sexta-feira, 12 de julho de 2013

CENA BAURUENSE (109)


QUEM, EU PELEGO? VEJA MINHAS COMPANHIAS E DEPOIS CONVERSAMOS...


Eu não peço a ninguém para acreditar no que escrevo. Tenho minhas reflexões e as exponho. Procuro fazê-las com certo embasamento, propiciando o debate. Quando ele surge e do outro lado pessoas com o mesmo intuito, ótimo. O que torna o diálogo incipiente é discutir com pessoas a jogar conceitos e provocações, sem ao menos conferirem seu conteúdo, fazerem algo repetitivo e com base em mentiras, inverdades montadas para desestabilizar, criar espanto, caos, temor e gerar incertezas. Fugo desses, mas às vezes, as provocações não passam batidas, pois me dói ver a mentira sendo repetida, espalhada de forma vil. Não tenho nada contra quem me critica, mas se o fizer, que aceite entrar num debate, pois só lançar farpas ao léu e fugir do pau, demonstra não existir nem conhecimento de causa. Filtro o que leio pela internet e procuro me esquivar daqueles possuidores de ódio de classe, muito em comum hoje. Cito um exemplo de algo inaceitável: “O movimento sem terra quer reivindicar o que junto com vocês? Eles só invadem as terras dos outros!!!”, li isso no grupo Acorda Bauru!, o mesmo que ocupou o prédio da Prefeitura ontem. Esse, o que escreveu isso ocupa um prédio público e se mostra contra um movimento social fazer o mesmo em áreas improdutivas do país. No mínimo incoerência e desinformação. Outro me provoca com algo do tipo: “seus escritos possuem coloração vermelha rançosa e o que você defende são pelegos da tal esquerda falida”. Com esse, que bem conheço, sei não ser possível discussão em nível elevado, pois vive só repetindo chavões.
 
Ontem postei em várias mensagens e ao perceber e entender a existência de dois movimentos ocorrendo paralelos na cidade (Ocupação da Prefeitura e Passeata dos Movimentos Sociais), o seguinte texto pelas redes sociais: “Desculpem-me, pois inicialmente achei que o MST estava nessa ocupação e não foi bem assim. A garotada do Acorda Bauru furou o acordo do que seria o Dia de Luta dos movimentos sociais nas ruas e fez isso à revelia da direção do MST. Alguns representantes poderiam estar lá, mas não o movimento em si. Hoje era para ter sido um dia de reafirmação e força dos movimentos sociais e populares nas ruas, mas algo aconteceu paralelamente a isso. O PSTU tentou incitar os que estavam diante da Câmara a segui-los, mas poucos o fizeram. Perceberam que o proposto para o dia não era o que esses queriam transformá-lo. Fui até ali”. A resposta foi quase imediata do militante do PST e professor Almir Ribeiro: “O principal resultado desde dia 11 de julho é que muitos recém-acordados (e alguns que estavam em vigília também) estão sendo obrigados a se posicionar. Ataques ao MST já era de se esperar. O inesperado (será?) foi a postura do Henrique Perazzi de Aquino: o camarada deveria estranhar e criticar a postura de não apoio aos ocupantes da prefeitura. Dizer que "hoje era para ter sido um dia de reafirmação e força dos movimentos sociais e populares nas ruas, mas algo aconteceu paralelamente a isso" é confusionismo: a tomada a prefeitura É UMA REAFIRMAÇÃO DA FORÇA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E POPULARES! E o PSTU fez o que sempre fez: SOLIDARIEDADE AOS QUE LUTAM”.
Respondi a seguir: “Almir, vocês não aprendem, quiseram ser os vanguardistas do que vimos no mês passado nas ruas e se trumbicaram e agora voltam a saçaricar pro lado dos mesmos que os defenestraram das ruas. Levantem as bandeiras aí e verás o que ocorrerá... Já vi esse filme...”. Almir responde assim: “Ser os vanguardistas??? Não sei o que queres dizer com isso: as ameaças dos fascistas presentes lá como cá não nos amedrontou e NUNCA nos defenestraram das ruas. Os que ocupam a prefeitura são LUTADORES. Suas reivindicações são justas e estaremos ao lado deles: não chegamos até certo ponto e paramos. Rasgam as bandeiras do PSTU, agridem seus militantes, mas o PSTU estará sempre nas rua”. Depois ainda respondi com isso: “Almir, eu e tu já não estamos passando bem (olha a pressão alta, que aumenta com isso tudo), mas te digo mais uma coisinha só: Dê uma lida no artigo "Sobrou para o PSTU", do jornalista Nonato Viegas (que não conheço), na última Piauí (edição 82 - julho 2013 - citas tanto a revista), nas bancas: Link a seguir: http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-82/despedida/sobrou-para-o-pstu. Um abracito para resfriamento de cabeças e mentes...”. Preferi parar por aí, mas não vejo problemas nesse tipo de embate. As conclusões podem ser tiradas nessa rápida troca de mensagens.

