sexta-feira, 12 de abril de 2024

ALFINETADA (239)


EU IA DIZER QUE A REFORMA DO CALÇADÃO DA BATISTA ESTÁ MUITO DEMORADA, MAS ACHEI ESTARIA SENDO CHATO, PORÉM, OS COMERCIANTES, PELO VISTO JÁ ESTÃO NO LIMITE
Na Bauru suellista, idos fundamentalistas da atual alcaide municipal, tudo é feito, porém como ela gosta de apregoar estar fazendo tudo, no frigir dos ovos, a percepção de que tudo pode estar sendo gfeito, porém, sem critérios, daí, inevitável, tudo meia boca e sem otimização de tempo. Programação deficiente, pendendo para o que dizem por aí como "meia boca", tudo é começado e conta com uma live da alcaide, onde ela faz questão de dizer que, em seu mandato tudo acontece.
Só que, como diz aquela musiquinha do antigo banco, falido e não mais existente, o Bamerindus, "o tempo passa, o tempo voa e a poupança Bamerindus continua numa boa", ei que, a alcaide anuncia aos quatro ventos que estaria promovendo a troca do piso de todo o Calçadão da Batista de Carvalho, numa obra a envolver todas as sete quadras, desde a praça Machado de Mello, início da obra, até a praça Rui Barbosa.

Quem trabalha com obra em uma empresa privada, dessas onde circulam muita gente, todos sabem que, algo assim exige no mínimo rapidez. Muitas vezes tudo é feito até em horário onde não ocorre o fluxo de pessoas, a noite ou nos finais de semana, quando tudo está sem movimento. No Calçadão da Batista isso não foi pensado e o piso das primeiras quadras todo retirado. Todos por lá acreditavam num serviço rápido e eficiente. Nada disso aconteceu e para não dizer que sou chato e pego no pé da alcaide, fiquei quieto e só vendo a banda passar.

Hoje vejo uma foto de alguns comerciantes da região revolgtados com a demora, perfilados diante das obras e na capa do JC - Jornal da Cidade. Tudo tem limites na Cidade Sem Limites e assim sendo, pelo visto, a obra foi começada e está em ritmo de compasso de espera. Tomara não aconteça por lá o mesmo que em outras obras públicas, quando são iniciadas e logo a seguir, sofrem paralisações. Alegam de tudo, desde empresa contratada não estar correspondendo, como essas estarem a exigir valores adicionais para continuidade dos trabalhos. Nada disso até a presente data foi noticiado. Da morosidade, primeiro essa revolta tornada pública e se nada ocorrer para acelerar os trabalhos, talvez algo mais contundente.

Espero que, com a reclamação tendo despontado das vozes dos próprios comerciantes, os mais prejudicados, algo ocorra, até porque uma mera troca de piso já está se tornando uma tortura para quem por ali circula e mais ainda para quem vive do comércio no local. Será que a alcaide estaria preocupada com isso, pois sua live já foi feita e agora, o término da obra são outros quinhentos. Essa a cara da Bauru suellista.

ouvir as histórias das rebarbas de Bauru
PRECISO ACHAR ESSE CAFUNDÓ E OUVIR AS HISTÓRIAS ALI CONTADAS
"Aposentado pela NOROESTE, mais precisamente nas garagens da CURUÇA, esse amigo tem histórias prá contar: e sabe contar.

Bom de resenha ele gosta de relembrar uma BAURU que hoje só existe na memória de quem teve o privilégio de viver os tempos mágicos da ' sem limites ', ' terra branca'...; e da força das Ferrovias.

Morando atualmente numa chácara onde montou um Barzinho ( carinhosamente chamado de CAFUNDÓ) , é comum pessoas passando pelo local pararem pra tomar uma bebida e, no papo vai papo vem, descobrir que ali tem um ' arquivo vivo' que viu, conviveu e gosta de relembrar de personagens e histórias das Ferrovias e de Bauru.

Nosso amigo Pedro hoje tá completando 68 anos de vida. E o CAFUNDÓ tá em festa.
Feliz Aniversário, Pedrãããoo!!!

*Na foto: Pedro, Neco Corote e Eu", João Carlos Dias Moreira.

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