TRATADO DE
TORDESILHAS ENTRE BAURU E AGUDOS: TUDO POR CAUSA DO PAMPLONA
O que viria
a ser esse PAMPLONA tão comentado nos dias de hoje pela Bauru? Poderia achar
ser várias coisas. No Brasil é nome de um famoso frigorífico, na Espanha o de
uma cidade e no Rio de Janeiro o nome de um famoso carnavalesco, o Fernando,
morto recentemente. Em São Paulo capital é nome de uma rua, de um hotel e de uma
academia esportiva. Por aí afora dá nome
para vários empreendimentos, como o de imobiliárias, despachantes, clínicas
médicas, etc e etc. Seu significado tem origem do latim, nome feminino, oriundo
do nome pessoal da cidade espanhola. Minha pesquisa foi além, chegando à
Numerologia, onde encontrei isso: “As metas durante tanto tempo perseguidas se
atingem agora magicamente”. Chego à minha aldeia, Bauru, vendo a
utilização do nome PAMPLONA num imenso território rural onde tentam implantar
mais um condomínio fechado de luxo. Nele um imbróglio sendo desvendado, afinal
ele pertenceria para qual cidade, BAURU ou AGUDOS?
De
início, os empreendedores, todos pessoas conhecedoras a fundo das divisas entre
uma cidade e outra (afinal esse é o negócio deles), suas linhas demarcatórias e
ciente de tudo isso fazem todo o processo de legalização do empreendimento em
Agudos. Daí algo que está na pauta hoje das discussões. Em Bauru existe uma
legislação preservando áreas ambientais e gente disposta a brigar por essa
causa, em Agudos menos e até uma divulgação no seguinte sentido: “Venha para
Agudos, se você não conseguir implantar seu negócio aí, aqui será possível”.
Agudos oferece isso, impostos mais baixos, legislação mais branda e oferecem
isso como atrativo. Daí a dúvida quanto ao que ocorre hoje e o bloqueamento via
judicial do prosseguimento de toda e qualquer ação na implantação do loteamento
PAMPLONA. A Justiça define ser ele
pertencente a Bauru e os investidores dizem que o fizeram em Agudos somente por
acreditarem serem aquelas terras agudenses. Ninguém lá de Agudos aventou isso
antes. Enfim, eles também não sabiam de nada?. Tudo estava sendo sacramentado e
legalizado. E agora pressionam o prefeito bauruense para legalizar tudo, pois ali
foi feito um alto investimento e esses não podem perder nem um só centavo do
que ali foi colocado por mero e
exclusivo desconhecimento dos limites demarcatórios de uma cidade e outra.
HENRIQUE
ResponderExcluirÉ um absurdo isso !!! quanto a LEIS BRANDA que vcs citou , coloca branda nisso , só faltamos carregar os CIDADÃO NA COSTA , é um ABSURDO !!!
Claudinei Costa - Agudos
henrique
ResponderExcluirvoce esquecer de algo bem evidente na foto do pamplona
esse condomínio não seria mais uma das CAPITANIAS HEREDITÁRIAS existentes na cidade?
até a demarcação sugere a comparação.
faltou isso no seu texto
valéria
cara Valéria
ResponderExcluirMuito bem lembrado.
Se tivesse feito a alusão, isso com toda certeza estaria contido no texto.
Henrique - direto do mafuá
A falta de princípios e vergonha na cara é o que marca o limite entre as duas cidades.
ResponderExcluirSonia Santos Medeiros
Cerca de 400 familias, a minha inclusa investiram anos de trabalho para um terreno neste condomínio. Situação triste e desesperadora. Duas empresas tradicionais de Bauru que entregaram as documentações requeridas.
ResponderExcluirEsse impasse e insegurança política é o que fere esse país. Se o empreendimento estaria ilegal TODOS os orgãos que inicialmente o aprovaram não deviam telo deixado.
Agora que familias estão envolvidas é um absurdo a justiça interromper a obra.
situação desesperadora,
espero que a justiça tenha um rápido bom senso.
Guilherme
que a obra continue em paz, independente da cidade. Parar a obra fere ainda mais o meio ambiente.
ResponderExcluirguilherme