terça-feira, 21 de setembro de 2021

DROPS - HISTÓRIAS REALMENTE ACONTECIDAS (195)


PITTOLLI NA LATA DO LIXO DO JORNALISMO BAURUENSE
"A notícia é um gênero textual que tem como objetivo o de INFORMAR fatos do dia a dia, relevantes para a sociedade. Pode-se dizer, então, que a notícia tem a função social de RELATAR, DESCREVER, de forma breve e objetiva, fatos reais, verdadeiros e importantes, que fogem do corriqueiro, da normalidade cotidiana. Sendo assim, a NOTÍCIA é um relato relativamente curto e objetivo, escrito em 3ª pessoa (em que o narrador é observador e conta os fatos). A linguagem usada é a FORMAL, com sua função referencial, denotativa.

Quando o narrador (jornalista) foge disso temos um problema gigantesco, pois ele manipula a informação ao seu bel prazer.
Foi justamente isso que aconteceu nessa manhã. O jornalista da Jovem Pan, Alexandre Pitoli, MENTIU, e além disso, CALUNIOU idosos e crianças, dizendo que são maconheiros. Pois no acampamento que ocorreu no fim de semana na Praça Portugal haviam muitas crianças e idosos. Desde quinta crianças acompanharam seus pais, desde quinta moradores idosos do prédio ali da frente frequentaram o acampamento. Assim como uma vereadora e pessoas em geral da sociedade civil. Membros dessa página foram até o acampamento conferir, foi lindo. Houve rodas de conversa para conscientizar sobre o meio ambiente, teve a visita de indígenas, teve plantio de árvores, teve muita gente boa por lá.

O senhor devia ter vergonha de falar, diariamente, tanta besteira. Sua fala de hoje cedo foi CRIMINOSA. Isso não é trabalho jornalístico, pode ser qualquer coisa, menos trabalho jornalístico. O senhor age pelos interesses de quem???? Pois o senhor ofende pessoas, classes de trabalhadores, quase que sempre. Alexandre Pittoli o nome desse cidadão que usa seu jornalismo para discurso de ódio. Quem financia a rádio? Quem financia seu salário? Quais são os interesses por trás disso? Quem quiser o áudio do que foi dito na rádio por esse "jornalista" é só acessar o link a seguir e fazer o download do arquivo: https://drive.google.com/.../1qicLXRa2YdMai6Y83ou.../view... Ofende a sociedade civil achando que nunca terá consequências..", texto gileteado do facebook, Bauruzão Mil Grau.

PITACO DO HPA: Eu pego no pé deste suposto jornalista (sic), a envergonhar toda a legião de profissionais decentes e atuando dentro da verdade dos fatos. Ele já deixou de seguir o rigor da profissão há muito tempo, ele e a indefectível rádio onde atua, a Jovem Auri-Verde/Jovem Pan, ops, digo, Velha Klan. Encontra-se num descrédito sem volta, jogando toda sua carreira na lata do lixo quando se alia ao que de pior temos, o bolsonarismo atroz. Antes processado pela incomPrefeita bauruense, hoje aliadíssimo, dela e de tudo o que tenha o fundamentalismo criminoso bolsonarista por detrás - e pela frente também. Seus ataques já passaram da linha demarcatória do bom senso e da suposta liberdade de expressão, que diz defender e onde alega se escorar. Comete barbaridades empunhando o microfone e assim como, recentemente um advogado da cidade entrou com AÇÃO POPULAR sugerindo à promotoria, alertando o Judiciário, creio já termos até passado do momento de algo ser feito para, não só reestabelecer a verdade dos fatos, mas colocar fim no que se ouve dele e dos demais pelos microfones dessa pérfida rádio. Acusações totalmente infundadas como a ouvidas no dia de ontem são mais que crimes, são incitação à violência, ao descalabro atual. Este senhor está fora de si, se achando com uma importância que decididamente não possui. Já está no lixo do que de pior temos no quesito jornalismo na cidade, mas ainda empunha um microfone e profere aberrações sem que o impeçam. Diria mesmo, o rei dos fake news na cidade.

