TRÊS POSICIONAMENTOS DESSE HPA, ESCRITOS NA CORRERIA DE QUINTA...
INTESTINO PETISTA BAURUENSE - O PT bauruense, mais precisamente a sua Executiva não conta lá com a euforia dos membros e adeptos do partido. Dou a isso o nome de descrédito, causado pelos seguidos anos de desmandos, autoritarismo e ações nada oportunas de seus dirigentes. Eu mesmo, quando ainda no partido, já estive numa Delegacia de Polícia fazendo um BO contra transporte de eleitores por parte de um grupo, o de poder (o mesmo até hoje por lá), tudo para se eternizarem no poder. A prática mudou pouco e continuam fazendo de tudo e mais um pouco para continuarem com o tacão de mando sob seus dedos. Nem imaginam o quanto de bom fariam ao partido se deixassem além dos anéis, o poder de fato, pois a sigla deixa de atrair simpatizantes (e quem diz que “eles” querem isso) enquanto perdurar o mando do casal, que mesmo dando voltas mil, sempre acaba recaindo sobre ambos a decisão final sobre a sigla. Definitivamente, ações desse tipo não coadunam com a história desse partido e com alguns resistentes ainda acreditando nele. Com o que vejo acontecer nos bastidores, uma fratricida luta interna e a demonstração de força para o grupo atual se impor e também se perpetuar por lá, quem perde é o próprio partido. Esse seria um ótimo momento para o PT apresentar uma nova cara, identidade e postura. Vamos conversar depois da eleição interna e das histórias do que ocorrerá por lá. Relato o que souber por aqui, tudo para tentar oxigenar algo corroído pelos que não aceitam se verem longe dos postos de comando. Não me deixem saber de nada, pois pretendo relatar tudo por aqui.
PROIBIÇÕES ESPAÇO CÂMARA - “Câmara proíbe faixas e limita número de visitantes”, esse foi o título de uma matéria no JC de ontem. Quem leu só o título levou um susto. Felizmente, isso ainda não está ocorrendo na Câmara dos Vereadores de Bauru, porém temo que possam querer adotar algo parecido naquele prédio, outrora espaço de livre manifestação. Hoje, nem tanto. Cada vez mais controlado, o munícipe que insiste em acompanhar o ato dos seus vereadores se vê, quando ali, num espaço meio orwelliano, ao estilo previsto no livro “1984”. Somos vistos como alienígenas, porque não dizer, sempre oferecendo algum perigo. O atual presidente do Legislativo, que outrora foi um militante e por lá comparecia, não pode agora que conquistou o poder, querer impor algo constrangedor para os verdadeiros donos do espaço, os eleitores, o povo. Quando impedida a manifestação e os cartazes, essa uma clara demonstração de explícito autoritarismo e medo de serem descobertos e expostos por algo secreto, que não querem discutir de forma aberta e franca. Não façam nada escondidos, pois se o fizerem estaremos aí. Portanto, caro presidente Bussola, por favor, continue mantendo resquícios em seus atos dos tempos onde clamava por mudanças, por um país e uma cidade diferente. Ouça menos os pastores de sua tendência religiosa, todos escrachadamente preconceituosos e ouça mais os clamores das ruas, sendo que muito disso pode ser visto nas manifestações e cartazes levados para o plenário. No mínimo, respeite o passado, o que já ocorreu por ali como resistência, servindo como modelo para relacionamento salutar com os que vem denunciar algo. Sua caneta não pode estar a serviço do autoritarismo, Sr presidente. Pense nisso. Não feche as portas e nem dê as costas para o barulho das ruas. ESSE NEGÓCIO DE COBRIR OS ROSTOS – Exponho aqui meu ponto de vista. Os Black Blocs podem estar ainda aprendendo algo sobre as ruas e ainda poderão ter posicionamentos mais adequados, mas o que vejo agora é mais do que preocupante. Não sou condescendente com a ação que os vejo promovendo pelas ruas. Não vivemos um regime de exceção e até hoje fiz tudo o que fiz de cara limpa, sem querer me esconder. Outra coisa, não depredo patrimônio público e muito menos queimo a bandeira do meu país. Luto por transformações dentro dele, a própria mudança do sistema político, mas nunca ponho abaixo edificações, que depois terei que levantar de novo. Denuncio a violência policial sempre que ocorre e do mesmo jeito não compactuo com grupos desconhecidos, algo que ninguém ainda pode explicar dos seus objetivos, sua real linha de conduta. Quebrar por quebrar não é nada agradável. Estariam atingindo o êxtase jogando pedras na porta de um banco? Se não sabem, isso não fere o sistema financeiro. Não me vejo como conservador pensando assim, conservador são eles, que nada defendem. Essas atitudes, as enxergo como individuais, longe do bem comum, do que realmente necessita as massas, esse o motivo maior pelas transformações. Não é esse o discurso que vejo na atitude deles. Estão é justificando a ação policial. Claro que não sou a favor de um policial com capacete a esconder-lhe a face descendo o cassetete num jovem com um pano no rosto. Todos os que se escondem tem algo a esconder, inclusive os que ainda fazem uso de votar secretamente. Alguém aí, mais lúcido que esse escriba pode me dizer assim de bate pronto, de forma conclusiva, o que querem, qual a intenção, a finalidade e o grande motivador desse grupo? Seria revolucionário o que fazem ou estariam só e tão somente promovendo arruaças individuais e mesmo sem querer, favorecendo o retorno de grupos autoritários ao poder? Para mim isso tudo é uma incógnita, mas sinto que estão se prestando a bagunçar o coreto mais do que já está bagunçado. Eles não me representam. Gostaria de poder mudar de opinião, mas nada estão fazendo nesse sentido.
