01. Na placa de entrada do sebo Extinção, na rua Cussy Junior, quadra 8, centro de Bauru, Aran Carriel, seu idealizador e proprietário deixa claro qual o horário de expediente da casa.
02. A bela união da trepadeira com o sacada da casa na rua Sete de Setembro, centro bauruense, ligando os de baixo com os de cima, como já fizeram bem lá atrás Romeu e Julieta.
03. "Vesti azul, minha sorte então mudou...", diz o refrão da música, seguido à risca pelo proprietário da casa na rua XV de Novembro, quadra 7, centro da cidade.
04. Gravado na lateral do viaduto Juscelino Kubitschek, ligando o centro ao Bela Vista, a mensagem de resistência e fé na luta incentiva os ainda sensíveis a nunca desistir.
05. Retrato da grande dama do teatro bauruense, Celina Alves Neves, dando nome ao Teatro Municipal de Bauru, logo na entrada principal do mesmo.
06. Esquina da Praça da Bandeira com avenida Rodrigues Alves, ao alto fundos do desativado Hotel Cariane e embaixo, loja de móveis usados.
07. Bem defronte o antigo aeroporto, onde um dia foi o Drive-In Birutas, no que restou de um muro, uma pintura que é uma pintura.
08. Self point do Museu Ferroviário de Bauru, inaugurado no seu jardim central no dia 01/08 e cuja orçamento para construção em concreto sairia por R$ 14 mil reais, mas por decisão deles acabou sendo feito em suas próprias oficinas, dedicação e trabalho coletivo, com custo final de R$ 300 reais.
09. Último dos moicanos, o Café Bar Frade, na rua Bandeirantes, entre a Agenor e a Treze de Maio, do Pimpão Pimpaozios é talvez o único bar aberto até mais tarde da noite em toda região central da cidade, abrigando a tribo que não tem hábitos de dormir cedo e gosta de estar junto até mais tarde.
10. Quando muita coisa conspira contra a vida, saio às ruas e na esquina da Nações com a Rodrigues, praça do Líbano, eis que sou arrebatado pela beleza de uma árvore no centro do cenário, irradiando luz por todos os lados e poros.
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