NICODEMUS, OU “QUEM É VIVO SEMPRE APARECE”
João Nicodemus, ou simplesmente Nico, marcou a cena cultural bauruense há no máximo duas décadas atrás. Junto com uma turma que muita falta faz, promovia concorridas aulas poéticas, com um varal estendido em plena Batista de Carvalho. Bons tempos. Uma última imagem que tinha dele era vê-lo caminhando pelas ruas tocando seu saxofone e em alguns casos, uma rabeca, da qual todos amigos devem ter saudades. Antes disso, conheci uma ampla casa, toda transada num estilo de fazer inveja, meio hippie, estilo tropicalista, onde morava (lá pelos lados da vila Falcão) com a companheira Rosângela e o filho João (hoje, um campeão de xadrez e como meu filho, muito maiores que os pais). Vou pedir a ele algumas de suas poesias e publicar por aqui.
Nico voltou, ou melhor, está passando uns dias pela cidade, revendo amigos e ficando mais perto do filho. Fui vê-lo ontem no Bar Aeroporto, junto a uma turma ocupando umas três mesas, numa noite onde a fiscalização do fumo queria marcar presença e se mostrar atuante. Sentamos longe do músico, mas vibramos com a vitalidade do poeta e instrumentista. Na foto do lado esquerdo, está junto de Alexandra Aiello, a "culpada" pela sua apresentação ontem. Na do lado direito, toca uma exclusiva para Mariza Basso. Continua morando e atuando no Nordeste, primeiro em Fortaleza, depois no Crato e agora, em João Pessoa. Continua também a mesma doce pessoa, sensível, atencioso e cortes. Estar ao lado dele é a comprovação de que “simpatia gera simpatia”. Na saída, tive que levar uns amigos e acabei esquecendo de comprar seu CD. Nos próximos dias o caço pela cidade, para ter essa preciosidade tocando na vitrolinha do meu carro. Nico continua fininho, mantendo o mesmo peso de décadas atrás (como consegue?) e com o mesmo astral, numa versão cada vez mais enriquecida, agora cheia de variações nordestinas.
João Nicodemus, ou simplesmente Nico, marcou a cena cultural bauruense há no máximo duas décadas atrás. Junto com uma turma que muita falta faz, promovia concorridas aulas poéticas, com um varal estendido em plena Batista de Carvalho. Bons tempos. Uma última imagem que tinha dele era vê-lo caminhando pelas ruas tocando seu saxofone e em alguns casos, uma rabeca, da qual todos amigos devem ter saudades. Antes disso, conheci uma ampla casa, toda transada num estilo de fazer inveja, meio hippie, estilo tropicalista, onde morava (lá pelos lados da vila Falcão) com a companheira Rosângela e o filho João (hoje, um campeão de xadrez e como meu filho, muito maiores que os pais). Vou pedir a ele algumas de suas poesias e publicar por aqui.
Nico voltou, ou melhor, está passando uns dias pela cidade, revendo amigos e ficando mais perto do filho. Fui vê-lo ontem no Bar Aeroporto, junto a uma turma ocupando umas três mesas, numa noite onde a fiscalização do fumo queria marcar presença e se mostrar atuante. Sentamos longe do músico, mas vibramos com a vitalidade do poeta e instrumentista. Na foto do lado esquerdo, está junto de Alexandra Aiello, a "culpada" pela sua apresentação ontem. Na do lado direito, toca uma exclusiva para Mariza Basso. Continua morando e atuando no Nordeste, primeiro em Fortaleza, depois no Crato e agora, em João Pessoa. Continua também a mesma doce pessoa, sensível, atencioso e cortes. Estar ao lado dele é a comprovação de que “simpatia gera simpatia”. Na saída, tive que levar uns amigos e acabei esquecendo de comprar seu CD. Nos próximos dias o caço pela cidade, para ter essa preciosidade tocando na vitrolinha do meu carro. Nico continua fininho, mantendo o mesmo peso de décadas atrás (como consegue?) e com o mesmo astral, numa versão cada vez mais enriquecida, agora cheia de variações nordestinas.
Nossa mãe, Nicodemus...
ResponderExcluirPor onde andava esse moço. Sumiu do mapa e foi se esconder lá no Nordeste. É muito bom ir revendo esse pessoal que desaparece e vamos sabendo aos poucos o paradeiro espalhados por esse mundão.
Também o via com o sax pelas ruas de Bauru. Quem ainda faz isso na Bauru dos dias atuais? Acho que os da minha geração, talvez os da sua também o fizessem, mas os de hoje, digo com uma dor no coração: SÃO UNS BUNDÕES.
Rose
Valeu Meu caro Henrique!! É Uma alegria sem tamanho, nem preço, estes momentos em que me reencontro com pessoas tão queridas...
ResponderExcluirE na próxima sexta feira teremos mais uma noite com sax e boas conversas... Lá no aeroporto.
Espero você e todos nossos amigos!
Esse é meu pai! OIAEHOIAEHAOIE sempre dominando . :D
ResponderExcluirEii Nico, legal, gostaria muito de estar ai no bar do aeroporto, só pra ve vc tocar, e matar a saudades dos tempos que moramos ai, mesmo estando do MS estou torcendo por vc.
ResponderExcluirabraço do mano piloto Junior
Porf Nikos,
ResponderExcluirPor onde vc anda, homem de deus? Tá mais escondido que rapariga de pastor!Vc anda fazendo falta aqui pelo Crato. Arrume os teréns e venha simbora! É no que dá terem de construído com asas!
Crato-CE