sábado, 5 de setembro de 2020

PALANQUE - USE SEU MEGAFONE (145)

ESCREVER O QUE? (02) ROQUE, ONTEM, HOJE, AMANHÃ E SEMPRE... HOMENAGENS

- “Hoje, dia do enterro do companheiro ROQUE FERREIRA, todas as homenagens e sentimentos possíveis são externados por mim a ele, imbatível na luta em prol da classe trabalhadora e dos desvalidos deste país. Na percepção da rapidez do trabalho de quem o faz com o traço, o amigo Carlos Latuff demonstra toda a sua sensibilidade num trabalho dizendo tudo e muito mais. Viva ROQUE, obrigada LATUFF!”, este HPA.

- “Meu querido e corajoso pai, hoje, encerramos nossa caminhada juntos na terra. Em breve, estaremos lado a lado. Privilégio meu ser filha de um homem íntegro, honesto, sonhador, forte, valente e guerreiro. Ensinou muito da vida, ensinou a "JOGAR DURO" e seguir em frente. Me criou para ser livre de tudo e todos, me deu nome de guerreira e me ajudou muito nos últimos meses a lutar a maior batalha da minha vida, a que tenho comigo mesma. Em nossa última conversa falou que estava muito orgulhoso de mim e da mulher que estou me tornando. Lembrarei disso, meu amado, para não decepcionar e nem cair em tentação. Você plantou muitas sementes e viverá para sempre! Estamos de luto, mas sempre em luta!”, Dandara Tierra.

- “Nesse período tão difícil, neste ano tão difícil para o povo, o companheiro Roque Ferreira descansou. Ele agora descansa, mas deixa o seu legado e sua referência de militante que tanto empenhou pelo povo nos últimos 40 anos. Roque jogou duro e nós vamos continuar jogando duro para enfrentar essa situação tão desastrosa que o golpe de 2016 nos colocou. Nas ruas e nas lutas vamos seguir. ROQUE PRESENTE! Hasta la victoria siempre”, Leon Henrique.

- “DIA TRISTE - A notícia do falecimento do camarada Roque Ferreira, nesta sexta-feira, me deixou aturdido. Esperava que fosse superar este problema. Para aqueles idiotas que andaram postando merda nas redes sociais, meu eterno desprezo. E o pior, em decorrência da doença não poderemos velar o Roque. Depois de muita conversa decidimos nos concentrar neste sábado, a partir das 8:30 no nosso point: Bar do Genaro e assim que a companheira Tatiana nos avisar o horário do sepultamento sairemos em carreata para acompanhar o carro fúnebre até o cemitério Jardim do Ipê. É o mínimo que podemos fazer para homenagear este intransigente defensor das causas populares. Contamos com sua presença e sua ajuda para homenagearmos o companheiro Roque Ferreira, exemplo de coerência, dignidade, companheirismo e solidariedade. Todo apoio a companheira Tatiana e se alguém está pensando em enviar coroas de flores, pegue o valor correspondente e doe em cestas básicas para o projeto grão em grão. Com certeza, Roque abrirá um sorriso”, Antonio Pedroso Junior.

- “Ainda tentando acreditar que perdemos esse companheiro, sinônimo de luta pra essa Bauru. O Roque é daqueles que parece com o nosso vô, só que militante, pé no chão das manifestações e sempre na luta pelo trabalhador. Me lembro quando ele foi na sorveteria e estava panfletando pra manifestação da Marielle, tava chovendo. Eu disse: Foda Roque que não vai ninguém com essa chuva né? Ele disse: Mas não tem problema, se tiver uma pessoa já é o suficiente. E é isso, enquanto houver uma pessoa a gente tá na luta e você com certeza sempre estará conosco. Merda de covid, tanta gente ruim e levaram um dos nossos. Siga em paz, camarada”, Mayara Reis.

