quinta-feira, 13 de maio de 2021

FRASES (208)


QUERIA COMEÇAR E TERMINAR O DIA ESCREVENDO SOBRE AS AGRURAS DA CULTURA BAURUENSE E COMEÇO DANDO VOZ A QUEM JÁ A TEM, FALA E CANTA COM PROPRIEDADE, TATIANA CALMON
Seu texto é um primor e sua canção versando sobre a arte nestes tempos é tudo o que precisava neste momento. Tatiana Calmon, você é DEZ e mais um pouco, viu!
"Viver é arte.
E nesse momento, em nossa cidade, a prefeita, retira verbas da Cultura, condenando centenas de artistas a time e só desespero.
Quem de nós pode afirmar que abre não da arte?
A prefeita, que por sinal é cantora gospel e arrecada dinheiro vendendo seus shows, fds, junto a seus fiéis, disse que o desvio do dinheiro da cultura é pra atender as prioridades da pandemia.
Acima de tudo, mente, deslavada e descaradamente.
A prefeita:
é apoiadora de Bolsonaro, o genocida.
-Faz apologia e investe em um chamado tratamento precoce, sabidamente infeficaz.
- Aglomera sem máscara nas igrejas e eventos.
-Participou do trio elétrico da morte, ou carnahavan, quando foi incentivado o descumprimento das normas sanitárias.
- nesse mesmo evento, patrocinado pela Havan e Jovem Pan, incentivou a agressão fisica contra os fiscais;
- deixou comida apodrecer na Sebes;
-deixou vacina estragar por fskta de refrigeração
- deixa a população sem água em plena pandemia.
As suas prioridades prefeita, passam longe do bem estar do povo.
O seu governo, sintonizado com o governo federal, levou nossa cidade a ao recorde de mortes e contaminação pelo covid.
A cidade esta abandonada, suja, mas suas unhas(garras) estão feitas.
Os artistas merecem respeito...
#tireasmaosdasverbassacultura",
Tatiana Calmon. Eis o link para ouvi-la cantando: 
https://www.youtube.com/watch?v=1iEqry_xSjQ

SERÁ QUE VEREADORES COMO BORGO IRÃO QUESTIONAR A PREFEITA, COMO ESTE FEZ COM GAZZETTA?
A cada novo ato desse desGoverno municipal, em primeiro lugar, repetição em cada novo ato, novas tentativas de ludibriar os incautos, os que acreditam em tudo, principalmente em histórias de carochinha, crendices. A novíssima (sic) prefeita já provou nestes cinco meses de administração ter vindo para confundir, executar pouco. Muito jogo de cena, tudo sendo feito para a galera, onde finge fazer e na verdade, deixa de fazer, se omite e segue, flanando, mentindo e levando dia a dia Bauru para o submundo do fundamentalismo. Me digam, se conseguir forçar a mente, o que a atual administração fez até o presente momento em prol desta cidade? Forcem muito a mente, mas capitulem logo, pois mesmo forçando muito, nada será encontrado de aproveitável.

Vejam este último anúncio, onde a danada diz que deixa de aplicar verbas destinadas para a Cultura e as reutiliza em ações em prol da defesa da população bauruense contra a pandemia. Puro jogo de cena, irresponsabilidade elevada á sua máxima potência. O que ela deixa mais do que explícito é a cada novo ato, o quanto desprestigia a Cultura. Todos sabemos da importância da Cultura em tempos como este, quando todos deprimidos, confinados ou não, mas necessitando de ouvir, ver, ler, presenciar algo edificante, a mexer com suas estruturas e o deixar em pé. A Cultura produz exatamente isso e a prefeita a joga pra escanteio. Tira todo o incentivo existente e a deixa à mingua. Um escândalo sem precedentes, como se ela nada representasse.

