DITADORZINHO DE PLANTÃO
Blogs são espaços para opiniões pessoais de quem os produzem. Exerço e exponho aqui, sem limitações, a minha linha de pensamento e a forma como encaro esse mundo e toco minha vida. Escrevo de tudo um pouco, sem pretensões de ser o dono da verdade. Proponho a discussão à exaustão. O faço para ir descarregando algo a me incomodar interiormente. Como dessa vez.
Ontem li numa carta na Tribuna do Leitor, do Jornal da Cidade, a insatisfação declarada e exposta no seio de um partido político, o mesmo que abriga o atual Secretário Municipal de Cultura de Bauru. Do que li, ficou claro que ocorreu uma cisão e o atual presidente e também secretário, ficou isolado, com o cargo e o jugo do partido, atuando a seu bel prazer e somente seguindo o que lhe dita sua mente (quem diz isso não sou eu, é a tal carta). Tínhamos conhecimento de como era sua atuação dentro do setor cultural e agora tomamos conhecimento de que é exatamente idêntico ao que ocorre dentro do partido que dirige. Cabresto, linha dura, lei do Talião e uma espécie de Ditadura de Plantão (e da pior espécie, pois continuo adepto de uma boa e saneadora Ditadura do Proletariado). Centralizador em excesso, desconfiado até da sombra, avesso a iniciativas alheias, tudo segue sendo desmantelado e em estado catastrófico no setor da Cultura municipal. Clima de tristeza e de final de feira. Basta frequentar o setor e constatar o que escrevo.
Atingiu algo inimaginável no passado, a “Unanimidade” de tudo e de todos (sendo esse, inclusive, seu apelido). Não conversa com funcionários, repele aproximações, foge de artistas e de atendimento a eventos previamente marcados. Muitos eventos , todos antes realizados pela Cultura, hoje o são por outras Secretarias e isso acontece, sem que nada seja feito, perde-se e pronto. Pior que isso, é a torcida do contra. Estamos às portas do II Encontro Histórico e Ferroviário de Bauru, sendo que o primeiro foi todo realizado pela Cultura e nesse, nem a simpatia existe pelo mesmo. O Revelando SP, evento de cultura regional, grandioso e único, está deixando servidores de cabelos em pé. Estão ligando constantemente para o grupo realizador em São Paulo, pois aqui nada flui, tudo anda emperrado e nada acontece sem o aval de uma única pessoa. Um grande evento de Dança Internacional está prestes a não mais acontecer na cidade (outras já o disputam). Isso está se repetindo a cada novo evento.
Assim como no partido, que dirige com mão de ferro (fica quem quer e lhe pede benção), sua atuação na SMC é idêntica, pois não sabe agir de outra forma. Está completamente isolado, sem apoio e sem direção (levemos até ele uma bússola). Por fim, escrevo sobre minha área de atuação, a dos Museus Municipais. A situação é caótica e o esvaziamento, mais do que evidente, criou uma situação de abandono e afastamento nas visitas do público. Com um número mínimo de servidores, limita-se a abrir e fechar as portas diariamente. O JC em 30/08, publicou reportagem, “Por que os museus vivem vazios?”, voltando à carga na edição de 04/10, “Museus sofrem sem acervos digitalizados”. Durante quatro anos, com um quadro tendo pelo menos o dobro de servidores, fazíamos uma exposição atrás de outra (querem uma relação do que foi feito?) e as visitas eram maiores (constatem nos livros de visitas) e mais freqüentes. Se não existe nada de novo para atração de pessoas aos museus, elas não aparecem mesmo. Quanto ao acervo digitalizado, foi iniciado um Projeto de parceria com os alunos do Colégio da Unesp e nem sequer foi retomado nesses nove meses. Havia também um interesse numa outra parceria, com um convite feito pela direção do Lauro de Souza Lima, para utilização de seus equipamentos. Isso sequer foi conduzido. O projeto Ferrovia para Todos está praticamente parado, com seus funcionários atuando em outras áreas e o passeio da Maria Fumaça, antes paralisado pela falta de um seguro, hoje parece ter seu fim decretado. O projeto do MIS - Museu da Imagem e do Som, antes atuante e com atividades incessantes, hoje vive situação oposta, com mato a crescer nas cercanias (a integração com a feira dominical foi abolida). Um projeto do Módulo II do Museu Ferroviário não anda, enquanto um outro, pronto, de um Centro Memórias da FIESP ganha força. Algo grandioso, proposto de forma profissional, para um Museu do Trem, nas antigas Oficinas da NOB, nem sequer é ouvido e acontecerá à revelia da Cultura local. Ouço só apregoarem sobre grandes projetos, busca de recursos, mas nada de palpável e imediato. Nem pensam em privilegiar algum tipo de envolvimento local.