- “Às vezes, como um exu... Quando tudo parecia incomodamente calmo, ele riscava aquele fósforo que incendiava o plenário... e ria de canto, cutucando a gente pra mostrar a justa confusão armada; satisfeito por ter colocado o dedo na ferida, pisado no senso comum. Em outras vezes, um preto velho... com a serenidade que só ele conseguia demonstrar em momentos difíceis. Se a sacanagem ficava grande demais, o Roque-Ogum tomava conta da situação. Enfrentava, apontava... sempre cirúrgico, afiado como a espada do orixá guerreiro. Às vezes, com um riso de alegria de moleque. Noutras, um tanto melancólico, cansado... O que não mudavam eram os valores, as convicções e tudo o que movia sua força para a boa luta, que brotava surpreendentemente daquela figura tão frágil e doce. Roque, sempre presente!!”, Vinicius Santos Louzada.

- “O Roque é daquelas pessoas que não passa desapercebida pela vida da gente, deixa marcas. Sonhador de um sonho coletivo, tinha as marcas de quem foi forjado na luta, de quem aprendeu e se desenvolveu com os enfrentamentos da luta dos trabalhadores. Tinha uma disposição de quem compreende quanto é impressindível a luta para mudar as relações desiguais do mundo. Nunca estava pela metade, sempre inteiro e disponível, não importando as limitações. Uma vez estava em uma reunião no salão da igreja do Vila Dutra, para tratar sobre o fechamento do noturno da Escola Guia Lopes, eis que o Roque aparece, de andador, com dificuldade para andar por causa de uma cirúrgia, mas presente, colocando a sua contribuição para o debate e o encaminhar das ações e assim o fez em outros espaços. Disciplinado, cumpria com precisão um papel muito importante na defesa dos trabalhadores e dos menos favorecidos. A partida do companheiro Roque deixa um vazio e uma missão para todos que buscam mudar este mundo desigual, perdemos um grande guerreiro, e vai ser preciso que cada de nós se dedique mais para que possamos preencher o enorme vazio deixado por este companheiro e levar a sua luta adiante!”, Marcos Chagas.

- “O cunhado tratando câncer contrai Covid no Hospital. Ninguém se interessa em testar, mesmo ante a piora do quadro e só o fazem depois que retorna de uma alta médica que sequer deveria ter ocorrido, já em estado crítico. Morre em questão de dias, o suficiente para, enquanto esteve acolhido na casa de Roque levar a ele o virus. Após duas semanas internado, hoje é Roque que será enterrado. Uma das lideranças progressistas mais lucidas que Bauru já viu. Lutava na arena politica, a mesma que, hoje nrgada, transfornou o país num salve-se quem puder. Nem Roque nem Denis conseguiram se salvar. Não precisava ser assim. Não mesmo”, Daniel Pestana Mota.

- “Roque era como os bonachões era como os bolachões do Pink Floyd, não tinha lado ruim, os dois lados era como os bons..... Quando o conheci no início dos anos 80 já engatinhava na militância pela democracia e contra a exploração capitalista...... Com ele aprendi os fundamentos da luta de classe, com ele caminhei pelos conjuntos habitacionais na primeira vez que se candidatou a um cargo eletivo.... Me lembro de suas palavras, "não se anime Baracat, não faremos transformações no modo de exploração com nossa eleição, servirá apenas para acumular forças e servirá para entendamos o que é tática e estratégia". Segue na luz camarada, com a certeza que nunca será esquecido”, Kizahy Baracat Neto.

- “Dia fechou amargo ontem, quando chegou a notícia da morte do companheiro Roque. Na véspera ainda troquei mensagens com a Tatiana, dizia pra ela que lutar pela vida é o que ele sempre fez. Quantas internações nos últimos anos, e sempre saindo com vida e energia pra continuar sua luta. Não dava pra esperar que dessa vez fosse diferente, mas foi. Foram muitos anos de admiração e parceria com esse lutador de primeira qualidade nas trincheiras do nosso povo. No Sindicato dos Ferroviários, na Câmara Municipal, na Assembleia Legislativa, no apoio a lutas como a d@s trabalhador@s da Flaskô, da UNESP, da Vila Operária de Sumaré, em muitas campanhas eleitorais, foram muitas as oportunidades de crescer a amizade e a confiança mútua. Minha solidariedade à família, amig@s e companheir@s de Bauru, da Esquerda Marxista, do PSOL e do PT, partidos pelos quais tanto se empenhou, mas sobretudo à Tatiana, para que sua alegria de viver e lutar permaneça brilhando depois do baque dessa perda e dessa dor. Aqui seguimos no isolamento social recomendado para enfrentar a Covid que o levou, denunciando o governo genocida de Bolsonaro e mantendo erguidas às bandeiras da vida do Roque, pelo socialismo, pelos direitos da classe trabalhadora, pelo Fora Bolsonaro”, Renato Simões.