Ainda do Almir, algo que não lhe respondi, mas posto aqui algo dele, também de ontem: “Segundo Chicão, coordenador da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Bauru, e a crer no que publicado no JC os boatos acerca de uma greve geral foram criados por pessoas que querem fazer arruaça e não representam as bandeiras históricas da classe trabalhadora nem dos movimentos sociais organizados. O peleguismo tem tanto medo da mobilização dos trabalhadores como os patrões”. Essa sua opinião, mas o fato é que tanto a bandeira que ele empunha como a minha esteve nas ruas ontem ao lado de pessoas como o Chicão. De minha parte, quem me conhece sabe que não tenha a ver com peleguismo. Provo isso nas fotos que publico junto a esse texto. Sãs as pessoas que conversei ontem pelas ruas da cidade. Quem os conhecem sabem que passam longe de serem peleguista.
Encerro com um texto do Breno Altman encontrado hoje também nas redes sociais e reproduzido aqui para deleite de alguns e preocupação de outros: “Revolucionários e democratas de todas as cores, faço aqui um apelo! Parem com essa bobagem de "estou com medo", "cuidado com o golpe" e outras expressões de paralisia! Não devemos ter medo de coisa alguma! Vamos nos organizar e mobilizar como se deve! Vamos derrotar a reação nas ruas e nas urnas! Nenhum passo atrás será dado! Vamos romper a passividade e disputar todos os espaços! Confiemos no povo, unamo-nos aos seus anseios, atiremo-nos à luta e combatamos com a moral elevada, pois vamos colocar a corja para correr!”. 

Fiquemos nisso, pois logo mais à noite, 20h, tem a abertura da III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE BAURU, no Centro Cultural de Bauru, junto ao Teatro Municipal e a abertura com palestra do professor de Comunicação da Unesp Bauru, Juarez Xavier. Leiam como foi o documento final das duas primeiras clicando a seguir: I Conferência -
http://bit.ly/18NGZXQ e II Conferência - http://bit.ly/1b09uCn. É o momento de quem tem garrafa vazia para vender expor a que veio. Vou nessa...

15 comentários:

  1. Continuando o papo eu respondi assim ao seu ultimo post (o do artigo da Piauí): Gostei do artigo. E da solidariedade de um anônimo que sintetiza toda nossa trajetória: "“Não há protesto sem que um pobre diabo do PSTU esteja lá com sua bandeira, faça chuva ou faça sol. E agora, um monte de gente que nunca se preocupou com porra nenhuma, que nunca levantou a bunda (me incluo), vai vaiar e escorraçar os caras?.

    Tem mais de um pelego nessas fotos.