A situação é a de um barco à deriva. Nisso não incluo o quadro de servidores e seus dirigentes atuais, que pouco podem fazer. Como agir, fazer, realizar, se o problema maior é insolúvel? Ou seja, seria necessário a presença de um dirigente cultural com sensibilidade para o setor, que entenda o artista e suas vertentes, que ouça as pessoas, participe das manifestações existentes na cidade, contribua e não ajude a dividir (em um evento patrocinado por outra Secretaria, existe claramente uma falta de apoio, birra pura, mas nada é feito no sentido de união). A solução é somente uma, a mesma que foi dada para o denominado Rei Sol, aquele que fazia e acontecia ao seu bel prazer. Para tudo nesta vida precisamos de coragem. Coragem nesse momento, para que tudo não mais continue do jeito que está. Coloco a cara para bater e corro meus riscos por causa disso, mas isso faz parte da vida. Torcemos por mudanças.
Blogs são espaços para opiniões pessoais de quem os produzem. Exerço e exponho aqui, sem limitações, a minha linha de pensamento e a forma como encaro esse mundo e toco minha vida. Escrevo de tudo um pouco, sem pretensões de ser o dono da verdade. Proponho a discussão à exaustão. O faço para ir descarregando algo a me incomodar interiormente. Como dessa vez.
Ontem li numa carta na Tribuna do Leitor, do Jornal da Cidade, a insatisfação declarada e exposta no seio de um partido político, o mesmo que abriga o atual Secretário Municipal de Cultura de Bauru. Do que li, ficou claro que ocorreu uma cisão e o atual presidente e também secretário, ficou isolado, com o cargo e o jugo do partido, atuando a seu bel prazer e somente seguindo o que lhe dita sua mente (quem diz isso não sou eu, é a tal carta). Tínhamos conhecimento de como era sua atuação dentro do setor cultural e agora tomamos conhecimento de que é exatamente idêntico ao que ocorre dentro do partido que dirige. Cabresto, linha dura, lei do Talião e uma espécie de Ditadura de Plantão (e da pior espécie, pois continuo adepto de uma boa e saneadora Ditadura do Proletariado). Centralizador em excesso, desconfiado até da sombra, avesso a iniciativas alheias, tudo segue sendo desmantelado e em estado catastrófico no setor da Cultura municipal. Clima de tristeza e de final de feira. Basta frequentar o setor e constatar o que escrevo.
Atingiu algo inimaginável no passado, a “Unanimidade” de tudo e de todos (sendo esse, inclusive, seu apelido). Não conversa com funcionários, repele aproximações, foge de artistas e de atendimento a eventos previamente marcados. Muitos eventos , todos antes realizados pela Cultura, hoje o são por outras Secretarias e isso acontece, sem que nada seja feito, perde-se e pronto. Pior que isso, é a torcida do contra. Estamos às portas do II Encontro Histórico e Ferroviário de Bauru, sendo que o primeiro foi todo realizado pela Cultura e nesse, nem a simpatia existe pelo mesmo. O Revelando SP, evento de cultura regional, grandioso e único, está deixando servidores de cabelos em pé. Estão ligando constantemente para o grupo realizador em São Paulo, pois aqui nada flui, tudo anda emperrado e nada acontece sem o aval de uma única pessoa. Um grande evento de Dança Internacional está prestes a não mais acontecer na cidade (outras já o disputam). Isso está se repetindo a cada novo evento.
