O MASSACRE DOS GUARANI KAIOWÁ LÁ E O DO ATENDIMENTO
NA SAÚDE AQUI
“BAURU PRESENTE! Povo
Kaingang saúda e apóia o Povo Guarani-Kaiowá! - CONVOCAÇÃO PARA A NAÇÃO BRASIL, ESSA É NOSSA TRIBO, SOMOS TODOS ÍNDIOS!
Informações centralizadas de atos contra o
#GENOCIDIOGUARANIKAIOWÁ e pelo RESPEITO E DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS em
todo país: http://www.facebook.com/events/369586459794695/?fref=ts-
Entre e confirme presença nos eventos. Um país de todos? Um país de verdade honra seu povo
e suas origens. Acompanhe, divulgue, participe e organize manifestações em sua
cidade também #somostodosguaranikaiowá. E se você está chegando agora,
informe-se. Para os participantes do ato público, segue
sugestão de documentário que examina a situação dos índios no Mato Grosso do
Sul. Conhecer a questão é fundamental para endereçarmos o nosso protesto de
maneira precisa e contundente: http://vimeo.com/32502931”, texto convite de
Marta Caputo para o ATO PÚBLICO NACIONAL CONTRA O GENOCÍDIO DOS GUARANI-KAIOWÁ,
dia 10.11, sábado, 10h, no calçadão da rua Batista, quadra 5.
“Tenho uma idéia!!! IDÉIA
de ARTISTA: Olha, eu sugiro que a gente
se reúna em torno a uma NASCENTE DE AGUA da cidade, e a partir desse LUGAR-NÃO
LUGAR iniciarmos a marcha por uma avenida que tem sido muito privilegiada na
cidade. A minha idéia partirmos de
uma MINA d’água, uma NASCENTE, um MANANCIAL, "MBA" que tem aqui na
zona sul de Bauru. O estado deplorável
que temos nesta nascente diz claramente a que ponto chegamos em nossa cidade
para vilipendiar o meio ambiente em plena área hoje ocupada pela riqueza e o
investimento. Essa nascente fica bem próximo a avenida Getúlio Vargas. Essa
nascente, assim como uma centena de nascentes que temos em nossa cidade, e os
índios sabiam muito bem disto, água que brota da terra... Quero
entender que poderíamos agir no sentido poético de partir de uma fonte da
natureza, a mesma natureza que proporciona a vida e ao sairmos da nascente, da
mina de água, do manancial, do MBA dos índios, do MBA dos pássaros, MBA dos Urus,
passar pela avenida do progresso que avança ao sul. O retorno ao centro da
cidade nos pode levar a PRAÇA PORTUGAL ou se tivermos fôlego, até o marco ZERO
poderíamos chegar à Praça Rui Barbosa”, professor José S. Laranjeira.
“Cada boi do agronegócio tem direito a espaço
20 vezes maior que cada indígena Guarani-Kaiowá em Dourados, no Mato Grosso do
Sul. Vejam, neste link, O QUE PODEMOS
FAZER em termos de pressão pública para que os Guarani-Kaiowá tomem posse
definitiva de suas terras:http:// www.trabalhoindigenista.org .br/ noticia.php?id_noticia=137”, Sônia
Guarani-Kaiowá.
OBS DESSE MAFUENTO ESCREVINHADOR: Nessa semana
estou um pouco longe de Bauru, à trabalho na cidade do Rio de Janeiro e aqui de
longe tento manter atualizado o blog, com a publicação de um texto diário.
Hoje, na correria, antes de pegar a pasta de trabalho e cair de boca nesse
calor abrasador, posto alguns comentários sobre a causa indígena, que sempre
faço questão de acompanhar e cobrar uma efetiva regulamentação. Dito posto, o
caso dos Guarani-Kaiowá é algo revoltante e merece mesmo todos os protestos,
pressões, lobbyes, abaixo-assinados, gritos, reuniões, cercos, etc. Estarei em
todos, pois tenho certeza que a causa é das mais justas. Mas o que quero deixar
aqui no fim do meu texto sobre essa e outras manifestações é algo bem simples.
