sexta-feira, 27 de outubro de 2017
ALGO DA INTERNET (133)
COISAS DE BAURU – CLASSE POLÍTICA BAURUENSE NO PODER DEFENDE DESCARADAMENTE A PRÁTICA DO TEMERÁRIO Meu amigo Fabrício Genaro, em 15/10, tão logo se consumou a votação da Câmara dos Deputados livrando pela segunda vez a cara do temerário e ilegítimo presidente Michel Temer, golpista e traidor por natureza, postou este texto com duas fotos, aqui também reproduzidas:
“DEFENSORES DE TEMER - A coluna Entrelinhas do JC de hoje (25/10) comentou que a cidade vai receber emenda parlamentar de R$ 500 mil do deputado Milton Monti (PR). Quem nos garante que esse dinheiro não é fruto da compra de voto do presidente Temer para se livrar das denúncias? Ou seria apenas uma solidariedade entre acusados, pois Monti é suspeito de corrupção passiva, ativa e de lavagem de dinheiro, tendo recebido propina da Odebrecht. Ricardo Izar, que gosta de pousar de bauruense, também ajudou a livrar a cara de Temer. O deputado, que aqui aparece ladeado por dois vereadores, pertence ao 'novo' PP, partido do velho Maluf.”.
Vivemos tempos em que é mais do que necessário dar nomes aos bois. Eu dou e daqui por diante se faz urgente a execração pública de todos os que apoiam a bestialidade corruptiva e corruptora deste cruel e insano golpe em curso no país. Milton Monti e Ricardo Izar não são de Bauru (ufa!), mas como representantes políticos da região, vivem de ações na cidade. Para eles deixo uma pergunta, que poderia ser respondida por qualquer um aí do outro lado: Vale a pena ter um deputado para fazer o que esses dois andam fazendo, principalmente no quesito ligação umbilical com o que está em curso em Brasília? Nossos dois deputados estaduais estão alinhados com o golpe, Pedro Tobias e Celso Nascimento e com o desgoverno estadual. Se piorar estraga. Os dois vereadores da foto, Markinhos da Diversidade (sempre o chamarei desta forma) e Fábio Manfrinato comungam da mesma linha de pensamento e ação do Monti, Izar, Tobias e Nascimento, além de toda Câmara de Vereadores, ou seja, estamos retrocedendo no tempo e no espaço. O que vale mesmo é o que ouvi do Paulo Sérgio Simonetti na 94FM: “Tragam dinheiro para a cidade, seja da maneira que conseguirem”. Abomino quem defenda isso, no mínimo como louvável ou mesmo correto.
Ao invés de arejar a política, estamos cada vez mais colocando em pratica o jeito arcaico, o pior possível. Seria esse mesmo o político que uma cidade necessita para alavancar sua vida? Não estaríamos enfronhados no que de pior temos na política? E como sair dessa? Seria com esses?
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