Assim como no partido, que dirige com mão de ferro (fica quem quer e lhe pede benção), sua atuação na SMC é idêntica, pois não sabe agir de outra forma. Está completamente isolado, sem apoio e sem direção (levemos até ele uma bússola). Por fim, escrevo sobre minha área de atuação, a dos Museus Municipais. A situação é caótica e o esvaziamento, mais do que evidente, criou uma situação de abandono e afastamento nas visitas do público. Com um número mínimo de servidores, limita-se a abrir e fechar as portas diariamente. O JC em 30/08, publicou reportagem, “Por que os museus vivem vazios?”, voltando à carga na edição de 04/10, “Museus sofrem sem acervos digitalizados”. Durante quatro anos, com um quadro tendo pelo menos o dobro de servidores, fazíamos uma exposição atrás de outra (querem uma relação do que foi feito?) e as visitas eram maiores (constatem nos livros de visitas) e mais freqüentes. Se não existe nada de novo para atração de pessoas aos museus, elas não aparecem mesmo. Quanto ao acervo digitalizado, foi iniciado um Projeto de parceria com os alunos do Colégio da Unesp e nem sequer foi retomado nesses nove meses. Havia também um interesse numa outra parceria, com um convite feito pela direção do Lauro de Souza Lima, para utilização de seus equipamentos. Isso sequer foi conduzido. O projeto Ferrovia para Todos está praticamente parado, com seus funcionários atuando em outras áreas e o passeio da Maria Fumaça, antes paralisado pela falta de um seguro, hoje parece ter seu fim decretado. O projeto do MIS - Museu da Imagem e do Som, antes atuante e com atividades incessantes, hoje vive situação oposta, com mato a crescer nas cercanias (a integração com a feira dominical foi abolida). Um projeto do Módulo II do Museu Ferroviário não anda, enquanto um outro, pronto, de um Centro Memórias da FIESP ganha força. Algo grandioso, proposto de forma profissional, para um Museu do Trem, nas antigas Oficinas da NOB, nem sequer é ouvido e acontecerá à revelia da Cultura local. Ouço só apregoarem sobre grandes projetos, busca de recursos, mas nada de palpável e imediato. Nem pensam em privilegiar algum tipo de envolvimento local.
A situação é a de um barco à deriva. Nisso não incluo o quadro de servidores e seus dirigentes atuais, que pouco podem fazer. Como agir, fazer, realizar, se o problema maior é insolúvel? Ou seja, seria necessário a presença de um dirigente cultural com sensibilidade para o setor, que entenda o artista e suas vertentes, que ouça as pessoas, participe das manifestações existentes na cidade, contribua e não ajude a dividir (em um evento patrocinado por outra Secretaria, existe claramente uma falta de apoio, birra pura, mas nada é feito no sentido de união). A solução é somente uma, a mesma que foi dada para o denominado Rei Sol, aquele que fazia e acontecia ao seu bel prazer. Para tudo nesta vida precisamos de coragem. Coragem nesse momento, para que tudo não mais continue do jeito que está. Coloco a cara para bater e corro meus riscos por causa disso, mas isso faz parte da vida. Torcemos por mudanças.
Estamos juntos conte com a gente, em breve quando formos realizar a reunião da AESB-BAURU, vou avisar voces para que possam participar ativamente das dicussões sobre o carnaval do ano dde 2010, da ASSOCIAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA E BLOCOS CARNAVALESCOS DE BAURU.
ResponderExcluirE contamos com voces para somarmos esforços juntos de mudar muita coisa em nossa cidade.
Sem mais, saudações da Periferia Legal.
Henrique, o medo é o pior inimigo do ser humano. É o medo que faz ditadores e fracos. É necessário que se vença o medo para que se tire alguém do poder. Enquanto isso o maior medroso usa cada vez mais o terror para se manter. É evidente que essa situação vai ainda acabar muito mal. Para todos.
ResponderExcluirAbraço.
Manoel Carlos Rubira
Não podemos nos identificar, pois se no partido o Ditador conseguiu até afastar o "Pedroso", imaginem nós funcionários o q estamos passando e vivenciando o desmonte da cultura... só nos resta dizer q estamos tristes e vivenciano uma tirania sem igual,... enquanto a situação estava restrita a Secretaria, funcionários e artistas, nós é q somos incompetentes, agora a Tirania transcendeu fronteiras... qd será q o prefeito vai tomar alguma providência???
ResponderExcluirHenrique
ResponderExcluirAcho que você está passando dos limites.