Temos sim a capacidade de continuar nos reunindo e protestando, como fazemos
agora, mas cada vez mais com as causas nacionais e cada vez menos com as causas
locais. Imagino como seria interessante e solucionante algo nesse sentido e com
esse envolvimento grandioso com a causa do Mensalão Bauruense na AHB, o repasse
do Hospital de Base para a provocadora de escândalos, a Famesp, que administra o Hospital Estadual de Bauru sem fornecer detalhes do que ocorre em suas
entranhas. E ninguém propõe uma manifestação defronte o Escritório Político do deputado estadual Pedro Tobias. Adoramos nos manifestar contra os de longe e pouco ou quase nada
fazemos com os escândalos daqui. Poucos citam os nomes dos nossos poderosos
envolvidos nos escândalos locais. Eis minha crítica, só essa.
Henrique parabens pelo seu blog,mas se quiser postar alguma outra indignacao acesse www.ripaneles.com abs.
ResponderExcluirClóvis - Jornal dos Condomínios - Bauru
Que foto é essa Pedro e Henrique?
ResponderExcluirJosé Luiz Schubert
Schubert
ResponderExcluirEssa foto é a do cara que comandava a AHB e de quando foi levado ao plantão policial pela primeira vez por causa da descoberta do rombo e do escândalo. Semana passada perdeu o Título de Cidadão bauruense que a Câmara de Vereadores havia lhe concedido.
Reconheces de quando é a fato, agora... Se não me engano é do pessoal do Bom Dia Bauru.
Henrique - direto do mafuá
A desembargadora Cecilia Mello, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul), suspendeu nesta terça-feira 30 o agravo de instrumento que determinava a retirada da comunidade Pyelito Kue, formada por 170 índios da etnia Guarani-Kaiowá da fazenda Cambará, em Iguatemi, região sul do Mato Grosso do Sul, onde está acampada há mais de um ano. Com a decisão, a desembargadora cancela a saída dos índios, determinada por um juiz da 1ª Vara Federal em Naviraí (MS), até que seja finalizado o processo de demarcação das reservas indígenas na região.
ResponderExcluirEm sua decisão, a magistrada determina que os índios devem ficar num espaço de um hectare (10 mil metros quadrados), até o término da demarcação das terras na região. “Os índios devem ficar exatamente onde estão agrupados, com a ressalva de que não
podem estender o espaço a eles reservado em nenhuma hipótese”, diz a desembargadora. “Os índios não devem impedir a livre circulação de pessoas e bens no interior da Fazenda Cambará, tampouco estender plantações, praticar a caça de animais na fazenda e, ainda, desmatar áreas verdes consistentes em Reserva Legal”. Segundo a desembargadora, será obrigação da Fundação Nacional do Índio (Funai), que entrou com o recurso, garantir que os índios respeitem a decisão judicial.
A desembargadora fez duras críticas ao poder público em sua decisão. Cecilia Mello afirmou que a demora na demarcação é uma omissão do governo que “obriga o Poder Judiciário a emitir decisões impregnadas de cunho social”. “O que se apresenta é
um conflito de relevância social indiscutível e não um embate sobre meros interesses contrapostos, não sendo competência do
Poder Judiciário substituir o Estado para prover as necessidades de um segmento da população que não foi atendido
pela falta de implantação de políticas públicas específicas”, afirmou a desembargadora.
A magistrada baseou sua decisão em diversos fatos, entre eles o de que “os indígenas se encontram em situação de penúria e de falta de assistência e, em razão do vínculo que mantêm com a terra que crêem ser sua, colocam a própria vida em risco e como escudo para a defesa de sua cultura”. Segundo a desembargadora, há notícias críveis de que a comunidade Pyelito Kue “resistirá até a morte”.
Com informações da Agência Brasil
postado por Pasqual - RJ