sexta-feira, 22 de março de 2019
PERGUNTAR NÃO OFENDE ou QUE SAUDADE DE ERNESTO VARELA (145)
DIA DO POVO NAS RUAS CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA ENFIADA GOELA ABAIXO DO POVO BRASILEIRO - BAURU PRESENTE Hoje foi dia se botar o bloco na rua contra a imbecilidade que querem nos fazer crer como bom pro trabalhador brasileiro, a reforma da Previdência como sugerida pelo desGoverno de Bolsotário & Cia. E o bloco saiu pelo Brasil afora escancarando algo que sé engole quem for mesmo otário ou gosta de jogar contra o próprio patrimônio. Conversa muito da fiada isso de que se tudo continuar como hoje na Previdência, muito em breve ela não vai ter mais dinheiro para arcar com o pagamento das aposentadorias. Se ela em primeiro lugar deixar de ter grana alta desviada dos seus cofres para finalidades outras já é um bom começo para se fazer os acertos de conta necessários para estabilizar o caixa.
Mais do que claro o interesse danoso ao trabalhador do neoliberalismo em cada vez lucrar mais e que se dane o interesse do trabalhador. Essa a premissa básica norteando a tal reforma do ministro Guedes & Cia, capitaneada pela mídia local, essa toda a defender os interesses de uma minoria, a dos patrões em detrimento do trabalhador assalariado. Desde o golpe de 2016, o que destituiu de forma arbitrária a presidenta Dilma, os interesses dos mandatários do país se alteraram e o que se vê desde então, com Temer, agora com Bolsonaro é querer aprovar a tal reforma a toque de caixa, sem grandes discussões e goela abaixo, com Congresso e tudo.
O trabalhador que defende essa reforma é antes de tudo alguém traindo seus interesses, pois ninguém em sã consciência gostaria de quase não ter mais possibilidade de desfrutar alguns anos de aposentadoria em vida. Beócios o fazem por puro puxa-saquismo para com o fascismo representado por Bolsonaro. São mais que cegos os que, sem entender patavinas do assunto ficam cagando regras pelas redes sociais, anti-petistas e anti-esquerdistas, do tipo que mesmo pobres defendem os interesses do patrão. Com gente desse tipo o país só pode mesmo estar na situação onde se encontra, atolado até o pescoço num mar de deslavadas mentiras.
Reformar uma coisa, aprovar algo que prejudique cada vez mais o trabalhador bem outra. Hoje em todo país, muita manifestação e aqui em Bauru, a resistência se fez presente num ato público e depois pelas ruas da cidade. Numa Audiência Pública ficou claro, o povo quer uma coisa e os interesses governamentais são outros. A retomada das ruas pela população descontente com os rumos tomados pelo autoritário atual mandatário, faz ter início uma queda de braço que pode levar ao fim não só Bolsonaro, como tudo o que representa. Com organização popular o povo não perde.
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