CHARGE ESCOLHIDA A DEDO (176)
AINDA O DAE, SUA PRIVATIZAÇÃO E O ATO QUE DE FALHO NÃO TEM NADAEscrevi ontem sobre o "tolerância zero" para com estes todos dentro deste desGoverno fundamentalista e da impossibilidade de fazer qualquer afago para todos os que aceitaram atuar junto dos piores que já tivemos numa administração pública, pois negacionistas e bolsonaristas sem possibilidade de qualquer ato em prol de benefício pra cidade e sim, só PRIVATIZAÇÃO. Abro o JC, edição de hoje e na coluna Entrelinhas a nota "Vamos vender", que de ato falho não tem nada. Reproduzo na íntegra o que ali li: "No final da noite desta quinta feira (18), a prefeita Suéllen Rosim fez uma postagem em suas redes sociais comentando a crise hídrica. No final da postagem, por um erro de digitação, ela escreveu "vamos vender", ao invés de "vamos vencer". Alguns brincaram e disseram que poderia ser uma pista já que, não raro, se fala na possibilidade de privatizar o DAE por aí".
Não creio ter sido um ato falho, pois esses fundamentalistas neopentecostais hoje no comando da cidade, todos bolsonaristas, agem todos seguindo preceitos ditados pelo capiroto lá em Brasília e desta forma, jeito e maneira, é só o que sabem fazer: PRIVATIZAÇÃO. Pérfidos até a medula, não possuem tino administrativo e sim, somente agem para destruir. Veremos a seguir com os próximos capítulos da trama do DAE se foi ato falho ou antecipação de atuação. Esse pessoal não tem jeito, vieram para destruir e se nada for feito, assim o farão até serem barrados e impedidos de atuar. E como continuamos deixando e permitindo que façam o serviço sujo, nenhuma perspectiva de melhora ou solução para este e outros problemas.
FERNANDÃO SEMPRE VAI NA VEIA...
Quem mantém acesa minha chama de continuar assinando e lendo diariamente o Jornal da Cidade - Bauru SP são jornalistas ao estilo do amigo FERNANDÃO, o chargista diário da página 2. Abro e jornal e vou logo ver qual a sacada diária do Fernandão. Ele sempre na veia - nunca na véia. Hoje, mais do que nunca, acerta na mosca. Escrevo laudas sobre as mazelas e incoerências dessa administração no trato para com a Cultura, parágrafos e parágrafos e lá me chega o Fernandão e com sua charge diária diz tudo o que usei muito mais espço para tentar dizer. Sou fernandista juramentado...
FALTA O QUE PARA DAR INÍCIO PROCESSANTE DO CAPIROTO? "Senti, com o estômago revirado, o bafo macabro de gente como Nise Yamaguchi e Mayra Pinheiro, a capitão Cloroquina, defendendo o uso de medicamentos ineficientes. Vi, sem surpresa, a postura rrogante do general Eduardo Pazuello, ex-despachante de JAir Bolsonaro no Ministério da Saúde, ao mentir sobre as responsabilidades nas mortes por sufocamente em Manaus. Observei cada lance do depoimento do deputado bolsonarista Luís Miranda, ao entregar o esquema do rouba de vacinas e revelar que o presidente sabia de tudo. Revoltei-me, juntamente com os brasileiros que prezam pela vida, ao saber do uso de cobaias humans em experimentos feitos pela Prevent Senior. (...) 480 mil pessoas perderam a vida por causa da sabotagem praticada pelo presidente contra o combate à pandemia. Esse cálculo não é da oposição, mas do epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas, que revelou esses números escabrososd em depoimento à CPI. Só o atraso na compra de vacinas resultou em 95 mil óbitos. A postura de Bolsonaro também provocou o aprofundamento da crise econômica, o que levou ao aumento da fome e do desemprego, ao atacar todas as medidas de prevenção à Covid-19, prolongando a agonia do País e, assim atrasando o retorno à normalidade. (...) Em vez de cumprir com suas obrigações, Bolsonaro escolheu se comportar como líder de uma facção de fanáticos: atacou as urnas eletrônicas, participou de atos golpistas, declarou guerra ao Supremo Tribunal federal, realizou passeata de tanques para tentar intimidar o Congresso, dentre outros crimes contra o Estado de Direito e a democracia. (...) Foram desmascarados a tentativa de desviar 1,6 bilhão de reais de dinheiro público através da compra fraudulenta da Covaxin. , além do deboche, a perversidade e o prazer explícito ao zombar da dor de quem perdeu entes queridos. (...) O objetivo desse reabaixamento moral é tentar submeter o País a uma overdose de desumanidade, para entorpecer o sentimento de indignação diante do absurdo. Bolsonaro brutaliza a linguagem para normalizar as consequências da política negacionista do governo", deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro Marcelo Freixo.
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