PROIBIÇÕES ESPAÇO CÂMARA - “Câmara proíbe faixas e limita número de visitantes”, esse foi o título de uma matéria no JC de ontem. Quem leu só o título levou um susto. Felizmente, isso ainda não está ocorrendo na Câmara dos Vereadores de Bauru, porém temo que possam querer adotar algo parecido naquele prédio, outrora espaço de livre manifestação. Hoje, nem tanto. Cada vez mais controlado, o munícipe que insiste em acompanhar o ato dos seus vereadores se vê, quando ali, num espaço meio orwelliano, ao estilo previsto no livro “1984”. Somos vistos como alienígenas, porque não dizer, sempre oferecendo algum perigo. O atual presidente do Legislativo, que outrora foi um militante e por lá comparecia, não pode agora que conquistou o poder, querer impor algo constrangedor para os verdadeiros donos do espaço, os eleitores, o povo. Quando impedida a manifestação e os cartazes, essa uma clara demonstração de explícito autoritarismo e medo de serem descobertos e expostos por algo secreto, que não querem discutir de forma aberta e franca. Não façam nada escondidos, pois se o fizerem estaremos aí. Portanto, caro presidente Bussola, por favor, continue mantendo resquícios em seus atos dos tempos onde clamava por mudanças, por um país e uma cidade diferente. Ouça menos os pastores de sua tendência religiosa, todos escrachadamente preconceituosos e ouça mais os clamores das ruas, sendo que muito disso pode ser visto nas manifestações e cartazes levados para o plenário. No mínimo, respeite o passado, o que já ocorreu por ali como resistência, servindo como modelo para relacionamento salutar com os que vem denunciar algo. Sua caneta não pode estar a serviço do autoritarismo, Sr presidente. Pense nisso. Não feche as portas e nem dê as costas para o barulho das ruas. ESSE NEGÓCIO DE COBRIR OS ROSTOS – Exponho aqui meu ponto de vista. Os Black Blocs podem estar ainda aprendendo algo sobre as ruas e ainda poderão ter posicionamentos mais adequados, mas o que vejo agora é mais do que preocupante. Não sou condescendente com a ação que os vejo promovendo pelas ruas. Não vivemos um regime de exceção e até hoje fiz tudo o que fiz de cara limpa, sem querer me esconder. Outra coisa, não depredo patrimônio público e muito menos queimo a bandeira do meu país. Luto por transformações dentro dele, a própria mudança do sistema político, mas nunca ponho abaixo edificações, que depois terei que levantar de novo. Denuncio a violência policial sempre que ocorre e do mesmo jeito não compactuo com grupos desconhecidos, algo que ninguém ainda pode explicar dos seus objetivos, sua real linha de conduta. Quebrar por quebrar não é nada agradável. Estariam atingindo o êxtase jogando pedras na porta de um banco? Se não sabem, isso não fere o sistema financeiro. Não me vejo como conservador pensando assim, conservador são eles, que nada defendem. Essas atitudes, as enxergo como individuais, longe do bem comum, do que realmente necessita as massas, esse o motivo maior pelas transformações. Não é esse o discurso que vejo na atitude deles. Estão é justificando a ação policial. Claro que não sou a favor de um policial com capacete a esconder-lhe a face descendo o cassetete num jovem com um pano no rosto. Todos os que se escondem tem algo a esconder, inclusive os que ainda fazem uso de votar secretamente. Alguém aí, mais lúcido que esse escriba pode me dizer assim de bate pronto, de forma conclusiva, o que querem, qual a intenção, a finalidade e o grande motivador desse grupo? Seria revolucionário o que fazem ou estariam só e tão somente promovendo arruaças individuais e mesmo sem querer, favorecendo o retorno de grupos autoritários ao poder? Para mim isso tudo é uma incógnita, mas sinto que estão se prestando a bagunçar o coreto mais do que já está bagunçado. Eles não me representam. Gostaria de poder mudar de opinião, mas nada estão fazendo nesse sentido.
Uma pena essa democracia obscura, imposta por casais.
ResponderExcluirFlavio da Silva
Henrique
ResponderExcluirPrefiro incluir esse presidente da Câmara naquele esquema do post sobre o 'casal executivo" - ele que me desculpe, mas sempre estava na cola deles.
Ana Lellis
kkk, como sempre tudo terminará a partir do que já é previsível....
ResponderExcluirCassio Guarani Kaiowá Cardozo de Mello