BAURU POR AÍ (81)
TRABALHO DO RAFA RECONHECIDO e CAMISETA CHAVISTA NA ESPN
1.) Um texto que gostaria de ter feito e já havia até já falado com o Rafael Antonio, radialista e “Comandante em Chefe” do Jornada Esportiva de Bauru, mas que fui adiando e quem acabou fazendo e com a devida competência foi a equipe do Estadão, que viu e reconheceu a luta desse desprendido batalhador, uma espécie de quixote do microfone. Tenho certeza, ficou melhor a realizada e com muito maior repercussão da feita por mim. Vejam abaixo a matéria que o Estadão fez com ele, saindo publicada no jornalão paulistano, edição de 02/03 (dica passada pelo amigo em comum, jornalista Ademir Elias):TRABALHO DO RAFA RECONHECIDO e CAMISETA CHAVISTA NA ESPN
Equipe de reportagem de um homem só viaja de Bauru a Brasília - Radialista Rafael Antônio Mainini vai de carro cobrir a semifinal da Liga Desenvolvimento - Alessandro Lucchetti, enviado especial – Brasília.
BRASÍLIA - O radialista Rafael Antônio Mainini é do tipo que não sabe descansar. Habituado a cobrir jogos do Noroeste, do time de basquete do Paschoalotto/Bauru e da equipe de futsal do Fib/Bauru, não quis se entediar no final de semana do Jogo das Estrelas. "Como não houve rodada do NBB, resolvi cobrir a semifinal da Liga de Desenvolvimento de Basquete", conta Mainini. Mainini, sua produtora e um torcedor partiram de Bauru de carro na sexta-feira, às 21h, e chegaram ao ginásio Nilson Nelson, em Brasília, às 10h, completando um percurso de 950km. Deram uma olhada no Jogo das Estrelas, almoçaram e à tarde voltaram à quadra, para irradiar o jogo entre Bauru e Flamengo. O time da "cidade sem limites" se classificou com uma vitória por 69 a 59 sobre a equipe carioca.
Depois do jogo, no momento da entrevista, Mainini ainda não sabia onde iria se hospedar, muito provavelmente num hostel.
Mesmo tendo dormido pouco, Mainini não aparentava nenhum cansaço. Para economizar verba, faz também o trabalho de repórter. A cada pedida de tempo, desce da tribuna de imprensa à quadra e coloca o microfone na boca dos treinadores para que os ouvintes possam acompanhar suas orientações. É rápido o suficiente para voltar a tempo de fazer as inserções comerciais. "Skinão: os melhores pratos de Bauru, filé mignon, frango à passarinho e filé à parmiggiana (...)". Sem comentarista para descansar a voz, respira fundo nos momentos de maior emoção, e vibra com as jogadas de Gui Deodato, ala de 22 anos que é bicampeão do Torneio de Enterradas do NBB e está na mira de Rubén Magnano, o treinador da seleção brasileira. "Pegou o martelo e martelou legal! Que lindo prego!", exclama, emocionado com um toco. Mainini acredita que o basquete é um produto vendável. Chegou a realizar transmissões via web e se orgulha dos 1.500 acessos que contabilizou durante uma partida contra o Flamengo. "Fui eu que comecei a chamar o Larry Taylor de alienígena, porque numa partida começou a fazer jogadas de outro mundo. Ele adotou o apelido e o tatuou no braço". Desde os 16 anos de idade, Mainini narra futebol. E desde 2002 vibra com o basquete também. "Vi a equipe ser campeã nacional em 2002 e acompanhei a trajetória de Leandrinho, que saiu de Bauru para a NBA. Sou muito feliz no basquete. Graças a ele, conheci oito estados brasileiros", empolga-se a voz da Rádio Auriverde.
2.) A CAMISETA CHAVISTA COMEÇA A RODAR - Aqui o desdobramento de algo que publiquei no blog em 08/03, “Uma dica venezuelana em Bauru - Olhos chavistas contigo”, quando resolvi com a ajuda do desenhista Gonçalez fazer uma cópia da camiseta mais popular hoje na Venezuela, uma com os olhos de Chávez. Fiz uma minha e na sequência alguns procuraram a Trena Copiadora para ter a sua. Surgiu um algo mais e o contentamento foi geral. Marcos Paulo, do movimento Comunismo em Ação é assíduo telespectador da ESPN Brasil, o canal mais oxigenado da TV brasileira, até pouco tempo atrás comandado pelo engajado José Trajano, um jornalista na acepção da palavra, sem papas (sic) na língua e com posições firmes e contundentes, bem diferente da maioria do jornalismo esportivo em atuação nos dias de hoje. Pois bem, Marcos escreveu a eles, diante de algo visto na TV, uma também simpatia por Chávez, respeito pelo que fez por aquele país e a receptividade foi imensa ao contar do fato da camiseta feita por aqui. Gostaram tanto que encomendaram quatro. Eu e Marcos produzimos as quatro na cor vermelha, com uma pequena alteração da primeira versão, os mesmos olhos e uma frase, a mesma que o povo venezuelano não se cansa de repetir nas ruas do país: “Chávez vive... La lutcha sigue!”. Preparamos tudo e enviamos via Sedex anteontem. Aguardamos ansiosos a promessa feita por eles de gravarem um dos programas esportivos na emissora envergando não uma camisa de algum time de futebol, mas uma Chavista, produzida aqui em Bauru, idéia desse mafuento escrevinhador. Com Trajano e equipe ao nosso lado, estamos certos de que acertamos mais essa. Televisão ligada, aguardamos a novidade para as próximas horas.
3.) E para não dizer que nada escrevi sobre o novo Papa, a única coisa que poderia fazer é um mero pedido para que leiam isso: http://www.dci.com.br/internacional/novo-papa-foi-denunciado-por-sequestros-na-ditadura-argentina-id336322.html Com que roupa eu vou, com que roupa, ao samba que você me convidou:
Eu nao vou encomendar uma porque voce é um promessão. Ja encomendei uma do Norusca Sanque Rubro e nada.Depois uma do bloco Bauru Mixto. Manda o número Da c/c para que eu possa encomendar umas para distribuir aqui nas araucárias.
ResponderExcluirKizahy Baracat Neto - Curitiba PR
Amigo Kizahy, turquinho chefe de Curitiba:
ResponderExcluirSuas três camisetas já foram postadas hoje e o valor para depositar em minha conta. Agora voce tem uma da Sangue, uma do bloco e uma do Chávez. Serviço completo, barba, cabelo e bigode.
Quanto ao Rafael, a notícia triste do dia: ELE PEGOU DENGUE E FOI INTERNADO NO FINAL DA TARDE.
VAI FICAR DE MOLHO UNS DIAS.
Henrique - direto do mafuá
caro Rafael Antonio
ResponderExcluirColoque a cara para bater e exponha o que sabe da situação nos bastidores do Noroeste. Quem irá ganhar é o time e nós todos, que expulsaremos os que dizem defender o Noroeste, mas fazem o contrário.
A bola está com os cronistas esportivos de Bauru que tudo sabem dops bastidores do Noroeste e tem muito para relatar.
Marcelinho (nome fictício)