O DITO PELO VERSATI E O LEGADO DE PAULO FREIRE
Todo brasileiro sabe, de acordo com sua idade, o momento em que descobriu estar condenado ao modelo econômico do cada um por si, também conhecido como predatório neoliberalismo. Alguns demoram mais, outros menos, mas a maioria acaba sendo envolvida pela coisa. Muitos também se deixaram levar pelo discurso da novidade, de uma fala muito rasteira, essa do fundamentalismo vigente e também esse fascismo reducionista. Tem muita gente que nem percebeu deste envolvimento e se deixou levar. Toca o barco como se isso que temos é o que melhor podíamos dar de si. Não adianta chegar chegando com estes ainda acreditando no capiroto e ontem no meu bate papo semanal Lado B, Matheus Versati diz disso, do quanto precisamos ouvir o outro e não querer chegar impondo nada, pois assim ampliamos a barreira já existente. Deixamos de estar junto da periferia, de sentir pulsar suas necessidades e de ouvi-los. Outros o fizeram e agora se nada for feito para recuperar o espaço perdido, pouca coisa poderá mudar. Nós sabemos o quanto o bolsonarismo nos é cruel e criminoso, mas precisamos encontrar o meio adequado de fazer isso chegar aos que padecem e o defendem. Luta difícil, mas muito necessária. O educador Paulo Freire, que completaria 100 anos hoje tem muito a nos ensinar sobre isso, sobre uma educação popular mais que necessária para saída do buraco do vazio existencial e humano.

EU ACOMPANHANDO O JORNALISTA ANDRÉ NAS ANDANÇAS POR BAURU – HISTÓRIAS QUE NÃO ACABAM MAIS
Tenho que agradecer muito ontem ao jovem amigo jornalista, oriundo de Santa Cruz do Rio Pardo, o André Hunnicutt Fleury Moraes, de um dos melhores semanários do interior paulista, o Debate, que tendo pautas em Bauru, permanece na cidade por dois dias, correndo de um lado a outro para cumprir o seu roteiro, previamente traçado e desbravando a cidade de uma forma hoje pouco usual, a de produzir matérias jornalísticas indo nos locais, como antigamente. Diante de um convite para acompanha-lo, ontem pela manhã, dei um breque em algo que fazia e o acompanhei em andanças junto ao Bom Prato ali na rua Primeiro de Agosto e depois ele entrevistando pessoas na Praça Rui Barbosa, algo completamente diferente de todas as demais praças centrais na nossa região. Ele, das conversas conseguiu reunir não só as histórias dos tipos populares ali reunidos, todos ávidos por falar, contar suas histórias, mas dando para sentir o diferencial de Bauru diante de outras cidades. O contato com muitos ali na fila do Bom Prato, hoje única, pois não estão mais permitindo a fila dos idosos e aposentados, com todos misturados e tendo que enfrentar ali no sol, até o limite das 300 refeições do almoço. Muitas histórias, cada uma oriunda de uma realidade e depois na praça, algo inebriante, quando fui-lhe apresentando alguns conhecidos e ele captando as histórias. Este recontato com as ruas, mesmo ainda seguindo todas as limitações, é para mim da máxima importância, pois junto dele, reuni ali muito material para meus escritos futuros. Posto as fotos dele atuando nestes locais e com elas, deixo evidente essa vontade de estar nas ruas, ouvir mais e mais as pessoas, contar o que passaram, o que passam, ou seja, dar voz a quem não tem voz nem vez. André ontem me possibilitou isso e lhe agradeço, primeiro por estar trabalhando em pautas inusitadas hoje pelas hostes bauruenses e depois pelo reencontro meu com as ruas. Quero mais, muito mais. Em breve saem as matérias dele de forma virtual e nas próximas edições impressas do Debate, por mim já muito aguardadas. Jornalismo desta forma e jeito, com produção indo direto na fonte, sentindo tudo de perto é algo mais do que arrebatador. Vou junto...

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