sábado, 10 de agosto de 2019
CENA BAURUENSE (188)
COMO O MAFUENTO ENXERGA BAURU - DEZ POSSIBILIDADES
01. Residência toda enfeitada para festas juninas, até com ferradura pendurada na porta principal, enobrece a quadra 5 da Noé Onofre Teixeira, no Carolina/Geisel.
02. Casa na boca de entrada da favela São Manuel, defronte avenida ligando a vila Falcão ao jardim Bela Vista. 03. O edifício garagem na esquina das ruas Treze de Maio e Bandeirantes nunca foi utilizado para essa e nenhuma outra atividade, permanecendo sem inauguração prevista. 04. Hotel Vila Rica, ao lado dos trilhos e da antiga estação Cia Paulista, quadra 1 da rua Agenor Meira, perto do Corpo Bombeiros, resistindo ao tempo e tentando se renovar. Já foi de tudo, até alta rotatividade e hoje, abrigando como maioria dos seus hóspedes, trabalhadores temporários. 05. Sobradinhos na esquina da Rodrigues com Gerson França possuem carinha de uma época já perdida no tempo. 06. Caminhões descem a Nações buzinando em alto e bom som na manhã dominical: seria o início da revolução sinalizada pelos caminhoneiros de prontidão ou só a comemoração de mais uma festa religiosa neste dia de São Cristovão? 07. Hoje rua Presidente Kennedy, antes rua Costa Ribeiro, rua da prostituição e tendo seu nome mudado por causa do moralismo reinante. 08. Estátua homenageia astronauta bauruense dentro área do Aeroclube bauruense, hoje ele é fervoroso e cego seguidor do bolsonarismo, podendo até, para se manter no cargo, referendar ser a Terra plana e o INPE algo sem a menor importância. 09. Casa do Estudante da ITE, altos da rua Campos Sales, fechada e lacrada, sem conhecida destinação futura, pois nem Diretório Acadêmico existe mais e daí seu destino será fenecer com o tempo. 10. Mureta separando a rua Nóbile di Piero dos trilhos férreos me encanta, mesmo um tanto esquecida de cuidados, de ambos os lados.
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