A resistência em Bauru tem nome, endereço fixo e está localizada na Esquina da Resistência, cruzamento do Calçadão, Batista de Carvalho com Treze de Maio. Hoje, ante-véspera (o golpe se deu em 1º de abril de 64, dia da mentira), sábado, dia de povo nas ruas, o melhor local para demonstrar a insatisfação dos que ousam comemorar o Golpe de 64 é indo pras ruas e se posicionando na esquina já demarcada como território livre e soberano dos libertários desta terra, que alguns insistem em denominar com "sem limites". Nas fotos um bocadinho do que foi o ato em Desagravo à bestialidade do que fizeram ao país em 64 e querem (ou melhor, estão) repetir neste exato momento com o desGoverno dos Bolsotários. Botar o bloco nas ruas sem medo de colocar a cara para bater é o que fizeram alguns dos aqui retratados. O mundo precisa é da ação dos corajosos e dos que estão predispostos a não esmorecer, resistir e enfrentando o touro a unha. É o que muitos fazem nas 24h do dia e da noite. Registrei algo do ato e aqui publico como forma de demonstrar que, em Bauru, mesmo boa parte da cidade se mostrando indiferente, existem os que não aceitam o fascismo como forma de governo. Vamos e estamos resistindo. Bauru se faz presente.
domingo, 31 de março de 2019
DOCUMENTOS DO FUNDO DO BAÚ (127)
A resistência em Bauru tem nome, endereço fixo e está localizada na Esquina da Resistência, cruzamento do Calçadão, Batista de Carvalho com Treze de Maio. Hoje, ante-véspera (o golpe se deu em 1º de abril de 64, dia da mentira), sábado, dia de povo nas ruas, o melhor local para demonstrar a insatisfação dos que ousam comemorar o Golpe de 64 é indo pras ruas e se posicionando na esquina já demarcada como território livre e soberano dos libertários desta terra, que alguns insistem em denominar com "sem limites". Nas fotos um bocadinho do que foi o ato em Desagravo à bestialidade do que fizeram ao país em 64 e querem (ou melhor, estão) repetir neste exato momento com o desGoverno dos Bolsotários. Botar o bloco nas ruas sem medo de colocar a cara para bater é o que fizeram alguns dos aqui retratados. O mundo precisa é da ação dos corajosos e dos que estão predispostos a não esmorecer, resistir e enfrentando o touro a unha. É o que muitos fazem nas 24h do dia e da noite. Registrei algo do ato e aqui publico como forma de demonstrar que, em Bauru, mesmo boa parte da cidade se mostrando indiferente, existem os que não aceitam o fascismo como forma de governo. Vamos e estamos resistindo. Bauru se faz presente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário