quinta-feira, 14 de julho de 2022

UM LUGAR POR AÍ (162)


A INCOMPREFEITA DE BAURU QUE FICA ASSISTINDO VÍDEOS DE CANTORAS DURANTE O EXPEDIENTE E ESQUECE DE TRABALHAR POR BAURU
Essa Suéllen Rosim é mesmo do balacobaco. Agora deu de ficar assistindo vídeos de cantoras durante o expediante e fica cuspindo o que lhe vai pela cabeça, deixando de lado Bauru e seus problemas. Age como se não estívessemos no meio de um turbilhãso, com a cidade meio que acéfala, deixada ao "deus dará". Joga pra sua torcida e Bauru que se lasque.

Seu post de hoje: "O PODER DA INFLUÊNCIA - A geração de hoje influencia as gerações futuras! Para o mal ou para o bem, para o fracasso ou sucesso, para morte ou para vida. Que voz tem sido referência na sua casa? Aquela que estimula e normatiza esse tipo de pensamento? Se sim, ainda é tempo de se posicionar e impedir que esse tipo de conteúdo sirva de inspiração e referência dentro da sua casa". 
Eis o link da prefeita que fica assistindo vídeos de cantoras durante o expediente: https://www.facebook.com/suellenrosim/videos/1509811196101822/

Essa prefeita não tem mais mesmo o que fazer. Ela, pelo visto, assiste isso com frequência e depois quer que não assistamos. Creio que ela precisa entender de fato o que venha a ser administrar uma cidade e não ficar com bobagens por aqui. Trabalhar que é bom, ela tem feito cada vez menos. Segue o capiroto presidente por onde ele circule e se esquece da cidade e agora demonstra seguir cantoras no horário do expediente.

UM LUGAR - EM PEDERNEIRAS TEM "A LOJA DO BRECHÓ" E LÁ AS BANDEIRAS DO LULA
Bauru é uma cidade com 400 mil habitantes e Perderneiras deve ter no máximo uns 20 mil habitantes. Dizem que, Bauru é cidade eminentemente de comércio, mas alguns comerciantes não sabem realizá-lo a contento. Diria mesmo, que a cidasde prima pelo conservadorismo barato. Querem um exemplo ululante disso? Dou assim sem cobrar honorários.

Semana passada queria presentear uns amigos com a famosa toalha de banho com a estampa do Lula, a coqueluche das vendas neste inverno, véspera de começo de campanha eleitoral. Vasculhei a cvidade e não encontrei um só lugar onde estaria sendo vendida. O nicho de mercado é nítido, mas predomina ainda o cagaço de expor a peça na loja. Daí, muitos abdicaram de tê-la como opção de venda. Ou seja, em Bauru este produto não está a venda, nem nas barracas de camelôs. Uma pena.

Ontem esteve por aqui, Maurício Passos, nosso intrépido representante de Pederneiras entre os adeptos do bloco carnavalesco Bauru Sem Tomate é MiXto e também do Núcleo de Base DNA Petista, estando sempre por essas paragens. Ontem aqui aportou para participar da abertura do Comitê Sindical de Luta, no entorno da candidatura de Lula à presidência. Dias atrás ganhei dele, presente de aniversário as tais toalhas, de rosto e a tamannho de banho. Disse da vontade de presentear amigos queridos em viagem que farei e me abre o jogo: "Elas são vendidas sem nenhum problema numa loja de Pederneiras. Se quiser, amanhã vou lá e te coloco em contato com o proprietário". Ficamos assim combinados.

De fato ligou e fiz as tais encomendas. Achei o presente, o mais adequado para levar para diletas pessoas. Tudo acertado, ele me posta fotos do lugar e me coloca em contato com o dono da loja, uma mescla de brechó e loja de conveniência, dessas onde você encontra de tudo um pouco. "Vendo muito dessas. Tenho também as do outro candidato, o atual presidente, mas essas estão um tanto encalhadas. A do Lula vende muito mais, disparado. Tenho também os bonés com a estrela e todos em alto relevo". Comprei e acertei detalhes de como receber tudo aqui em Bauru, sem maiores despesas e problemas. Fico só a matutar de como Bauru é mesmo mais conservador que tudo o mais, ainda padecendo muito dessa onde medrosa que está querendo tomar conta do País. Por sorte, em Pederneiras, um lugar mais oxigenado, arejado e com um comerciante sem amarras e receio de perder a oportunidade de fechar bons negócios. Conta também, ser essa, no momento, uma das peças mais vendidas em sua loja. Ou seja, Lula em ascenção nas cidades de pequeno e médio porte do estado paulista. Ufa! Seria isso sinal evidente de ares mais arejados aqui pelos lados do sertão paulista? Bauru, pelo visto, necessita de um empurrãozinho.