Eu não fico só perplexo, fico revoltado e pronto para dar todos os bicudos possíveis e imagináveis em quem está por detrás a defender o que a insanidade hoje instalada na administração municipal representa. Um perigo como retrocesso, eliminação de tudo o que até então existia de edificante. Um pensamento tacanho, raso, rasteiro, pueril, pobre e maléfico. Poderia me utilizar de tantos outros adjetivos para denominar o que ocorre hoje em Bauru. E daí, vemos vereadores, como esse Eduardo Borgo, discurso empoado, na mesma pegada da prefeita, puro jogo de cena em tudo o que faz. Pega no pé dos adversários e nada faz, fiscalização zero para com apaniguados. Só pelo fato de defender nas ruas Bolsonaro & Cia já seria motivo para descrédito absoluto, mas o gajo faz mais e daí, o que se aguarda no momento é sua reação diante dos evidentes desvios ocorridos, declarados e ditos pela própria alcaide. Que atitude irá tomar? Terá dois pesos e duas medidas? Evidente que sim. A Cultura bauruense precisa resistir e demonstrar toda sua revolta para com prefeita e vereadores tão fora de sintonia. Enfim, Bauru cada vez mais se mostrando fundamentalista e morrendo de medo do que uma forte Cultura pode fazer contra os perversos. Povo culto, bem informado colocaria esses todos pra correr e eles morrem de medo disso. Mantendo tudo na inércia, sem atividade, melhor para executar o que possuem em mente. Dane-se nós todos...

CARTA ABERTA PARA TATIANA SÁ, SECRETÁRIA CULTURA DE BAURU
Cara artista e hoje, assim como um dia disse o então ministro da Educação Eduardo Portella, "eu não sou ministro, eu estou ministro". Ali traduzida sua humildade enquanto homem público. Cargos são transitórios e a vida continua depois deles, para muitos mais alegre e risonha, para outros inesquecível e sorumbática. Minha cara, hoje está no cargo de secretária, algo almejado por muitos. Chegou lá. Parabéns, porém, cada caso é um caso. As condições atuais não lhe são favoráveis, infelizmente. Quando foi anunciada, muitos artistas se mostraram contentes pela escolha, pois a conheciam e sabiam do seu esmero enquanto artista. Atuação impecável, irretocável, atuante, perseverante e audaz. A lua de mel, infelizmente, durou pouco.

Passados pouco mais de cem dias da nova administração, tendo como alcaide a jornalista Suéllen Rosim, algo ficou bem nítido: a Cultura municipal foi postergada como instância inferior no trato dado para as instituições municipais. Nada ocorreu positivamente até agora vindo da nova administração e nada virá. A constatação é simples, Suéllen é bolsonarista e assim como seu mentor, Bolsonaro, o trato para com a Cultura é o desprezo. Como agem em sintonia, os agentes culturais de Bauru já possuem uma só certeza: a Cultura em Bauru parou no tempo e nada ocorrerá de positivo.

Não adianta tergiversar, inventar, propor, anunciar, quando no fundo já se sabe, nada ocorrerá. Não está nos planos, nem de Suéllen, muito menos de Bolsonaro algo em prol da Cultura. Esqueça. Desista. Assim sendo, protelar o caos é perda de tempo. Não a conheço pessoalmente. Somos amigos internéticos, aproximações feitas por simbiose cultural e a respeito, mas não vejo mais sentido na atuação em algo sem sentido, sem propósito e tratado com desleixo, desdém. Para o seu bem, cara Tatiana, pense em seu futuro e caia fora. Sei que deve estar imbuída de ótimas intenções, possui amizade com a prefeita, mas perceba o quanto antes, a tempo de não se arrepender no futuro, que faz parte de um projeto furado.

Continuando no cargo, estará queimando seu nome e assim como ouvi ontem na CPI do Senado, o presidente da mesma dizer ao inquerido que, "pior do que sair daqui preso, será ter seu nome eternamente manchado". Aqui não é o caso de prisão, longe disso, mas sim de ter sua reputação demarcada para o resto de sua existência. Pense nisso. Sempre suou a camisa para conquistar os trabalhos até aqui realizados e deve ter muito orgulho deles todos. Está colocando seu nome, irretocável num projeto sem sentido, furado, desconectado do que necessita a área cultural bauruense. Isso não é conselho, nada disso. Preserve o que tem de melhor, seu nome. Isso aí onde está metida é um barco mais do que furado. Enfim, desse mato não sairá coelho, pois o projeto da prefeita não contempla a Cultura em nenhuma prioridade.

Essa carta serve para tantos outros secretários e cargos de confiança da atual administração. Gente impoluta, de respeito e ao colocar seus nomes junto do que está em curso, os prejudicados serão eles mesmos.
Baita abracito do Henrique Perazzi de Aquino

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