Se o atual Secretário de Cultura perde o cargo, o que irá acontecer com ele? Irá voltar para sua antiga função, a de fotógrafo da Câmara Municipal. Imagina a situação. Pense na gente, servidores aqui da Câmara. Seria péssimo tê-lo de volta. Já se passaram nove meses e tudo anda calmo por aqui, sem aquele clima de neura. Pare de cutucar o sujeito, pois não está pensando na gente. Vá fazer outra coisa.
A
Henrique, é sempre lamentável constatar que a pasta da cultura somente serve para "pagar" compromissos de campanha, pura e simplesmente, relegando sempre a questão cultural a um plano pra lá de secundário quando ela tem a função de estabelecer a cidadania e de libertação, uma vez que busca a consciêntização de um povo!
ResponderExcluirÉ lamentável mesmo em se tratando de uma ação de um prefeito como o Rodrigo que representava uma esperança de novas práticas e novas condutas.
Mas devemos sempre insistir e tocar sempre em frente!
Abraços
Pior que tudo isso é que como voce mesmo já havia dito aqui anteriormente, esse cara diz pertencer a um parido socialista. Alguém ainda acredita que o que ele dirige tem alguma conotação de socialismo? Pelo que conheço, o socialismo prega exatamente o contrário desse tipo de atitude. Estamos num mato sem cachorro com gente assim.
ResponderExcluirAmigo Henrique
ResponderExcluirObrigado por existir. Nós, autênticos covardes anônimos por permitir a permanênia da atual situação cultural em nossa cidade, lhe agradecemos o desabafo. Na verdade não se constitui um desabafo, mas pura e simplesmente a exposição de problemas imensos, de amplo conhecimento público. A política, que deveria ser o instrumento de mudanças, foi de alienação.O loteamento de cargos para a governabilidade foi muito cruel para uma área já plena de dificuldades. Todos, indistintamente, somos responsáveis, até por uma questão mínima de cidadania. Bauru está triste! É uma pena. O que fizemos para merecer isso? Abraços.
Olá, Henrique
ResponderExcluirLi o email que enviou para Má, sobre o momento em que vive a atual Secretária de Cultura.
É com tristeza que certas situacoes ainda persistem em se manter engendrada dentro dos cargos de confianca da administracao municipal de nossa cidade.
Eu aqui hoje de muito longe me solidarizo com sua pessoa, na qual já conheco por muito tempo e estivemos juntos com a bandeira da verdade trabalhando voluntariamente em prol da educacao na APM ' Mercedes Paez Bueno.
Por conhecer teu passado e presente endosso uma lista de pessoas, para junto a atual administracao municipal marcar uma data na agenda do sr. prefeito municipal para pedirmos justica e providencias na pasta da cultura, já é hora da pasta da cultura ser tratada com respeito e seriedade e nao tao somente como uma simples negociacao durante as eleicoes municipais, digo, uma forma de pagar compromissos de campanha. O momento é grave nós que somos envolvidos com a area sabemos o quanto a Secretária Municipal de Cultura está Transfigurada e sem Personalidade, se tornando inoqua.
Parece que o destino que o Sr. Prefeito Municipal quer designar a tao já sofrida pasta da Secretária de Cultura de Bauru é o do NAUFRÁGIL.
Desculpe a ortografia, pois os teclados aqui em cada lugar é diferente, estaremos em Bauru no dia 03 de Novembro, coloco me a sua disposicao apos esta data, mesmo de longe nao poderia me omitir em tal situacao.
Henrique tem minha autorizacao para utilizar o conteudo deste email naquilo que for necessário para juntos novamente erguermos mais uma vez a BANDEIRA.
Super Abracos e infelizmente o seu regalo que me pediste ficará apenas em nossas conversas regradas com muitas CERVAS.
Luiz Joaquim Junior, o kyn, com a Cia dos Bonecos, da Colômbia
meu caro e estimado Henrique,
ResponderExcluirEsse socialismo exercido por esse e outros partidos não seria o SOCIALISMO MORENO, uma espécie difernciada, mais curtida, talvez efeito do calor na moleira.
Deixo aqui o pensamento de lorde Acron, que muito explica sobre alguns que ocupam o poder indevidamente:
"O poder corrompe; o poder absoluto corrompe absolutamente".
