PREMIO DESATENÇÃO DO TOMATE 2019 PARA O RADIALISTA ALEXANDRE PITOLLI
FALAS DE Tatiana Calmon Karnaval e minha, o mafuento HPA, em gravação do amigo gaúcho e tomateiro Murilo Cabral Nunes (Eis o link da gravação feita: https://www.facebook.com/murilo.cabralnunes/videos/980001512210579/). Eis alguns dos motivos da escolha ter sido a mais acertada possível. Dentre eles, ontem no Sambódromo, logo na chegada dou de cara com um dos mais importantes jornalistas da cidade, ele me puxa para um canto e me fala em particular: "Adorei a escolha de vocês para o Prêmio Desatenção deste ano. Não podia ser melhor. Acertaram na mosca". E me contou no pé do ouvido histórias mais que saborosas deste personagem agora agraciado com a honraria de fazer parte da galeria dos detentores da nada aprazível titulação de constar em seu currículo o "Prêmio Desatenção", numa escolha quase unânime dos integrantes do bloco farsesco, burlesco e algumas vezes carnavalesco, o Bauru Sem Tomate é MiXto.
Ainda ontem, num outro momento, um advogado da cidade procede quase da mesma forma e numa roda com muitas outras pessoas, diz em alto e bom som: "Foi uma escolha para lavar a alma de muita gente. Vocês merecem não só o reconhecimento pelo acerto da escolha, como apoio em caso de algum tipo de retaliação. Se necessitar de histórias pra lá de mirabolantes, passagens passadas e vividas desse personagem em outros locais onde trabalhou e só criou inimizades conte comigo, pois tenho várias. Quando fiquei sabendo da escolha do bloco, estava a procura de alguém de vocês para transmitir pessoalmente o abraço pela coragem em enfrentar um que se diz o dono da verdade, mas atua numa rádio das mais obscuras do atual momento brasileiro e isso por si só já é uma imensa contradição".
A noite foi alvissareira e antes do final da noite, após ter desfilado na passarela do samba junto do bloco Estrela do Samba, do distrito de Tibiriçá, ao voltar para meus aposentos no local, encontro pelo caminho alguém pelo qual nutro carinho, figura de proa na defesa da verdadeira liberdade de expressão por essas plagas e ele me diz: "O bloco caiu nas graças de boa parte do meio radiofônico da cidade, pois a imensa maioria desses não concorda com a forma como esse profissional exerce suas funções. Veja bem, aqui no Sambódromo ele não aparece, pois sabe que vai encontrar muita gente que não gosta dele. Ele não se sentiria bem aqui e daí, se não vem e todos estamos por aqui, algo existe no ar além dos aviões de carreira".
Ou seja, ganhei a noite e como representante do Tomate, me recordo muito bem da noite em que se deu a escolha do Prêmio e os votos de quase todos recaíram sobre a emissora Jovem Pan, ex Auri-Verde, também muito conhecida no meio jornalístico como Velha Klan. Depois capitulamos, ou seja, preferimos, como das vezes anteriores não dar a premiação para a instituição Jovem Pan e sim, para pessoas físicas. Como quem dirige na cidade a emissora é seu diretor, desta forma, ele o executor, o que coloca em prática, é o nome maior do que hoje representa de maléfico despejado nos ouvidos dos ainda ouvintes. Nos meios onde circulamos algo já é mais do que sabido e seguido: a rádio caiu no descrédito da população e seu índices de audiência despencam. De uma programação jornalística ocupando boa parte de sua grade enquanto Jovem Auri-Verde, com as demissões de quase 90% do seus funcionários, quando da transferência para o a Jovem Pan, hoje somente dois horários são ocupados com jornalismo local e neles dois jornalistas, o diretor um deles e convidados não remunerados. Nesse espaço pequeno, uma avalanche de impropérios de ínfimo valor jornalístico, ou seja, pouca valia. Serve não para auxiliar a cidade a sair dos seus problemas, pois escolhe pessoas e as persegue com critérios bem definidos. Por sorte, com audiência em baixa, o que mais se ouve na cidade é algo assim: "Faz tempo que já deixei de ouvir. A rádio pra mim acabou, lixo jornalístico".
Ainda não acabou, mas além do descrédito latente, agora fazendo jus a uma merecida premiação para seu representante mór na cidade, agraciado merecidamente com o Prêmio Desatenção 2019.
Em tempo: Aqui ninguém faz críticas pessoais para essa ou aquela pessoa, pois isso não nos interessa. O que nos interessa é como certas pessoas exercem suas funções e as críticas advém desses procedimentos, daí intimidações com ameaças de dossiês representam um escárnio a ser combatido.
