domingo, 7 de fevereiro de 2016

DROPS - HISTÓRIAS REALMENTE ACONTECIDAS (126)


OCORRÊNCIA CARNAVALESCA - PRIMEIROS MOMENTOS – REGISTRO QUASE INSTANTÂNEO

E do porque de citar nomes nesse texto. Sendo todos protagonistas, não existe nenhum motivo impeditivo para deixá-lo de fazer. Dar nomes aos bois é parte do negócio onte estamos metidos, dos pés à cabeça.

O INCOVENIENTE DE UM APERTO DE MÃO – Foi na sexta passada, 05/02, dentro do estúdio da rádio AuriVerde, momentos antes de começar o programa do Rafael Antonio, 11 e pouco da manhã, quando eu, Cleusa Madruga e Alemão, o da Kananga daríamos uma entrevista ao vivo sobre o bloco carnavalesco Bauru Sem Tomate é MiXto. Como alguns se recordam tive alguns contratempos com o radialista Alexandre Pittoli, hoje também diretor daquela rádio. Posturas pelas quais discordo e com reclamações ao vivo e a cores, nada pelas costas. Tudo gerou debate via facebook, algo a desagradá-lo. Simples assim, falou algo, opinião pessoal, rebati, contestei e a coisa ganhou ampliação. O texto foi reproduzido no blog com o título, “Como um jornalista e um órgão de imprensa deixam claro o seu lado” e pode ser lido clicando a seguir, lá com 11 comentários: http://mafuadohpa.blogspot.com.br/search?q=alexandre+pittoli. Passado isso, fui excluído por ele do seu facebook e vida que segue.

Chega o Carnaval e o bloco precisa de espaço, divulgar seu trabalho, pensei na rádio, enfim, Pittoli e eu somos transitórios. Ouço a AuriVerde antes dele nascer e se entendo que o momento atual não é bom, creio que um dia possa melhorar. Pedi espaço, Rafael me liga no celular e marca de ir dar entrevista. Convido outros membros tomatistas e lá comparecemos. Antes do programa começar, já no estúdio, ele adentra o mesmo, fica a me observar do outro lado e num certo momento vem até mim, estende a mão, educadamente aceito e num gesto agressivo, aperta minha mão e diz algo, mais ou menos dessa forma, sem me deixar possibilidade de rebater, diante de todos presentes, logo a seguir se retirando do lugar: “Eu não gosto do que você escreve, de como trata as questões, mas mesmo assim você está aqui. Não quero mais ser citado por ti. Te olho nos olhos e digo isso”.
Tudo poderia gerar um bom debate, pois quando a pessoa emite opiniões, como o faz pelas ondas radiofônicas, merece a concordância ou a discordância e ao discordar, exerço a democracia, ainda existente e em plena atividade. Quando também demonstro que a rádio hoje não vive um bom momento, até hipócrita diria, pois enxerga males no erro alheio, mas não enxerga e nem reproduz os seus, pois está encralacrada no meio dessa tal Operação Lava Jato, quando seu então proprietário, Airton Daré (falecido, hoje comandada pelos seus herdeiros diretos), também dono da empreiteira Bauruense (envolvido até o pescoço com seu desvios em Furnas, MG, doleiro Youssef e Aécio Neves), a adquiriram.

Querer dar uma de isento no mundo atual é para poucos, pois na maioria das vezes, falta espelho para refletir o outro lado da questão. Tentei argumentar, não consegui fazê-lo a contento naquele momento. Deixei um texto escrito, pedi para Rafael fazer chegar às mãos do Pittoli e aqui explicito tudo, como forma de na transparência reafirmar minha opinião: Gostaria imensamente de ver essa rádio vivenciado novos momentos, ares mais arejados, programação renovada. Talvez mais para a frente. Poderia tê-lo mandado à MERDA naquela oportunidade, mas o tempo poderia fechar e se não o fiz lá, aproveito agora e faço. Felizmente o ocorrido conta com testemunhas e se preciso for elas estarão do meu lado.

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