Um dia, que não tardará, esse aí cairá de maduro, como uma manga do pé. Aguardemos.
Duarte
Henrique,
ResponderExcluirParabéns por sua coragem e determinação por denunciar essa *cizânia. A SMC nunca viveu um período tão obscuro e autoritário. A palavra "UNANIMIDADE" aplicada de forma jocosa, serve como uma luva para o atual Sr. Secretário. Que tristeza ver o estágio a que chegamos! Pior que autoritarismo é a incompetência e arrogância do indivíduo. O Prefeito Municipal vai despertar em breve para essa "pedra no sapato" que denigre a sua administração e devolver essa "mala" para a Legislativo, de onde nunca deveria ter saído. Pobre coitado!
[]s
*cizânia: subst.fem., discórdia, jôio, richa, contenda, erva daninha, praga.
Gostariamos de deixar registrado a última tirania do Sr. Secretário, este,afastou funcionários experientes da cultura q elaboraram a Conferência Municipal Municipal, em arduas reunões, e que iriam fazer as mediações das mesas e foram substituidos por pessoas de "sua confiança" que em nada fizeram para q essa conferência saia... estamos todos indignados...
ResponderExcluiro que vai ser da Condefência Municipal de Cultura??????
Muito boa está sua materia, e concordo plenamente!
ResponderExcluirSilvio dos Santos Pereira
Sr Henrique o sr é um fanfarrão.
ResponderExcluirComo criticar um homem que que tem os melhores assessores inclusive sendo um deles vindo direto da Carandiru?
Como criticar um Executivo, tão elegante, bonito, educado, que enseja cultura para todos os cantos da cidade?
O Sr Unanimidade é Um Gentleman, não mal trata se quer uma formiga, mesmo que ate estas não queiram olhar em sua face atualmente...
Por que senhor Henrique? Criticar alguem com ideias socialistas que sabe tão bem elevar uma conversa a niveis elevados da democracia?
Henrique, lembre-se que apesar de não vivermos em uma ditadura, ela ainda se faz presente, em cada gesto ofensivo vindo de Homens que deveriam liderar...e não Arbitrar...Por Isso escrevi o início do texto como se estivesse em na ditadura militar.
Não mostro a minha face e nem escondo minha alcunha por medo, mas porque EXECUTIVOS SEM CARÁTER, merecem levar o mesmo tratamento que eles dão...Batem pelas costas e sem avisar. NA EMPREITADA RODRIGO PREFEITO, O seio da cultura bauruense foi apunhalado, e não nos cabe mais discutir com esse Lunático insano Sr. Secretario, temos que cobrar quem tem sanidade ou pelo menos aparenta ter...O SR PREFEITO vai dizer que não sabe de tudo que se passa na Cultura? Sabe sim, pois ja te disse pessoalmente, assim como muitas outras pessoas, Mas ATE QUANDO VAMOS ENGOLIR ISSO SENHOR PREFEITO? Saiba que o "sr Unanimidade" anda dizendo por ai que tem "O PREFEITO NAS MÃOS"...Vai pergunta: O Senhor está nas mãos deles?
muito boa a matéria, como ficou o encontro do conselho que iria acontecer depois da parada gay ???
ResponderExcluiresperei por vc lá em Lençóis,no wencontro do PT, por que não foi ???
mande notícias....
MARCELO CAVINATO
Henrique, vamos dar nomes aos bois, o sujeitinho que você se refere como secretario de cultura, não é culpado de nada, ele ainda está procurando o caminhão que caio, não vamos chutar cachorro que morde mas que não tem dente, o grande culpado e responsável pela situação em que se encontra a cultura em Bauru é um moço de cabelos compridos chamado Rodrigo Augustinho.
ResponderExcluirNinguém votou nesse bossal, os votos foram confiados ao Rodrigo, esperando que fosse capaz de administrar a cidade nomeando uma equipe competente, o que na área da cultura não acontece.
É dele que a comunidade artística, produtores e agentes culturais deve cobrar a barganha política, é ele que aparece cuspindo fogo nos eventos, tentando se passar por moderninho, mas que na verdade está sendo mais retrogrado que Quércia e cia.