- “Um caminho que todos nós havemos de seguir. A gente sempre segue em frente. Ficam as sementes que plantamos. Muita luz pro companheiro Roque”, Mauro Landolffi.

- “Um comunista, um homem negro revolucionário, um gigante deixou órfãs tantas pessoas, gerações de militantes que passaram pela Escola Roque Ferreira de práxis e teoria marxista revolucionária. Essas fotos significam tanto na influência que Roque tem na minha vida. Como disse o companheiro Alexandre Mandl da Esquerda Marxista, organização da qual Roque foi um dos mais destacados dirigentes, cada um de nós tem histórias, lições e memórias, ensinamentos desse incrível professor. Roque, Silvio e Dandara foram os meus grandes iniciadores, as pessoas que me ensinaram o sentido transformador da política. Sou grata por ter presenciado o imenso amor que Roque sentia por Silvio e vice e versa. Tantas e tantas histórias, experiências compartilhadas e que Roque tinha a grandeza de compartilhar com todas pessoas ao redor do seu fazer revolucionário. Conheci a organização e o centralismo democrático com o Roque, a necessidade de um partido, de pisar onde a pisa a classe trabalhadora. Dividimos também disputas, nem sempre tínhamos o mesmo acordo, Roque jogava duro, sempre e me ensinou a fazer o mesmo. Ele tinha pela juventude um apreço incrível e a convicção ativa em ações de que para uma organização se manter viva era preciso ter jovens. Assim ele formou gerações de militantes como eu. Conheci o Roque ferroviário, dirigente partidário, fundador de organizações da classe trabalhadora como a CUT, um brilhante sindicalista e intelectual marxista, um trotskista que levou para sua prática diária o internacionalismo. Não importa em que contexto estávamos, as análises de conjuntura de Roque sempre foram inesquecíveis e ele nunca deixou de dizer nada. Roque merece todas as homenagens, todas as boas energias para encantar. Nossa vida fica mais dura mas aprendemos muito bem com ele! Vamos honrar o Roque fazendo a revolução, continuando o trilho para o socialismo que ele abriu passagem. Meus pêsames e sentimentos à família, à Tatiana, Dandara, Tales, Vinícius, Michelle, Silvio e Fabrício e todos que hoje estão de luto mas sempre nas lutas e nas ruas como bem colocava a cada ato e denúncia o gigante, Roque”, Renata Ribeiro.

- “Conheci o um pouco antes de um Carnaval lá nos anos 90. Eu era repórter de jornal e ele era presidente de uma escola de samba. Minha pauta era entrevistá-lo e cheguei no barracão das alegorias com o gravador em riste. Saí de lá com 40 minutos de uma aula de política. Ele não falou quase nada sobre fantasias ou ziriguidum, mas sobre atores sociais, processo histórico e justiça, justiça, justiça. Desde aquela época, Roque tem minha amizade, meu respeito e minha admiração. É um político honesto, verdadeiro, atento, combativo, transparente, eficiente. Um homem público que não faz da política uma profissão, e sim um ideal de vida. Pensei em escrever que Roque é uma brisa num deserto de descrédito, inoperância e incoerência, mas Roque não é brisa coisa nenhuma. Roque é ventania. E é o meu vereador. ROQUE – 50789”, Fernanda Villas Boas.