    Almir Ribeiro

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  2. Meu caro amigo Henrique Perazzi de Aquino, um debate com pessoas como o Almir Ribeiro, o Arthurzinho Arthur Monteiro Junior, o Roque Ferreira e outros combativos companheiros que você e eu conhecemos, são debates que dá gosto de fazer. Esses companheiros não discutem baboseiras ou achômetros. São convictos nas suas ideias e posicionamentos políticos e não abrem mão dos princípios ideológicos. Erram, também, como todos mortais. Mas, acima de tudo, respeitam os posicionamentos dos adversários, quando estes também os respeitam. As críticas vindas desse lado eu gosto e CURTO. Agora, de uns outros babacas, não vale a pena nem registrar. Um grande abraço a vocês meus amigos. E continuar a luta é mais do que necessário!
    Duílio Duka

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  3. Eu não consigo entender como buscar a unidade sem abrir mão de algumas "verdades".
    A democracia pura é apenas um ideal quase inatingível. Até lá viveremos numa ditadura branda, assim, quem sabe, alguns terão alguma chance.
    Como disse Duilio Duka, continuar a luta é mais do que necessário.
    Kizahy Baracat neto - Curitiba PR

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  4. A democracia precisa chegar ao ponto de ônibus
    Por Luciano Martins Costa em 12/07/2013 na edição 754

    Os jornais desta sexta-feira (12/7) destacam o fracasso das centrais sindicais em promover manifestações massivas nas grandes cidades do País. Como se afirmou neste espaço, o “dia nacional de luta” dos sindicalistas não teve a menor importância: nem mesmo conseguiu, por exemplo, piorar o trânsito de São Paulo.

    Os jornais paulistas destacam a “baixa adesão” e o Globo reflete os confrontos promovidos no Rio de Janeiro por manifestantes que atacaram o Palácio Guanabara. No mais, foi, como se disse nesteObservatório, “muito barulho por nada”.

    A tentativa das organizações sindicais de aproveitar a oportunidade criada pelos protestos de junho para levar às ruas suas reivindicações fracassou porque elas representam aspectos de uma modernidade envelhecida, que já não representa a verdade das relações sociais. Presas na armadilha burocrática do oficialismo, elas são parte de um contexto que rapidamente vai passando para os arquivos da História, enquanto novas realidades vão se configurando.

    A imprensa registra factualmente esse desmanche, mas ainda não assumiu o fato de que também ela, a mídia tradicional, faz parte do conjunto de instituições que se diluem no processo inexorável da mudança, cuja expressão mais evidente tem sido a sucessão de manifestações aparentemente caóticas que eclodem por várias partes do mundo.

    No Brasil, esse fenômeno coloca, curiosamente, no mesmo lado, a imprensa conservadora e alguns pensadores que arejaram o ambiente intelectual no século 20. Então, nos deparamos com o fato de que os campos tradicionalmente definidos como de esquerda e direita decifram com facilidade as palavras de ordem dos carros de som dos sindicalistas, mas não conseguem compreender a profundidade da proposta das massas difusas que foram levadas às ruas pelo Movimento Passe Livre.

    Tanto nas redes sociais como nos auditórios das universidades, ecoam palavras espantadas das mentes que não conseguem transitar da velha ordem para o ambiente caórdico da transição. [Neste mesmoObservatório, a escritora e jornalista Elizabeth Lorenzotti nos oferece um panorama desse desencontro entre a teoria e a realidade: intelectuais consistentes como Marilena Chauí e Francisco de Oliveira têm dificuldades para compreender a sociedade das redes digitais. Ver aqui]

    Transitar é preciso

    A dificuldade em interpretar ou compreender o peso histórico das grandes mobilizações de junho se prende ao fato de que elas demandam uma nova institucionalidade democrática que não cabe nos cânones clássicos que compuseram o embate dialético do século passado. Essa nova institucionalidade tem uma natureza ainda fluida e precisa encontrar o recipiente adequado.

    continua,,,

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  5. continuação,,,

    Na última quarta-feira, 10, a Comissão Especial de Aprimoramento das Instituições Brasileiras, formada na Câmara dos Deputados, abriu suas portas para representantes do Movimento Passe Livre, epicentro dos protestos que sacudiram a sociedade nas últimas semanas. A mensagem que os parlamentares e seus convidados ouviram era simples e clara: os jovens que saíram às ruas em junho querem transporte público, gratuito e de qualidade.

    Simples assim: eles sabem que o direito fundamental de ir e vir é o eixo de todas as demandas por direitos civis. Sem transporte, ou com transporte restrito e de alto custo, eles ficam condenados à exclusão cultural, apartados da diversidade criativa das grandes cidades, e também têm limitadas suas possibilidades de deslocamento em busca de melhores empregos, de boas oportunidades de educação, dos recursos da saúde e do lazer.

    Essa simplicidade reveladora não cabe no kanon das sofisticadas elaborações teóricas de Chauí e Oliveira nem na rusticidade da narrativa jornalística tradicional. A mobilidade urbana é o direito essencial da democracia contemporânea e também a representação de uma possibilidade inesperada: a de uma “tecnologia da libertação” capaz de transferir, ainda que precariamente, o controle dos meios de produção da comunicação a milhões de usuários – ao portar um aparelho móvel que o conecta com o mundo exterior, o indivíduo se torna, ao mesmo tempo e de maneira intermitente, consumidor, produtor e produto da cultura.

    Anarquistas futuristas e o mais límbico dos reacionários podem se manifestar nas redes digitais, onde também se organiza a diversidade que leva às ruas as massas conscientes do valor de suas reivindicações. A passeata é a expressão física da mobilidade na comunicação digital. Sem transporte, os indivíduos são móveis apenas no mundo virtual. Sem mobilidade física, milhões de jovens brasileiros são condenados aos guetos onde precisam resistir à tirania do crime organizado e da polícia arbitrária, onde as velhas institucionalidades querem mantê-los confinados.

    A democracia precisa chegar ao ponto de ônibus e à estação do trem.

    postado por Manuel Carlos Rubira

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  6. Gaspar Reis Moreira
    22:07 (13 horas atrás)

    para mim
    Caro Henrique Aquino: Boa Noite.

    Agradeço esclarecimentos, nem precisava, acompanho sua militância de longa data,
    inclusive, vivemos bons momentos juntos Comunidade Negra de Bauru e Secretaria
    da Cultura.
    Vc. sp esteve ao nosso lado( Conselho Comunidade Negra), lutando pela Igualdade Racial
    e direitos iguais para tod@s.
    Acredito Henrique, q tem muitos companheiros fazendo campanha politica, vc. é verdadeiro
    lutador pelas causas sociais.
    Estarei sp. ao seu lado no que precisar.

    P.S. : Estou recuperando de cirurgia do olho descolamento de retina, mas estarei na Conferência Regional da Igualdade Racial em Bauru.
    Abço.

    Gaspar Reis Moreira

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  7. Caro Henrique acho que vc. precisa reformular seu conceito de pelego, perdi a conta ao enumerar os que aparecem naquelas fotos publicadas por vc. abraços
    Arthur Monteiro Junior

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  8. Almir e Arthur
    Sem problemas, na luta em comum pela causa maior ando com eles e quando saem da linha caio fora, como o fiz ao não querer subir até a Prefeitura, preferindo permanecer defronte a Câmara, cumprindo um acordo previamente feito entre todos os envolvidos com o manifesto naquele dia.
    Henrique - direto do mafuá

