COMENTÁRIO QUALQUER (100)
DOLOROSAS DESPEDIDAS E DOIS SHOWS NA SEQUÊNCIA
Curti de montão tudo do II Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Bauru, desde a chegada dos artistas até a derradeira despedida. A possibilidade de compartilhar conversas e conhecer pessoas eu aproveitei ao máximo e tudo ocorreu ininterruptamente por um simples motivo, todos os que aqui estiveram eram universais pessoas, em sua maioria de mente aberta. Curti boas conversas, fluir um papo sem preconceitos, tratando desde o momento atual vivido pela América Latina, Chávez, os Kirchner, Catalunha, esquerda e direita, chegando até na papagaiada de um ministro do Supremo, o Gilmar e a invencionice contra o ex-presidente Lula. Como é gostoso conversar com gente ainda acreditando e lutando pela possibilidade de outro mundo. Foram quase dez dias compartilhando o trabalho de cada um e o algo mais nos bastidores e isso é algo que não tem preço. Chuva não me segura em casa. Estive todos os dias no Teatro Municipal, depois na praça Rui Barbosa e na Oficina Cultural. Nessa semana o derradeiro encontro foi na terça, 12/06, com um NHOQUE na casa de dois maravilhosos apoiadores do evento, RENATO MUNHOZ e FERNANDO LIMA. Tenho uma gratidão eterna por esses dois, pois quando atuava na Cultura Municipal precisávamos de parceria para restaurar um vagão de passageiros na parte de estofamento. Contatamos muitos grandões do ramo e quem nos ajudou, sem cobrar nada em troca foram esses dois, resistentes com sua ESTOFARIA ARTESANAL. Hoje ambos moram ao lado da Oficina Cultural e foi na casa deles a recepção aos artistas, quando prepararam um acepipe repetido três vezes (sai sem pagar a conta). Conversas derradeiras com todos e pelas fotos percebe-se um pouco do clima de despedida. Amizades que se formam e reencontros possíveis e já imaginados.
Curti de montão tudo do II Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Bauru, desde a chegada dos artistas até a derradeira despedida. A possibilidade de compartilhar conversas e conhecer pessoas eu aproveitei ao máximo e tudo ocorreu ininterruptamente por um simples motivo, todos os que aqui estiveram eram universais pessoas, em sua maioria de mente aberta. Curti boas conversas, fluir um papo sem preconceitos, tratando desde o momento atual vivido pela América Latina, Chávez, os Kirchner, Catalunha, esquerda e direita, chegando até na papagaiada de um ministro do Supremo, o Gilmar e a invencionice contra o ex-presidente Lula. Como é gostoso conversar com gente ainda acreditando e lutando pela possibilidade de outro mundo. Foram quase dez dias compartilhando o trabalho de cada um e o algo mais nos bastidores e isso é algo que não tem preço. Chuva não me segura em casa. Estive todos os dias no Teatro Municipal, depois na praça Rui Barbosa e na Oficina Cultural. Nessa semana o derradeiro encontro foi na terça, 12/06, com um NHOQUE na casa de dois maravilhosos apoiadores do evento, RENATO MUNHOZ e FERNANDO LIMA. Tenho uma gratidão eterna por esses dois, pois quando atuava na Cultura Municipal precisávamos de parceria para restaurar um vagão de passageiros na parte de estofamento. Contatamos muitos grandões do ramo e quem nos ajudou, sem cobrar nada em troca foram esses dois, resistentes com sua ESTOFARIA ARTESANAL. Hoje ambos moram ao lado da Oficina Cultural e foi na casa deles a recepção aos artistas, quando prepararam um acepipe repetido três vezes (sai sem pagar a conta). Conversas derradeiras com todos e pelas fotos percebe-se um pouco do clima de despedida. Amizades que se formam e reencontros possíveis e já imaginados.
Na mesma noite, eu e Ana marcamos presença no Jeribá Bar, 22h, para reverenciar dois cantantes amigos, ERALDO BERNARDO MARQUES (meu amigo quase vice-prefeito) e mestre BADÊ, rei tupiniquim do teclado. Eraldo é desses que sua praia é o rock, mas quando decide tocar MPB ou o motivo de irmos vê-lo nesse dia, repertório de música latina, podem me avisar e seja onde for, distante ou perto, não tendo uma boa justificativa, tudo leva a crer que estarei presenciando o trabalho do amigo. Pois Badê e Eraldo, junto de mais dois músicos criaram anos atrás um agrupamento para tocar
tango, o LOS PORTEÑOS. Dia dos Namorados, eles lá no Jeribá e na mesa a mana Helena rodeada de gente com o mesmo gosto e preferência musical, como o jornalista Leonardo de Brito (o local onde fica no balcão do Jeribá já está com o contorno do seu braço). Não dá mesmo para ficar em casa com eventos desse tipo rolando pela noite bauruense.
tango, o LOS PORTEÑOS. Dia dos Namorados, eles lá no Jeribá e na mesa a mana Helena rodeada de gente com o mesmo gosto e preferência musical, como o jornalista Leonardo de Brito (o local onde fica no balcão do Jeribá já está com o contorno do seu braço). Não dá mesmo para ficar em casa com eventos desse tipo rolando pela noite bauruense.
No dia seguinte, quarta, 13/06, 21h a escapulida foi para ir ao SESC, entrada gratuita e abertura do 3º Festival Canja (www.enxamecoletivo.org), junto do filho e do amigo Marcos Paulo. Fomos reverenciar o trabalho do B-NEGÃO & SELETORES DE FREQUÊNCIA, numa mistura mais do que esfuziante daquilo que denomino de “tudo junto e misturado” (samba, ragga, dub, soul, hip-hop, jazz, rock e uma pitada de funk bem carioca). O músico tem dois CDs lançados, o “Enxugando Gelo” e agora o “Sintoniza Lá”, com um balanço de arrepiar. Além de tudo, o equipamento que trazem é de primeira, mas o do SESC nem tanto. Em shows desse porte percebe-se nitidamente como o som é deficiente, até porque tudo ocorre numa
improvisada quadra esportiva. Na continuidade do show, B-Negão participa até mais de 4h da manhã de mais um “Clube do Vinil”, lá na sede do Enxame, local onde rolou o algo mais dos adoradores e veneradores dos “bolachões” (escrevo algo mais sobre isso nos próximos dias). Eu adoro MPB, mas essa proposta inovadora, com essa bem feita mistura é para “endoidecer gente sã”. Minha sanidade (ou insandade, sei lá) é duvidosa, como todos sabem, mas continuo gostando do que é bom. Isso eu sei distinguir.
improvisada quadra esportiva. Na continuidade do show, B-Negão participa até mais de 4h da manhã de mais um “Clube do Vinil”, lá na sede do Enxame, local onde rolou o algo mais dos adoradores e veneradores dos “bolachões” (escrevo algo mais sobre isso nos próximos dias). Eu adoro MPB, mas essa proposta inovadora, com essa bem feita mistura é para “endoidecer gente sã”. Minha sanidade (ou insandade, sei lá) é duvidosa, como todos sabem, mas continuo gostando do que é bom. Isso eu sei distinguir.
Querido Henrique.
ResponderExcluirObrigado pela presença e pelas palavras gentis. Ficamos contentes em vê-los.
Um abraço, com admiração, do amigo Eraldo
Henrique
ResponderExcluirÉ verdade, os shows no SESC são todos muito bons, mas nos grandes onde o som é pauleira, eles deixam a desejar e se entende muito pouco do que se fala nos microfones. Faça isso chegar a eles, pois sempre são muito sensíveis aos nossos reclamos.
Cecília Dias - Unesp