A distância, para quem interessar, é de pouco mais de 25km de distância entre Bauru e Pederneira, rodovia com pista dupla e no trecho, algo alvissareiro, nenhum pedágio. A ida e volta, com parada na loja, pode ser feita em pouco menos de uma hora, com a vantagem de parada na praça central e ainda saborear um sorvete artesanal. Creio ser essa uma boa dica para aquisição de um bom apetrecho para ser fixado em sua janela nos próximos dias. Vamos juntos?

SEXTA TEM AUDIÊNCIA VIAGENS - DIA 26/6 DOMINGO, ESSE ÔNIBUS DA EDUCAÇÃO VIAJOU PELA AÍ E ATÉ AGORA NINGUÉM EXPLICOU NADA
Tem gato nessa tuba. Recebi essa denúncia no mesmo dia em que ocorreu, passei adiante, mas não teve repercussão. Esse ônibus da Educação bauruense estava circulando na noite do domingo, 26/6, pela avenida Rodrigues Alves, por volta das 21h30. Num dos comentários, a afirmação de que o motorista do mesmo mora no Redentor e o mesmo viaja rotineiramente todo final de semana, cada dia para cidade diferente. Neste dia, a citação de ter ido para Lins. Se faz necessário juntar mais essa viagem no que está sendo investigado. Dizem que, podem estar ocorrendo viagens rotineiras, aos finais de semana, para fins de visitar cultos religiosos. Alguém precisa exclarecer isso. Falta incluir essa viagem nos questionamentos de amanhã quando da acareação com o setor de Veículos da Educação. Seria possível mais essa, a liberação de Ônibus da Educação aos finais de semana para viagens religiosas? Aguardo esse questionamento ser feito amanhã em mais uma rodada de depoimentos sobre as viagens mais do que estranhas realizadas com os ônibus da Educação. Eis o meu primeiro post, com o vídeo do ônibus circulando na noite de domingo, 26/6, sem que se até hoje se saiba para onde teria ido e para qual finalidade: 
https://www.facebook.com/henrique.perazzideaquino/posts/pfbid02W8ZxZq4EszJHFVqXmAZiEezZH2FwgDQvxS6Zi6KSsb11ohVKSzqQhZJWByGiGhHol


ENFIM, REVI MEU AMIGO, O PROFESSOR MARCÃO
No dia 04/03 publiquei no Cena Bauruense algo sobre o MArcão, eminente professor de Física do antigo Moraes Pacheco, nos altos do Bela Vista e de sua casa, ali perto, esquina junto ao estádio distrital Horácio Alves Cunha. Eu passo sempre por ali e em todas as vezes me perguntava: como estaria o Marcão? Muitos me responderam e disseram dele morar ali mesmo. Só não o revia. Nessa semana viro o carro na esquina, o danado na calçada, estica a mão ao me ver e grita querer falar comigo. Paro ali na frente e volto a pé até onde se encontra. Ele me recebe de braços abertos, me abraça e diz me agradecer por ter relembrado algo dele, quando muita gente o procurou e de tudo, veio à tona não só os seus tempos lá do Moraes Pacheco, como os da bola, quando alguns vivenciei com ele, nos campos pela aí - principalmente um lá no IBC.

Marcão está do mesmo jeito que sempre esteve, magro retinto, falante e agora aposentado, rodeado pelas netas e convicto de suas opções de vida. O danado relembra ali na calçada dos tempos quando deu aula com Isaías Daibem e outros. Fala também, que mesmo já tendo passado dos 70 anos, ainda batia uma bolinha, de leve lá nos campos da Luso, mas na última vez, rompeu mais algo na perna e agora, enfaixado e na recuparação. Diz não conseguir ficar sem jogar sua bola, algo feito desde os tempos de moleque. Do magistério, diz ter aposentado de vez e não quer nem saber de aulas particulares, se elas porventura acontecerem. Pode sim, tentar algo para com as netas, mas esse momento ainda não chegou.

Eu tinha pressa, pois um compromisso me chamava lá pelos lados da vila Nova Esperança, mas esqueci de tudo e ali permanecemos na mureta defronte sua casa, papeando também com a esposa, que se achegou e ali ficamos a relembrar algo lá detrás, tempos que não voltam mais, mas nos enchem de boas recordações. Fico de voltar e algo me enche de esperança, o Marcão também repudia o capiroto miliciano e bate de frente com muitos familiares, alguns ainda acreditando nas promessas do inominável. Saio de lá crente de que, Marcão resistirá ainda por muito tempo, corpo nos trinques, pois as andanças com a bola o fizeram mais resistente. Para mim, não existe nada melhor do que isso, ser parado na rua, tudo para rever algo vivido, conversas infindáveis com amigos que o tempo não afasta. Vou voltar pra continuar a prosa.

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