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  9. Arthur, Henrique, Duilio. O que unifica a classe trabalhadora são as reivindicações. Ao longo de anos tenho combatido ao lado e ombro a ombro com homens e mulheres vigorosos, corajosos, leais e comprometidos sinceramente com a luta e a construção da uma nova sociedade.O Dia Nacional de Luta, 11 de julho, convocado pelas Centrais Sindicais realizou-se em pelo menos 19 Estados com greves, manifestações, atos, passeatas e bloqueios em vias e rodovias. Em algumas cidades ocorreram grandes manifestações e as paralisações adquiriram contornos abertamente de greves.
    Em São Bernardo a mobilização agrupou 20 mil trabalhadores e jovens, em Porto Alegre praticamente ocorreu greve geral. A disposiçao de luta transbordou as direções que acanhadamente foram às ruas com uma pauta rebaixada, mas que, por levantarem pontos de interesse geral dos trabalhadores, estes acabaram imprimindo sua marca e fazendo, em muitos casos, as manifestações irem muito mais adiante do que gostariam as direções. Em Campo Grande foram para as ruas mais de 30 mil pessoas. No Paraná ocorreram greves e manifestações em muitas das grandes cidades. Em Florianópolis, os servidores municipais (Saúde, Educação, Secretarias e a empresa de lixo) paralizaram todo o dia e uniram-se a inúmeras outras categorias que se mobilizaram pela tarde em uma enorme passeata que tomou o centro da cidade.
    Os trabalhadores, apesar do quase nenhum empenho prático das direções das Centrais Sindicais, mostraram que estão insatisfeitos e dispostos a lutar. Apesar, também, da confusão provocada pelas manobras de sindicalistas da CUT, e da direção do PT, que buscavam apresentar a convocação de um Plebisto sobre Reforma Política na pauta do Dia de Luta, a classe trabalhadora deu uma demonstração de que está dispostas a conquistar suas reivindicaçoes e que é possível ir até uma greve geral. O fato é que as direções sindicais majoritárias estão presas à colaboração de classes, na prática apoiam a política governamental e bloqueiam a plena potencialidade do movimento. Eles convocaram este Dia Nacional de Luta para soltar pressão. Mas, a classe trabalhadora vai continuar a lutar e no próximo período vai impor seus métodos de combate e tentar arrancar suas reivindicações maios sentidas.
    A Esquerda Marxista participou e ajudou a impulsionar as lutas em Joinville, no ABC, em Recife, em Florianópolis, Campinas, Bauru, Rio de Janeiro, Dourados, Campo Grande, Curitiba, Cuiabá e outras localidades, exigindo: Publica, Gratuita e para todos: Transporte, Saúde e Educação. Fora os ministros capitalistas!
    Roque Ferreira

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  10. Diz que não é pelego, mas posta fotos da CUT kakakakakaka. Sindicato é pra lutar, não pra lamber as bolas de governo de direita.

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  11. Márcia
    A CUT num todo não possui papel pelego. De onde tirou isso? Aprendi a não generalizar em nada. De todos os locais é mais do que possível encontrar pessoas dignas e resistindo, lutando bravamente. E por que essa perseguição só a CUT? Acho desmerecida e desproporcional a algo que não vejo sendo feita com outras centrais sindicais. As outras são muito mais perniciosas e maldosas do que a CUT.
    Henrique - direto do mafuá

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  12. A CUT num todo possui sim um papel pelego, como não? O que não significa que ela não tenha pessoas boas. A greve do dia 11 é um bom exemplo. A CUT tentou se apoderar do movimento dizendo que as pessoas que estavam nas ruas apoiavam o governo Dilma. Francamente, tua cegueira em relação ao PT é incurável. Direita que se veste de vermelho não é esquerda.

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  13. cara Márcia

    Não sou cego, muito menos VESGO. Enxergo tudo num todo e não só culpabilizando uns e inocentando outros. Não existe como resolver os problemas atávicos desse país botando tudo nas costas do PT, agora da CUT e deixando os outros, muito piores sairem ilesos. Ou vamos execrar as culpas coletivas, sem dó e piedade, de cabo a rabo ou não vamos resolver nada e substituir seis por meia duzia. E na troca ainda voltar o que de pior tivemos nos governando. Luto contra isso.

    Henrique - direto do mafuá

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  14. Só uma coisa: esse rapaz, o Wander Florencio, apoiou o Rodrigo Agostinho com unhas e dentes na última eleição municipal. Isso diz tudo.

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  15. Márcia
    Conheça mais do WANDER lendo seus escritos e o que pensa disso tudo, no seu blog, o BOTECO DO VALENTE. DEPOIS CONVERSAMOS.
    HENRIQUE - direto do mafuá

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