UMA SEXTA CORRIDINHA E ALGO QUE FUI LENDO AQUI E ALIMeu pai no hospital (tudo bem com ele) e sem tempo para preparar textos aqui no blog, posto hoje alguns comentários de amigos internet afora. Expressam a minha linha de pensamento e dizem em poucas linhas exatamente o que também diria em muitas, pois como sabem, ainda não consigo produzir textos mais contidos:
O CASO DO CRAQUE SANTISTA: “Pô , não aguento mais ver o Neymar , é no almoço, na janta , na feira , vá lá pra Malásia vai....”, MÚSICO Marco Zambom.
O CASO DO PRECONCEITO A TUDO O QUE VENHA DO GOVERNO: “Sobre o bolsa família 1: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/impacto-do-bolsa-familia-na-reducao-da-mortalidade-infantil Sobre o bolsa família 2: http://revistamarieclaire.globo.com/Mulheres-do-Mundo/noticia/2012/11/o-bolsa-familia-e-revolucao-feminista-no-sertao.html [leia antes de vociferar preconceitos!]”, Verônica Lima, andante do mundo do Timor Leste à Bauru.
O CASO DO TRANSPORTE PÚBLICO: “No último sábado, foi publicado no Diário Oficial do Município o 4º Termo Aditivo firmado entre a Prefeitura de Bauru e a empresa Transporte Coletivo Grande Bauru, alterando a Clausula Quinta do Contrato de Concessão, e estender por mais um ano o direito desta empresa explorar o serviço de transporte urbano na cidade de Bauru. Este contrato foi firmado em 2002 com a empresa KUBA, e em 2009 a empresa Transporte Coletivo Grande Bauru assumiu o contrato. O Contrato original tem prazo de 8 anos portanto venceria em 2010. Como existe no contrato o direito de prorrogação por 2 anos, o que foi feito o prazo final do contrato seria 2012. Ocorre, que foi realizado um terceiro aditivo, e a empresa pode manter por mais um ano o direito de exploração, mediante acordo para quitar as dívidas da Câmara de Compensação Tarifária, vencendo então o contrato em 2013. O correto seria ter sido realizada a abertura de licitação o que não ocorreu, havendo a prorrogação “ilegal” do mesmo por mais um ano, sem nenhuma justificativa prevista na legislação, sem consulta ao Conselho de Usuários, etc. Este é mais um fato que justifica a instalação da CEI do Sistema de Transporte em Bauru. Uma das principais funções do legislativo é fiscalizar, e não conseguimos entender porque a maioria dos vereadores se recusa a assinar o Requerimento da CEI, cujo objetivo central é tratar com transparência o dinheiro e o patrimônio público. Até agora somente dois vereadores assinaram o requerimento, Roque Ferreira do PT e Raul de Paula do PV. Esta medida do Executivo contraria preceitos básicos da Administração Pública”, Roque Ferreira, vereador bauruense.
O CASO DA INTERINIDADE: “Bom dia. Só gostaria de informar que o Renan Calheiros é o presidente interino da República...”, Silvio Selva, nosso outsider sempre de plantão, ao saber da viagem de Dilma e Temer para fora do país.
RECADO DE ÚLTIMA HORA PARA HOJE, ESSA DE MINHA LAVRA E RESPONSABILIDADE: Hoje tem Henrique Rosa no Jeribá. Quem não conheceu, não sabe o que está perdendo. Quem conhece, oportunidade rara de rever uma grande pessoa, voz, músico...
Henrique
ResponderExcluirCom dirigentes assim o Noroeste vai fechar as portas
Só o Roque luta pelo valor justo do passe dos coletivos em Bauru. Só ele denuncia que as tres empresas são na verdade uma só.
Neymar. Quem nos dera o Noroeste ter um jogador para vender honestamente agora e arrecadar algum para colocar em dia sua situação.
A Dilma viajou e o Temer idem. O presidente da Câmara dos Deputados também. Como viajam esses e Renan não é tão diferente desses três citados.
Não conheço o Henrique Rosa.
Leandro Prado
Henrique
ResponderExcluirO caso do transporte público em Bauru é uma declarada vergonha. Só o vereador Roque está atento a isso e só ele nos defende lá dentro daquele negócio, que elegemos para nos defender e não para nos apunhalar. Sózinho ele não faz muita coisa e corre o perigo de se abrir muito a boca ser até cassado.
Luiz Pereira
Henrique
ResponderExcluirE essa história de que o presidente do Noroeste afirmando estar fora de Bauru a semana toda e voce o viu num restaurante na cidade na noite de terça. Conte isso, vai...
Gustavo