domingo, 26 de maio de 2019

PRECONCEITO AO SAPO BARBUDO (141)


INSÓLITAS FIGURINHAS - PARA COLECIONAR

Aqui irei juntando o que de melhor saiu pela aí sobre os manifestantes de hoje, aqueles que costumam usar a camisa da seleção canarinho pra ir pras ruas e hoje aqui em Bauru prometem até fazer uma carreata, a dos insensíveis, insanos e despropositados. Alguns dos convites para o convescote de hoje eu irei juntando e postando todos juntos nesse mesmo post. Fará parte de um estudo de caso sobre a parvoíce, quando não à mais pura demência. Hoje o lado doente do país, aquele dominado pelo ódio nas entranhas estará mostrando suas garras e soltando seu "pum".

REPERCUSSÕES DIANTE DE GENTE QUE AINDA VAI PRAS RUAS DEFENDER BOLSONARO & CIA
- “O povo veio as ruas neste domingo. Deve ter sido pelos aumentos de preços no super mercados, da gasolina, do dieesel, do gás de cozinha, da energia elétrica, pela estagnação da economia, pela alta do desemprego, pelo fim da corrupção, pelo fim dos privilégios. Se não foi por isso Bolsonaro tem razão: o povo é alienado e massa de manobra”, músico Gilson Dias.

- “Não há nenhum setor produtivo que apoia esse governo, pois a rigor ele existe para destruir esse mesmo setor. Incrivelmente Bolsonaro conseguiu a proeza de colocar no mesmo bloco opositor a ele trabalhadores e empresários. (...) A sua renúncia está pronta. Basta saber quando será o momento de apresentá-la. A ideia é um desembarque antes do dia 15 de junho, após a virada de mais um mês de ingovernabilidade e recessão. Não haverá nenhum golpe de Estado e nenhuma pirotecnia janista. O temor de uma esquerda nostálgica não tem fundamentos. Milhões de brasileiros tomarão as ruas no dia 30, em resposta a essa camarilha fascista e ignóbil. Assistiremos a uma manifestação como nunca houve em nossa história. A renúncia de Bolsonaro será uma grande vitória das forças sociais e produtivas. Vai frear o descalabro neoliberal, a ingerência norte-americana e vai restaurar o diálogo com os setores mais progressistas do país”, empresário da Educação Carlos D’Incao.

- “Pelo visto na TV, as manifestações convocadas pelo presidente da República foram um gesto que ele tanto gosta de fazer e até o ajudou a ser eleito. Contudo, um gesto que saiu pela culatra. Obviamente, outros poderosos estão analisando a situação política e constatando que o único apoio que restou foi de parte dos camisa-verde-e-amarela remanescentes da campanha em prol do impeachment de Dilma Rousseff. O número de apoiadores virtuais ultrapassa bastante o de manifestantes nas ruas, demonstrando que o apoio a Bolsonaro é mesmo proveniente de robôs, já que a A hashtag #BrasilNasRuas é o assunto mais comentado do Twitter pela manhã de domingo. Com a PEC antimourão entrando em votação, logo em seguida poderemos contar com o acatamento de qualquer pedido de abertura de processo de impeachment. Provavelmente, a hashtag mais comentada ainda neste ano será #Tchauqueridobozzo!”, editor de livros Murilo Coelho.

- “O fracasso do dia 26 não é representado apenas pela quantidade inexpressiva de pessoas que o micasso levou às ruas (em Bauru, apenas a classe média branca de meia idade, fascista). O fracasso do "movimento" são suas pautas” (...) A globo, como porta-voz da burguesia, consegue fazer do limão uma limonada. Essa é a habilidade política que falta ao defunto que preside a nação. Eles estão certos, estão fazendo o que lhes cabe fazer. Cabe a nós não entrarmos nesse jogo. Nós vamos derrotar a "reforma" da Previdência & os cortes de verbas na educação., professor da rede pública Tauan Mateus.