Ainda ontem, num outro momento, um advogado da cidade procede quase da mesma forma e numa roda com muitas outras pessoas, diz em alto e bom som: "Foi uma escolha para lavar a alma de muita gente. Vocês merecem não só o reconhecimento pelo acerto da escolha, como apoio em caso de algum tipo de retaliação. Se necessitar de histórias pra lá de mirabolantes, passagens passadas e vividas desse personagem em outros locais onde trabalhou e só criou inimizades conte comigo, pois tenho várias. Quando fiquei sabendo da escolha do bloco, estava a procura de alguém de vocês para transmitir pessoalmente o abraço pela coragem em enfrentar um que se diz o dono da verdade, mas atua numa rádio das mais obscuras do atual momento brasileiro e isso por si só já é uma imensa contradição".
A noite foi alvissareira e antes do final da noite, após ter desfilado na passarela do samba junto do bloco Estrela do Samba, do distrito de Tibiriçá, ao voltar para meus aposentos no local, encontro pelo caminho alguém pelo qual nutro carinho, figura de proa na defesa da verdadeira liberdade de expressão por essas plagas e ele me diz: "O bloco caiu nas graças de boa parte do meio radiofônico da cidade, pois a imensa maioria desses não concorda com a forma como esse profissional exerce suas funções. Veja bem, aqui no Sambódromo ele não aparece, pois sabe que vai encontrar muita gente que não gosta dele. Ele não se sentiria bem aqui e daí, se não vem e todos estamos por aqui, algo existe no ar além dos aviões de carreira".
Ou seja, ganhei a noite e como representante do Tomate, me recordo muito bem da noite em que se deu a escolha do Prêmio e os votos de quase todos recaíram sobre a emissora Jovem Pan, ex Auri-Verde, também muito conhecida no meio jornalístico como Velha Klan. Depois capitulamos, ou seja, preferimos, como das vezes anteriores não dar a premiação para a instituição Jovem Pan e sim, para pessoas físicas. Como quem dirige na cidade a emissora é seu diretor, desta forma, ele o executor, o que coloca em prática, é o nome maior do que hoje representa de maléfico despejado nos ouvidos dos ainda ouvintes. Nos meios onde circulamos algo já é mais do que sabido e seguido: a rádio caiu no descrédito da população e seu índices de audiência despencam. De uma programação jornalística ocupando boa parte de sua grade enquanto Jovem Auri-Verde, com as demissões de quase 90% do seus funcionários, quando da transferência para o a Jovem Pan, hoje somente dois horários são ocupados com jornalismo local e neles dois jornalistas, o diretor um deles e convidados não remunerados. Nesse espaço pequeno, uma avalanche de impropérios de ínfimo valor jornalístico, ou seja, pouca valia. Serve não para auxiliar a cidade a sair dos seus problemas, pois escolhe pessoas e as persegue com critérios bem definidos. Por sorte, com audiência em baixa, o que mais se ouve na cidade é algo assim: "Faz tempo que já deixei de ouvir. A rádio pra mim acabou, lixo jornalístico".
Ainda não acabou, mas além do descrédito latente, agora fazendo jus a uma merecida premiação para seu representante mór na cidade, agraciado merecidamente com o Prêmio Desatenção 2019.
Em tempo: Aqui ninguém faz críticas pessoais para essa ou aquela pessoa, pois isso não nos interessa. O que nos interessa é como certas pessoas exercem suas funções e as críticas advém desses procedimentos, daí intimidações com ameaças de dossiês representam um escárnio a ser combatido.
Me recordo bem da cena no dia em que esteve no estúdio da antiga Auri-Verde...o Alexandre olhando nos seus olhos e dando-lhe uma bronca, abaixou a cabeça e aquietou-se. Tu és valente só quando está em bando. Um bloco que não mobiliza nem mil pessoas, um fiasco. Devem caber numa kombi.
ResponderExcluirSe pensas que vai alavancar sua pré-candidatura atacando os outros, deverias era sim, como todo homem que almeja estar no poder público, transparecer ao povo como realmente vive.
Sem "Belas Mentiras".
Radiofônico
Não sou candidato a nada, meu negócio é batucada...
ResponderExcluirEntão estava na sala naquele dia, deves ser ele mesmo.
Sabes que fui bastante educado naquele dia, devias ter feito uso do microfone para mostrar o que ocorreu. Faça acontecer uma outra oportunidade, me convide para um debate por lá e falaremos disso tudo e dos motivos do prêmio ter sido dado para tão desilustre pessoa.
Sim, somos poucos, gatos pingados como já disseram, mas fazemos muito barulho. E recebemos elogios por todos os lados pela brilhante escolha do Desatenção desse ano, comprovando o acerto na escolha.
As Belas Mentiras passam em cheio pelos microfones da Velha Klan.
Amanhã tenho mais uma historinha do cara odiado por todos, conto por aqui.
Henrique - direto do mafuá