ALFINETADA (111)
O ALFINETE RESISTE E INSISTE – PRECISA SER VALORIZADO - publicado edição de 01.06.2013
Acompanho a labuta d’O ALFINETE desde quase sua fundação, áureos tempos da folclórica administração de Marcelo Pavanato, meu amigo e o maluco que me convidou para aqui escrevinhar. Comecei a fazê-lo ainda enviando os textos escritos numa velha Olivetti, máquina de escrever e enviados via fax. O Marcelo tinha o cuidado de passa-los para o computador, fazendo algumas pequenas correções e imperfeições. Depois, ele se foi de forma dolorosa e no ciclo seguinte, assumiram sua esposa, a Fátima, junto do filho, o Pedro, que ainda cursava Design em Marília. Os textos já eram enviados via email e continuarem sendo publicados. Perdi a conta de quantos. A Fátima cansou, repassou para outras pessoas e eu talvez tenha sido o mais resistente, o único resquício dos tempos do jornal em formato pequeno e com o lema “pica mas não fere”, abolido e substituído pelo “virou notícia, você lê aqui”.
Hoje já são alguns anos sob a batuta do Alex Palopoli, que tenta sob todas as formas possíveis, imagináveis e também fazendo uso das inimagináveis, fazer com que o jornal continue circulando. Um desdobramento embutido de muita coragem, ousadia e persistência. Ele é uma espécie de faz tudo na publicação. Sabe aquela história do cara que bate escanteio e corre para a grande área para ainda tentar cabecear a bola e fazer o gol, pois esse é o Alex. Em muitos momentos acerta em cheio, outros nem tanto, noutros erra, mas não pode ser acusado de não continuar tentando e ousando. Tudo para continuar fazendo com que o bom e vigoroso Alfinete continue circulando.
Em alguns momentos com mais páginas, noutros nem tanto, mas não falha nenhuma semana. Pode até atrasar a entrega e distribuição, mas a regularidade está mantida. O diferencial do Alex de outros regionais é que não se vende em troca de matérias e quando essas ocorrem, permite a publicação de algo em oposição. O mal dos que se vendem sem eira nem beira é que ali só sai matéria favorável ao que pagou anúncio. Isso não é jornalismo, é balcão de supermercado, claro balcão de negócio. Resistir é preciso e necessário e Alex tenta, navegando em mares revoltos, cheios de tempestades, mas não deixando o barco naufragar e nem bater em rochedos que o danifiquem definitivamente. A luta é contínua e deve ser enaltecida, valorizada, pois nada melhor do que a existência de vários órgãos de comunicação numa cidade. Quando existe um só, a possibilidade da informação estar sendo passada distorcida é sempre muito maior.
Valorizar o Alfinete, essa uma luta que todos deveriam ter em mente. Esse jornal possui história, folha corrida comprovada de resistência e luta em prol de um jornalismo livre e sadio. A cidade precisa valorizá-lo e se postar ao lado do Alex, ontem, hoje e sempre, desde que seu ideal de luta se mantenha o mesmo. Continuo aqui na minha trincheira ao lado desse jornal, pois nunca tive um texto censurado, mesmo tendo posicionamentos contrários à sua linha editorial. Poucos ainda fazem isso. Observem isso na hora das comparações.
Obs.: A luta pela sobrevivência dos pequenos jornais que não se vendem pelo interior paulista é algo para endoidecer gente sã. Sou do time dos que quando leio O Alfinete de hoje, com suas limitações e problema, volto meus olhos para um passado glorioso. Meu orgulho maior é por ter feito parte do time de articulistas em seu período mais altaneiro, resistência pura.
Acompanho a labuta d’O ALFINETE desde quase sua fundação, áureos tempos da folclórica administração de Marcelo Pavanato, meu amigo e o maluco que me convidou para aqui escrevinhar. Comecei a fazê-lo ainda enviando os textos escritos numa velha Olivetti, máquina de escrever e enviados via fax. O Marcelo tinha o cuidado de passa-los para o computador, fazendo algumas pequenas correções e imperfeições. Depois, ele se foi de forma dolorosa e no ciclo seguinte, assumiram sua esposa, a Fátima, junto do filho, o Pedro, que ainda cursava Design em Marília. Os textos já eram enviados via email e continuarem sendo publicados. Perdi a conta de quantos. A Fátima cansou, repassou para outras pessoas e eu talvez tenha sido o mais resistente, o único resquício dos tempos do jornal em formato pequeno e com o lema “pica mas não fere”, abolido e substituído pelo “virou notícia, você lê aqui”.
Hoje já são alguns anos sob a batuta do Alex Palopoli, que tenta sob todas as formas possíveis, imagináveis e também fazendo uso das inimagináveis, fazer com que o jornal continue circulando. Um desdobramento embutido de muita coragem, ousadia e persistência. Ele é uma espécie de faz tudo na publicação. Sabe aquela história do cara que bate escanteio e corre para a grande área para ainda tentar cabecear a bola e fazer o gol, pois esse é o Alex. Em muitos momentos acerta em cheio, outros nem tanto, noutros erra, mas não pode ser acusado de não continuar tentando e ousando. Tudo para continuar fazendo com que o bom e vigoroso Alfinete continue circulando.
Em alguns momentos com mais páginas, noutros nem tanto, mas não falha nenhuma semana. Pode até atrasar a entrega e distribuição, mas a regularidade está mantida. O diferencial do Alex de outros regionais é que não se vende em troca de matérias e quando essas ocorrem, permite a publicação de algo em oposição. O mal dos que se vendem sem eira nem beira é que ali só sai matéria favorável ao que pagou anúncio. Isso não é jornalismo, é balcão de supermercado, claro balcão de negócio. Resistir é preciso e necessário e Alex tenta, navegando em mares revoltos, cheios de tempestades, mas não deixando o barco naufragar e nem bater em rochedos que o danifiquem definitivamente. A luta é contínua e deve ser enaltecida, valorizada, pois nada melhor do que a existência de vários órgãos de comunicação numa cidade. Quando existe um só, a possibilidade da informação estar sendo passada distorcida é sempre muito maior.
Valorizar o Alfinete, essa uma luta que todos deveriam ter em mente. Esse jornal possui história, folha corrida comprovada de resistência e luta em prol de um jornalismo livre e sadio. A cidade precisa valorizá-lo e se postar ao lado do Alex, ontem, hoje e sempre, desde que seu ideal de luta se mantenha o mesmo. Continuo aqui na minha trincheira ao lado desse jornal, pois nunca tive um texto censurado, mesmo tendo posicionamentos contrários à sua linha editorial. Poucos ainda fazem isso. Observem isso na hora das comparações.
Obs.: A luta pela sobrevivência dos pequenos jornais que não se vendem pelo interior paulista é algo para endoidecer gente sã. Sou do time dos que quando leio O Alfinete de hoje, com suas limitações e problema, volto meus olhos para um passado glorioso. Meu orgulho maior é por ter feito parte do time de articulistas em seu período mais altaneiro, resistência pura.
Henrique
ResponderExcluirEu sou um que leio O Alfinete, pegando toda semana lá na banca do seu Orlando, na Rua Primeiro de Agosto. Sou de Presidente Alves e não saia de lá. Fazem duas semanas que não deixa lá na banca. Aconteceu algo? é sempre bom saber as notícias da terra da gente.
Antonio Leandro
Vamos continuar alfinetando e chuleando a noticia com imparcialidade !
ResponderExcluirabraços
Eduardo Coienca - Assessoria Parlamentar ALESP - Americana SP
Saudades do Alfinete ( quando publicava ) de Pirajuí...dos amigos Pedro e Fátima Pavanato!!
ResponderExcluirFausto Bergocce
esse papelucho ja era! A Gazeta domina a city. Toma, seu comunista vagabundo!
ResponderExcluirinfelizmente esse jornal perteence ao jardel e ao luizinho maluf, idiota util é quem pensa que o alex eh algum tipo de guerreiro... malditos... fuderam com o sonho do Marcelo!
ResponderExcluirO ALEX É FANTOCHE DDE POLITICO CORRUPTO!