: temo que você possa ser uma ameaça à nossa segurança nacional”.
- “Não existe recessão, meus amigos. Não há queda. Não há tempos difíceis. Os ricos chafurdam no espólio que acumularam nas últimas duas décadas, e agora querem ter certeza de que não sairemos procurando nossa fatia do bolo”.
- “Não sei o que acontece, mas toda vez que vejo um cara branco vindo em minha direção, fico tenso. Meu coração dispara e no mesmo instante começo a procurar um jeito de escapar e um meio de me defender. (...) Pode acreditar em mim: se de repente você se vir rodeado de brancos, é melhor tomar cuidado. Qualquer coisa pode acontecer. (...) Todas as pessoas que já me causaram algum mal – o patrão que me despediu, o professor que me bombou, o diretor que me puniu, o menino que jogou uma pedra no meu olho, o outro menino que atirou em mim, o executivo que não renovou o programa TV Nation, o cara que me perseguiu por três anos, o contador que pagou meus impostos em dobro, o bêbado que me atropelou, o ladrão que roubou meu aparelho de som, o construtor que me superfaturou a obra, a pessoa no escritório que me roubou folhas do meu talão de cheques e os passou para si mesma – cada um desses indivíduos era branco! Coincidência. Acho que não!”.
- “Todas as palavras cruéis, toda a dor e o sofrimento da minha vida têm um rosto caucasiano pregado neles. (...) Negro algum jamais construiu ou usou uma bomba projetada para emilinar hordas de pessoas inocentes, seja na cidade de Oklahoma, Columbine ou Riroshima. (...) Você escolhe o problema, doença, sofrimento humano ou miséria abjeta que cai sobre milhões e eu aposto dez pratas como consigo colocar um rosto branco nela”.
- “Odeio escrever isso. Adoro esse imenso país boçal e as locas pessoas que moram nele. Mas quando consigo viajar para alguma vila atrasada na América Central e ouvir um bando de crianças de doze anos me contar suas preocupações sobre o Banco Mundial, tenho a sensação de que algo falta dos EUA. (...) Quem precisa de história quando amanhã será dono do universo”.
- “...os garotos aprendem a enterrar qualquer expressão pessoal. Eles aprendem que é melhor se conformar para se formar. Aprendem que balançar o coreto pode levá-los direto para fora da escola. Não questione a autoridade. Faça o que mandam. Não pense, faça o que digo. Ah, e tenha uma vida boa e produtiva como um participante ativo e bem-ajustado em nossa flosrecente democracia”.
- “Acho que reciclar é como ir a igreja – vamos uma vez por semana, nos sentimos bem e achamos que cumprimos nossa tarefa. Daí, podemos voltar à diversão do pecado”.
- “Qual é exatamente o sentido de um utilitário. Inicialmente, eles foram desenvolvidos para que as pessoas pudessem dirigir no meio do nada, onde não há estradas. Entendo que isso faça sentido em Montana, mas que diabos fazem todos esses yuppies dentro deles, correndo pelas ruas entupidas de Manhattan”.
- “Desde o nascimento deste país, há mais de 225 anos, nos asseguramos de que uma única mulher tivesse nem um cargo número um, nem o número dois no país. Durante a melhor parte desse período, certificamo-nos para que muito poucas delas tivessem qualquer tipo de cargo. Na realidade, pelos primeiros 130anos de eleições presidenciais, era ilegal que as mulheres até mesmo votassem. (...) Cedo ou trade as mulheres descobrirão como tomar o poder – e, quando isso acontecer, pediremos misericórdia. Afinal, elas são o gênero mais forte. Ao contrário do que diz o dito popular, são os homens que pertencem ao sexo frágil”.
- “Temos que pensar mais a respeito do que colocamos em nossas bocas. Se você e eu comêssemos menos e bebêssemos menos, viveríamos muito mais. Quando foi a última vez que viu uma mulher se empanturrar como se fosse a última refeição da vida dela”.
Excelente presente, Henrique. Estou querendo ler o novo livro de Michael Moore, "Here comes trouble". Excelente escritor e ativista corajoso. Um abraço.
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