PONTO DE CULTURA E BENS DO SPU - TUDO COMEÇOU LÁ ATRÁS
Duas iniciativas ganham corpo por esses dias em Bauru e algo precisa ser entendido. Elas não surgiram do nada e nem tiveram início agora, sendo frutos de trabalho anteriormente feito. Na primeira, a notícia estampada é de que “Bauru consegue recursos para 10 Pontos de Cultura” (JC, 16/05). O projeto desenvolvido pelo MinC disponibiliza verba para criação de pólos culturais. Se tudo está sendo concretizado agora, parabéns para a atual administração, mas tudo foi idealizado em 2006, quando o secretário de Cultura bauruense, o Vinagre recebe na cidade Célio Turino, secretário de Programas e Projetos Culturais do MinC. Com uma palestra no teatro é dado o pontapé inicial para a formatação de um amplo projeto, envolvendo dez pontos (Hip Hop, Viva Cultura, Ferrovia para Todos, Circo-Escola, Anjos Coloridos, Ensino das Artes, Beija-Flor Áudio-Visual, Sambódromo Barracão Samba, Tibiriçá e Ciranda de Contos). O estudo inicial, depois o minucioso projeto, feitos naquela época, só não foram implantados em razão das dívidas do município, regularizadas no final da administração Tuga. Muito já foi caminhado para que chegássemos a esse momento. Serão R$ 180 mil para cada ponto, durante três anos, além de dezenas de bolsas de Primeiro Emprego. Que tudo não se perca por falta de documentação, nem por decurso de prazo. Esse é mais uma iniciativa valorosa do atual Governo Federal e algo iniciado na administração anterior.
Na segunda iniciativa, a notícia divulgada é de que “Prefeitura recebe sinal verde para terrenos da ferrovia” (JC, 20/05). É alvissareiro saber que os pedidos de transferência de áreas da antiga RFFSA – Rede Ferroviária Federal podem ser concretizadas com maior facilidade nesse momento. Existe um grande vazio urbano bem no meio da cidade de Bauru e a grande maioria dessas áreas é pertencentes à extinta RFFSA. Reafirmo também para esse item, que o momento atual é bem diferente de anos atrás. Porém, nada está começando agora. Tudo é parte de um processo. A administração anterior fez o que pode para conseguir essas áreas e outros bens. Num primeiro momento, foram recebidos a Estação da Cia Paulista, a de Tibiriçá e a antiga Escola da RFFSA (onde hoje está a SEBES) , sendo que agora, além de outros imóveis (o prédio da administração e os barracões das oficinas já estão sob usufruto da Prefeitura), também terrenos e até vagões e carros férreos, todos destinados para projetos culturais. Essa luta e solicitação são antigas e incessantes. Hoje, a superintendente da SPU – Superintendência Nacional de Patrimônios da União, Evangelina Almeida Pinho, têm maior facilidade para resolver algumas solicitações não possíveis no passado. Com a vinda de técnicos da SPU até nossa cidade, teremos a possibilidade da ampliação e legalização na cessão de bens, alvo de antigas solicitações. Esse imbróglio da cessão definitiva desses bens é antiga e pode ser creditada como mais uma iniciativa valorosa do atual Governo Federal e dando prosseguimento a algo iniciado em na administração municipal anterior.
Duas iniciativas ganham corpo por esses dias em Bauru e algo precisa ser entendido. Elas não surgiram do nada e nem tiveram início agora, sendo frutos de trabalho anteriormente feito. Na primeira, a notícia estampada é de que “Bauru consegue recursos para 10 Pontos de Cultura” (JC, 16/05). O projeto desenvolvido pelo MinC disponibiliza verba para criação de pólos culturais. Se tudo está sendo concretizado agora, parabéns para a atual administração, mas tudo foi idealizado em 2006, quando o secretário de Cultura bauruense, o Vinagre recebe na cidade Célio Turino, secretário de Programas e Projetos Culturais do MinC. Com uma palestra no teatro é dado o pontapé inicial para a formatação de um amplo projeto, envolvendo dez pontos (Hip Hop, Viva Cultura, Ferrovia para Todos, Circo-Escola, Anjos Coloridos, Ensino das Artes, Beija-Flor Áudio-Visual, Sambódromo Barracão Samba, Tibiriçá e Ciranda de Contos). O estudo inicial, depois o minucioso projeto, feitos naquela época, só não foram implantados em razão das dívidas do município, regularizadas no final da administração Tuga. Muito já foi caminhado para que chegássemos a esse momento. Serão R$ 180 mil para cada ponto, durante três anos, além de dezenas de bolsas de Primeiro Emprego. Que tudo não se perca por falta de documentação, nem por decurso de prazo. Esse é mais uma iniciativa valorosa do atual Governo Federal e algo iniciado na administração anterior.
Na segunda iniciativa, a notícia divulgada é de que “Prefeitura recebe sinal verde para terrenos da ferrovia” (JC, 20/05). É alvissareiro saber que os pedidos de transferência de áreas da antiga RFFSA – Rede Ferroviária Federal podem ser concretizadas com maior facilidade nesse momento. Existe um grande vazio urbano bem no meio da cidade de Bauru e a grande maioria dessas áreas é pertencentes à extinta RFFSA. Reafirmo também para esse item, que o momento atual é bem diferente de anos atrás. Porém, nada está começando agora. Tudo é parte de um processo. A administração anterior fez o que pode para conseguir essas áreas e outros bens. Num primeiro momento, foram recebidos a Estação da Cia Paulista, a de Tibiriçá e a antiga Escola da RFFSA (onde hoje está a SEBES) , sendo que agora, além de outros imóveis (o prédio da administração e os barracões das oficinas já estão sob usufruto da Prefeitura), também terrenos e até vagões e carros férreos, todos destinados para projetos culturais. Essa luta e solicitação são antigas e incessantes. Hoje, a superintendente da SPU – Superintendência Nacional de Patrimônios da União, Evangelina Almeida Pinho, têm maior facilidade para resolver algumas solicitações não possíveis no passado. Com a vinda de técnicos da SPU até nossa cidade, teremos a possibilidade da ampliação e legalização na cessão de bens, alvo de antigas solicitações. Esse imbróglio da cessão definitiva desses bens é antiga e pode ser creditada como mais uma iniciativa valorosa do atual Governo Federal e dando prosseguimento a algo iniciado em na administração municipal anterior.
Ambos não foram implantadas por incompetência ou algo desse tipo, muito pelo contrário, pois aquela administração estava sanando as mazelas de administrações anteriores. Se hoje o são, quer queiramos ou não, devemos muito à ação de Tuga e sua equipe. Não precisa ser corajoso para assumir isso, basta ser franco, honesto e reconhecer os fatos. É isso que faço aqui.
Henrique, como a tentativa, aqui, é mostrar o desenvolvimento de um processo que vem desde a a administração anterior que culminará com a chegada dos Pontos de Cultura a Bauru, nada mais justo que citar o esforço da Majô nos dois momentos, antes como vereadora do mesmo partido do Célio Turino e, hoje, como secretária de educação da atual administração. Registro feito.
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