segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

COMENDO PELAS BEIRADAS (141)


HOJE SUÉLLEN, A ALCAIDE, ESCANCAROU DE VEZ SEU ÓDIO PELA CULTURA BAURUENSE
Não tem como despistar e nem tergiversar, desdizer ou tentar engambelar, pois as evidências não deixam dúvidas. Desta feita, a alcaide mostrou de uma vez por todas não estar nem um pouco interessada em nada que diga respeito à Cultura municipal. Tem um sectário, ops, digo, secretário de Cultura bem aos seus moldes, ou seja, uma figura decorativa, ali instado sómente para fazer os seus gostos, nunca dando a este qualquer liberdade ou licenciosidade para pensar um dia em querer fazer algo em prol da dita Cultura.

Explicito os acontecimentos de hoje na Câmara Municipal de Vereadores e parte gravada por mim. Bauru está as vistas de perder os recursos disponibilizados pelo Governo Federal para a Lei Paulo Gustavo, no caso bauruense, mais de R$ 2.800 milhões. Boa parte da área cultural lutou para o edital ser públicado e depois para tudo ter prosseguimento. Tudo só foi conseguido com muito "sangue, suor e lágrimas", sempre contando com o pouco caso de quem comanda a Pasta da Cultura, no caso totalmente cumpridor de ordens da prefeita. O dinheiro foi perdido e recuperado, também por pressão dos agentes culturais da cidade. Não bastou, pois hoje após todas cidades da região já terem concluído seus trabalho dentro da referida lei, Bauru, nem sequer julgou os projewtos qualificados para provavelmemnte receber os valores a eles destinados. Tudo por aqui na Idade da Pedra, a Lascada, reino da danação generalizada.

Na sessão de hoje, os vereadores havia informado previamente a prefeita que ela teria que, até 10h30 entrar com nova composição da Lei Paulo Gustavo para essa ainda poder ser aprovada no dia de hoje, numa sessão extraordinária. Ela nem se deu ao luxo de enviar. Se fingiu de morta. Deixou todos esperando e quando ligaram, isso lá pelas 16h, disse tudo estava sendo encaminhado, o que não ocorreu até o final do expediente da Câmara. Ela sabia que, não entrando hoje, pela tramitação normal junto de outros projetos na Câmara, não seria possível sua tramitação e aprovação. Os vereadores deram um jeito de esperar até hoje, mas o fato é que ela não queria e birrenta, não enviou nada, pois assim deve ter recebeido orientação de seus mentores, preferindo dar as costas para o eleitorado vinculado à Cultura e dando ouvidos somente para o seu, muito ligado ao ramos do neopentecostalismo. Não existe outra possibilidade. Tudo foi feito de caso pensado e o não envio de novo projeto, no prazo que ela sabia tinha horário para protocolo, não foi por não ter dado tempo. Tudo é uma sucessão de fatores a culminar com o ocorrido hoje. Se ainda existem os que acreditam em alguma possibilidade de sensibilidade na alcaide, hoje, pelo que se vê, isso deixou de existir. Ela representa o caos para a Cultura. Seu sectário, ops, digo, secretário de Cultura, dizem já caiu e aguarda-se o fim do Carnaval para ser extirpado. Fez o serviço exatamente como lhe encomendaram e agora será descartado, entrando outro, cujo destino será o mesmo ou até algo pior.

Gravo este aparte da sessão de hoje da Câmara, uma concessão do presidente da Casa, Juninho, após o encerramento da primeira parte e vendo a Casa lotada de artistas, usa de um espaço intermediário e abres espaço para uma clara demonstração pública de que, a culpa pela perda, não foi dos vereadores, que estiveram prontos para receber o novo projeto e votar ainda hoje, mas como isso não foi feito, estavam lavando suas mãos. 
 A culpa é somente da alcaide Suéllen Rosim e de mais ninguém. Bauru perdeu o valor correspondente para a cidade dentro da Lei Paulo Gustavo e por uma decisão política da alcaide. Ela não quer que os artistas bauruense desfrutem deste valor, pois não poderia desfrutar de benesses pessoais, nem em suas lives, pois a grana veio do Governo Federal e também, pelo que se entende, estabelece um confronto com a Cultura bauruense. Se já não era bem vista, agora o relacionamento melou de vez. Alguns vereadores sabiam de antemão que ela não iria apresentar o novo projeto dentro do tempo hábil, mas jogaram pra platéia e adularam os presentes. Impossível estes, os próximos dela não terem conhecimentos dos seu passos. Bauru perdeu e agora só existe uma solução e a explicito amanhã num outro texto. Hoje, fica o total desagravo e alcaide, que deve ser responsabilizada pelos artistas bauruenses não terem tido acesso aos valores desta necessária Lei Paulo Gustavo. Suéllen Rosim hoje se apresenta como a inimiga número Um da Cultura Bauruense.

PAVANATO E AS CONSTATAÇÕES NA AVENIDA ONDE O SAMBA VAI ROLAR EM BAURU
"Acabo de constatar que o carnaval opera verdadeiros milagres na nossa cidade!
Há meses diversas lâmpadas estavam queimadas, e num passe de mágica ou seria por causa do carnaval , eis que todas estão sendo substituídas!
Acho que o carnaval em nossa cidade deveria durar o ano todo ...quem sabe assim nossas ruas, avenidas, praças e etc., passariam a ter a atenção que merecem! Bauru sendo Bauru desde sempre!, Antonio Carlos Pavanato, morador das imediações onde irá acontecer o desfile do Carnaval bauruense em 2024.

FALTANDO MENOS DE UMA SEMANA
Ainda tem camisetas do bloco de rua do intrépido Bauru Sem Tomate é MiXto...
Vamos decorar o samba e comparecer nas instâncias de luta durante a semana envergando o "No templo das perdições".
Não existe melhor maneira de se mostrar contrariado com o rumo das coisas nesta insólita aldeia bauruense.
HPA, pelos tomateiros de plantão.

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