- “Nota de Pesar e Homenagem - Hasta Simpre, Companero Roque! Nós da Frente Anarquista e Libertária - F.A.L. lamentamos publicamente a morte do militante comunista Roque Ferreira por Covid-19 no dia de ontem, 04 de Setembro, no interior paulista, na cidade de Bauru. Prestamos sentimentos a família, amigos e camaradas de luto que tanto amaram, aprenderam e se inspiraram no Roque. E que encontrem conforto em sua memória de lutas e auto sacrifício pelas pessoas e pelo bem comum. E em respeito e singela homenagem a memória desse lutador social, deixamos aqui uma poesia de nossos camaradas escrita em homenagem ao Roque: O Velho Comunista/ Essa noite,/ Um velho comunista morreu./ Uma luta por toda a vida,/ Uma vida toda de muitas lutas,/ Foi pai, conselheiro e amigo/ de gerações de lutadores,/ Foi de muitos/ professor e educador,/ E do socialismo/ um incansável lutador!/ Essa noite,/ Um velho comunista morreu./ O sindicato foi sua escola,/ E sua luta o seu legado./ Dos sindicatos aos sem terras,/ Dos atos às reuniões,/ Um combatente persistente/ e um comunista fervoroso./ Velho amigo comunista..../ Muita falta fará,/ Mas sua memória/ por muito tempo viverá./ Essa noite,/ Um velho comunista morreu./ Homem generoso,/ Humanitário espirituoso,/ Sensível às causas justas,/ Firme e convicto/ a teus valores e princípios./ O velho comunista/ fixado na memória ficará,/ E com carinho,/ Lembrado será./ "Jogue duro!",/ Dizia o velho amigo comunista./ E a todos encorajava e alertava:/ "A nossa luta/ é com os trabalhadores!"/ E dessa ideia/ nunca abriu mão./ Essa noite,/ O velho sindicalista ferroviário/ se despede,/ Aos seus,/ Um legado de luta e aprendizado:/ "O povo organizado/ constrói a Revolução!",/ "Enquanto restar um de nós,/ Vai ter luta!"./ E aos inimigos,/ Uma ríspida e precisa advertência:/ "O povo organizado os destruirá!"/ E assim,/ Na memória de todos/ ele descansará./ O descanso dos combatentes terá,/ E os seus, em luta,/ Sua memória honrará!/ Por Faust Constte (04/09/2020)”, Frente Anarquista e Libertária – FAL.

- “Sinto tanto! Roque também foi uma inspiração para mim. No mês que cobri Câmara nas férias do Thárcio de Luccas, Roque se mostrou paciente com a estagiária que fui na 94fm. O único que ia muito além de qualquer discussão banal. Sobre a hegemonia e monopólio do Transporte Coletivo de Bauru, patrocinador de todos os veículos comerciais da cidade, Roque disse com firmeza: "O silêncio dos meios de comunicação comerciais desta cidade é ensurdecedor". E o silêncio na Câmara também foi (ainda é) ensurdecedor para esse e tantos outros direitos de pobres, pretos, indígenas, mulheres, LGBTs, deficientes. Nunca me esqueci dessa frase tão real quanto poética. Gravei, ainda naquele mês de 2014, uma longa entrevista sobre Luta Antimanicomial, tema abordado por Roque na sua fala enquanto vereador. Ainda que eu soubesse que o assunto não seria pautado, por questões ideológicas, era uma experiência que a repórter Jéssica Godoy, nos 48 do segundo tempo do curso de Comunicação Social - Jornalismo da Unesp, queria viver. Foi a primeira vez que havia escutado sobre o assunto. Ele teve a paciência de me explicar do começo. Fui sua eleitora como vereador. Briguei para que outros ao meu redor também nele votassem. Sucesso com alguns. Roque foi uma figura importante na minha desconstrução e ressignificação política da última década, de valores baseados no orgulho e egoísmo (e aqui se entenda "política" como tranversal a qualquer assunto/área da nossa vida pessoal e social). De reacionária à politizada, com lado claro, o da esquerda, das minorias em direito, da diversidade, do pluralismo, da consciência de classe, eu me tornei e me orgulho muito pela coragem e insistência nessa transformação. Foram mudanças significativas rumo à liberdade na minha vida e a partir dela. Foi como sair da Caverna escura e limitada que nos escreve e descreve Platão. Do amor ao meu cabelo, aos meus ancestrais, do reconhecimento das injustiças, aos embates e debates com os que estão ao meu redor. Cada dia me torno uma mulher mais forte, única, que sabe exatamente o que não quer e aberta para buscar me conhecer e conhecer o que está além de mim, assim, vivo criando e reconhecendo meu propósito no mundo com meu próprio pincel, tela e tintas. Nas manifestações contra Bolsonaro e todo atraso, fanatismo, fascismo que este representa fomos eu e Roque companheiros de trincheira. Que honra caminhar, gritar, cantar do mesmo lado. Um dos meus modelos e exemplos. Sua vida transformou, para melhor, muitas outras vidas. Como a minha. Seu legado permanecerá! Roque Ferreira VIVE!”, Jéssica Monteiro de Godoy.