O prefeito não teve nenhum critério para aceitar o fulano, nunca produziu nada na área artística e nos últimos 15 anos ninguém nunca viu esse sujeito em nenhum evento cultural da cidade, a não ser no vitória rock, mas sempre de óculos escuros.
Para a cidade voltar respirar cultura, o balão de oxigênio não está na nações unidas mas na praça das cerejeiras, todo mal tem uma raiz, esse mal se chama Pedro Romualdo e a raiz Rodrigo Augustinho.
Cheguei de uma longa viagem, saí de casa 8h e volto agora 19h00. Lá em Novo Horizonte me ligam e me pedem para abrir o blog e ver se não seria interessante deletar um post provocativo. Não tive como abrir o blog durante o dia e o faço somente agora. Fui ler o último comentário. Achei sim, um tanto forte, mas como já permaneceu por aqui o dia todo e foi lido e até copiado por muitos, ele aqui permanacerá. Insisto que algo desse tipo cairia bem se tive sse o nome do seu autor. Afinal, em alguns casos como os dos servidores públicos, que possuem receio de perseguição e de artistas e envolvidos com a Cultural local, pelo mesmo motivo, concordo plenamente com o anonimato. Noutros, acho que um pouco mais de coragem também faz um bem danado para a gente. Escrevo o que penso e assino. O comentário fica e corro meus riscos.
ResponderExcluirHenrique, direto do mafuá
de tudo o que você falou, amigo, digo algo: o jogador não tem culpa de jogar quando é ruim, a culpa é do técnico que o coloca pra jogar ou nao o tira quando vê que não faz nada.
ResponderExcluirss
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSugestão para leitura: O Reizinho mandão de Ruth Rocha. Sigilinho tá amigo, a coisa tá braba....
ResponderExcluirjj
Caro:
ResponderExcluirVc critica o atual secretário da cultura. Bom moço, trabalhador, amigo dos amigos, leal companheiro. Para com isso. Vc demonstra uma dor de cotovelo danada. Quer voltar para a Cultura?
Pare!!!
vá fazer vaquinha para pagar as dívidas de seu eterno secretário. Cidinha do Azulão e o Odair da Cantina estão na fila, hein
Meu caro último anônimo:
ResponderExcluirNão misturo alhos com bugalhos, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Dor de cotovelo não tenho, mesmo encostando-o pelos balcões de bares diversos por aí. Você melhor do que eu, sabe que a paga do setor público não é lá muito compensadora. Fiquei 4 anos por lá, como Diretor e acredito ter feito um bom trabalho, reconhecido por alguns. Isso me basta. Voltei às minhas antigas atividades e já estou enfronhado na mesma, tocando meu barco. Isso não me obriga a me desligar de atividades culturais, políticas e sociais na cidade. Estou por aí, continuo em exposição. Isso me basta e já me toma muito tempo. Quanto ao antigo secretário, esse fez, foi corajoso, arrojado como poucos o foram, tinha iniciativa, tomava decisões, ia à luta e cometeu erros e acertos. Mais acertos que erros. Como ninguém só acerta, tem alguns erros no caminho. Só que se formos parar para alencar tudo, os acertos são muito mais vultuosos e significativos que os erros. E se formos comparar com o atual, o que se diz, aí não existe comparação, o anterior é infinitamente melhor. E tenho dito.
Henrique, direto do mafuá
Henrique;
ResponderExcluirA grande verdade é que esse tal de PSB anda e defeca para a Cultura. Haja visto a indicação das duas últimas equipes culturais. Não adianta esbrajevar, foram muito ruins!
Que saudades de Bergamo, Paulo Neves, Prof. Gabriel
Infelismente sou obrigado a concordar com os comentarios.
ResponderExcluirComo artista me resta tambem afirmar que falta união dos artistas baurenses. Mas o problema nao é so o Secretario, e sim tambem alguns servidores que la se hospedam desde tempos outrora. Conheço cada um deles e posso afirmar que a grande maioria tem muita boa vontade e anseia por momentos melhores na cultura da cidade. Nas minhas andanças pelo país, posso afirmar e rearfirmar: Bauru ainda é uma criança na area cultural e mais, em terra de cego, que tem um olho só é Rei, basta ver outros secretarios que por la passaram.
Gilson Dias