- “O bolsonarismo volta ao tamanho que tem há um ano, um núcleo consistente de 20% da população. Segue muito expressivo. Aumenta, de outra parte, o peso relativo do Congresso na aliança - Maia e centrão - e possivelmente de Mourão e do setor militar. Perdem Bolsonaro, filhos e o olavismo. Aumentará o preço de barganha parlamentar e o presidente terá reduzida sua margem de manobra pessoal. Num quadro desses, em que os atores se definem, duas apostas são feitas pelo lado popular: os atos de 30 de maio e a greve geral de 14 de junho. Todo o gás deve ser empenhado agora. O cabaré não pega fogo. Mas a música começa a desafinar, professor universitário Gilberto Maringoni.

- “Robôs postando fotos de eventos anteriores como se fossem de hoje e os bolsonetes desesperadamente compartilhando. TOSCOS!”, Vera Padilha Pereira.

- “De um lado, milhões de fanáticos. Do outro, estudantes e professores, basicamente. Em cima do muro, quieta (mesmo levando na cabeça), uma multidão que podia fazer a diferença. Eis a conjuntura. O Brasil descarrila a cada dia, sem sabermos onde isso irá dar’, Daniel Pestana Mota.

- “Manifestação de "protesto pela aprovação do pacote da previdência, o pacote do Moro e o governo Bolsonaro". Assim a mídia está apresentando o que está acontecendo hoje. Os jornalistas insistem em descrever o que as imagens não mostram. Não é uma manifestação grandiosa e sim uns gatos pingados pedindo o fechamento do STF e do Congresso. São uns fora-da-lei. E defendem também o contingenciamento de verbas para a educação. Ainda bem que o Fascismo não consegue reunir muita gente no país. Este movimento dá sono!”, professora universitária Dalva Aleixo.

- “O Brasil está a um passo de um colapso político e de uma catástrofe econômica sem precedentes na história deste país. As passeatas de hoje puseram à mostra a impopularidade do porco fascista, a sua minúscula base social. A hora para derrubar aquele animal é agora”, Ronaldo Albuquerque.

- “As manifestações pro BOLSONARO me lembrou o comercial da Sadia. UM montão de frango festejando o próprio abate”, comerciário Wagner José Gomes.

- “Micareta na orla a favor dos desmandos do atual (des)governo, tocando Legião Urbana”, Jaqueline Quiroga.

- “E insistem q não é golpe: jogaram o majestoso CUrintia vs São Paulo pra 19h, pra abrir alas da Capital p coxinhas, bolsominions, canalhas, covardes manifestarem apoio a Jair Autoritário Messias Bolsonaro (Laranjas/PSL); pra gente que quer cortes de recursos e fim de políticas públicas e concordam com extermínio de pobres e pretos, LGBTs índios, mulheres, crianças e destruição do meio ambiente”, jornalista Ricardo Santana.

- "Minha opinião sobre o dia de ontem e as manifestações pró Bolsonaro: o país está doente e parcela dos brasileiros continua movida pelo mais doentio ódio que já vi em minha vida. A imensa maioria dos que estavam nas ruas foram prejudicados pelos atos dos últimos desGovernos, os de Temer e agora, Bolsonaro, mas continuam apoiando tudo cegamente, jogando contra o próprio patrimônio. Difícil entender isso. O ódio enraizado dentro de cada um desses impede que enxerguem o óbvio ululante. Continuam fazendo tudo como se, com a derrubada do mal atual fosse a deixa para que o PT voltasse ao poder e daí, preferem continuar se danando, levando bola nas costas. Na verdade, muito claro, não querem não só a volta do PT, mas também ver a classe desfavorecida tendo direitos garantidos e conquistando espaços, galgando degraus que antes eram só seus, uma bestial classe média, perdida no tempo e no espaço. Inimaginável para esses bestiais a perda de sua condição social. Ódio de quem propiciou isso e fazem questão de exibir sua parvoice nas ruas, quando não demência. Observando as plaquinhas e os gritos entoados, a clara percepção de um evidente desvio de conduta, algo beirando o irracionalismo mais arcaico e retrógrado. Se o que produziram ontem teve pífio resultado, dia 30/05 receberão a devida resposta. Não existe mais meio termo, é agora ou vai demorar tempo demais pra virada dessa mesa. Estou engajado de corpo e alma para que tudo aconteça o mais rápido possível, daí a continuidade e necessidade de união contra essa bestialidade em curso. O país não merece passar por tudo isso, tempos onde a mente das pessoas parece ter regredido", Henrique Perazzi de Aquino, o mafuento HPA, este que vos escreve.

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