- “Nos primeiros 5 anos da década de 80,tinha um rapaz, no estilo Blackpower que participava dos muitos debates que acontecia na Antiga FEB(recém implantada UB - Universidade de Bauru)depois UNESP . Esse "cara" as vezes provocava a implicância dos novos alunos, inclusive eu. Quando ele chegava com aquele semblante sisudo, pronto para uma batalha defendendo seus princípios baseados naquilo que lia e sobre o qual se debruçava de forma afincada e consciente. Falava sobre Marx como quem falava de um dos temas fáceis para se debater. Saía das salas com o mesmo semblante sisudo tal qual com o que entrara, mas agora ensimesmado, acho eu pensando: "Essa molecada ainda tem muito a aprender ". O que provocava a implicância de muitos dos alunos era quando ele resolvia formular alguma pergunta. Falávamos que lá vinha uma dissertação antes da questão propriamente dita! entendo aquele cara. Ali ele mostrava à que tinha vindo. Não queria doutrinar ninguém Mesmo que ficasse sozinho nas suas lutas, não desistia delas. Há alguns anos me contou que tinha sido companheiro de trabalho do Alcides Victorio, o Sabiá, meu pai. Ali descontruiu-se a imagem de homem sisudo, pois ninguém conseguiria trabalhar de forma tão séria perto do meu pai e dividir passagens curiosas as vezes muito serias outras bem engraçadas, que meu pai contava pra gente como uma em que meu pai sempre levava lanche e guardava no armário dele na empresa a antiga Clarck, hoje VME, em Pederneiras. Ele percebeu que as vezes o lanche sumia ou corajosamente o gatuno mordia e devolvia lá sorrateiramente. Meu pai cansado disso recheou , generosamente o lanche vistoso de mortadela e pimenta. Poucas pessoas sabiam entre elas o Roque. Depois disso os lanches pararam de sumir. Roque falou disso tão descontraidamente, quase que da mesma forma que o Sabiá, só não fechando com uma sonora gargalhada! Mas quando falava de política, não mais me provocava a implicância; mas o respeito e curiosidade de saber e entender mais. Valeu Roque por me deixar aproximar do seu lado humano-casa. Nesse dia era hora do almoço. Estávamos eu e minha super amiga Priscila Medeiros, o restaurante estava lotado então o convidamos com seu amado filho Thales para sentar-se conosco. Foi um almoço proveitoso com o ser humano Roque Ferreira. Passível de qualidades e defeitos. Sempre tocava nos filhos ou/e em sua musa Tatiana. Ele era teimoso, valente. Não dava o braço a torcer praquilo que não acreditasse. O Dom Quixote não desistiu apenas vai descansar. Pediu para Sancho Pança avisar a sua Doroteia que os moinhos se renderam e soprarão a brisa para acalentá-la bem como a todos os do guerreiro que tombou valentemente em franco combate! Roque Ferreira. Siga em paz Companheiro!!!”, Audren Ruth Victorio.

Continuo reunindo escritos publicados pelas redes sociais em homenagem à Roque. Na impossibilidade de escrever algo meu, junto tudo e assino embaixo.

HPA – Bauru SP, sábado, 05 de setembro de 2020.

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