Verificar um percentual tão alto de vereadores de uma cidade favoráveis a algo já demonstrado e comprovado como inútil é o melhor entendimento que se pode ter do descalabro ocorrendo neste momento na cidade de Bauru. Além do apoio tão despropositado, existe também por parte destes uma espécie de vista grossa para com outra atitude da prefeita, a de quando a cidade se encontra no momento mais danoso para a população, altíssimo contágio e hospitais sem vagas, a Prefeitura se mostrando atuante e dentro da "fase vermelha", legislação neste sentido, mas na prática uma "vista grossa".
Ver vereadores propondo "estudos" para ampliação do uso destes medicamentos, pura perda de tempo é surreal, algo indo totalmente contrário a tudo o que ocorre mundo afora. Isso a ocorrer em Bauru, nos coloca em alto dentro de um patamar de irracionalidade, praticamente incluindo o procedimento no rol do FEBEAPÁ - Festival de Besteira que Assola o País, o ajuntamento das insanidades brasileiras que nos anos 70, o jornalista Sérgio Porto, imortal Stanislaw Ponte Preta arrolava para tirar o sarro nas pisadas de bola. Tirar o sarro a gente tira - e muito -, mas estamos vendo morrer, mais e mais, mas assim mesmo, vereadores, parte representativa da população desta cidade, demonstram a que vieram e a serviço do que estão atuando. Ufa!, ainda bem não são todos e alguns se salvam. Tomara consigam contaminar todos os demais para, de fato e de direito, atuarem mais alinhados e ajustados com algo sério, baseados no mínimo em comprovações científicas.
QUEM PROPORCIONOU A PÁSCOA NA PERIFERIA DE BAURU
Em foto divulgada ontem pelo Jornal Dois, algo bem singular ocorrendo em Bauru, quando grupos e pessoas se mobilizam e arrecadam cestas básicas para doação nas comunidades nas rebarbas da cidade - ontem fizeram a festa da Páscoa em locais diversos da cidade, enquanto os órgãos ligados à Prefeitura Municipal parecem não saber o que fazer, estoques vazios e neste momento, sem poder contar de fato com os poderes estaduais e federal, demonstram desorganização, apelam para as pessoas quando da vacinação doarem alimentos. Por que estes muitos grupos ligados a pessoas comprovadamente atuantes conseguem e a Prefeitura, que teria obrigação de fazê-lo, capenga?
"A GENTE FAZ O QUE ELES NÃO FAZEM"
Essa frase é mais que um lema, dita por alguém do grupo Esquadrão do Bem, representa um trabalho incessante, desinteressado e que nunca acaba, ou seja, capitaneado por Maria Inês Faneco, todos no entorno de seu nome, seguem uma linha indissolúvel de trabalho abnegado, dedicação total e como princípio algo pelo qual ela não se deixa levar: influências e intercorrências políticas. Ela simplesmente quer fazer, se doar ao próximo e faz isso maravilhosamente bem. Nosso maior exemplo.
Faneco representa um segmento muito em voga hoje em Bauru, o dos que, com o aumento das dificuldades provocadas pela continuidade da pandemia, arregaçaram as mangas, foram à luta, fazem e acontecem e preenchem um espaço, que na verdade deveria ser de órgão público, municipal, estadual ou federal. Na ausência destes, o que mais ocorre aqui hoje em Bauru são organizações criadas para atender essa crescente demanda de assistência social, que no caso atual resume-se em algo primordial: comida.
A SEBES - Secretaria do Bem Estar Social em Bauru sempre desenvolveu um papel dos mais relevantes na cidade, sempre tendo á frente alguém com reconhecido cabedal de conhecimento e sensibilidade para tocar e movimentar um setor dos mais necessários. Hoje, afetado pela crise e pandemia, agravado com a mudança de governo municipal, algo parece ter travado e ao não andar, a demanda não parou e tudo não chegou em índices incontroláveis, por um único e tão somente motivo: a existência em Bauru de abnegadas pessoas e entidades, que emprestam seu nome e credibilidade e conseguem continuar recebendo doações, todas direcionadas para os menos assistidos.
"A GENTE FAZ O QUE ELES NÃO FAZEM"
Essa frase é mais que um lema, dita por alguém do grupo Esquadrão do Bem, representa um trabalho incessante, desinteressado e que nunca acaba, ou seja, capitaneado por Maria Inês Faneco, todos no entorno de seu nome, seguem uma linha indissolúvel de trabalho abnegado, dedicação total e como princípio algo pelo qual ela não se deixa levar: influências e intercorrências políticas. Ela simplesmente quer fazer, se doar ao próximo e faz isso maravilhosamente bem. Nosso maior exemplo.
Faneco representa um segmento muito em voga hoje em Bauru, o dos que, com o aumento das dificuldades provocadas pela continuidade da pandemia, arregaçaram as mangas, foram à luta, fazem e acontecem e preenchem um espaço, que na verdade deveria ser de órgão público, municipal, estadual ou federal. Na ausência destes, o que mais ocorre aqui hoje em Bauru são organizações criadas para atender essa crescente demanda de assistência social, que no caso atual resume-se em algo primordial: comida.
A SEBES - Secretaria do Bem Estar Social em Bauru sempre desenvolveu um papel dos mais relevantes na cidade, sempre tendo á frente alguém com reconhecido cabedal de conhecimento e sensibilidade para tocar e movimentar um setor dos mais necessários. Hoje, afetado pela crise e pandemia, agravado com a mudança de governo municipal, algo parece ter travado e ao não andar, a demanda não parou e tudo não chegou em índices incontroláveis, por um único e tão somente motivo: a existência em Bauru de abnegadas pessoas e entidades, que emprestam seu nome e credibilidade e conseguem continuar recebendo doações, todas direcionadas para os menos assistidos.
Escrevo aqui neste momento de MARIA INÊS FANECO, mas ao citar e reverenciar seu nome, poderia fazê-lo com tantas outras pessoas, em agrupamentos tão significativos quanto o onde ela atua, o "Esquadrão do Bem". O serviço público assistencial municipal hoje deixa a desejar e está por um fio pra jogar a toalha, pois a despensa está vazia, as suas campanhas não fluem, o sucesso não ocorre. Algo está sendo feito de forma inadequada e isso é mais do que latente. Já tivemos na cidade momentos muito melhores. Pessoas como Faneco não desistem e em momentos como este, aparecem como "salvadoras da pátria" ou mesmo algo parecido. Enfim, o que seria de milhares de pessoas sem a presença da ação de gente como ela e os tantos grupos mais do que atuantes na cidade?
Dias atrás li não sei onde alguém fazer em tom jocoso um questionamento, desses com endereço certo: "Por que a Faneco não assume logo a SEBES? Por gente como ela consegue e o serviço público não?". Então. As explicações são tantas e passam pelos descaminhos de tanta coisa ocorrendo em desGovernos, alguns só desencontrados, sem caminho e rumo, outros desinteressados, alguns outros fazendo questão de se omitir mesmo. Não sei em qual a Bauru de hoje se enquadra, mas de tudo uma só certeza, gente como a Faneco são os tais imprescindíveis deste mundo, mas não são eternos. Enfim, vamos responder juntos, o que Faneco e tantos outros grupos possuem que o serviço público não possui? Por um grupo forte empresarial decide doar R$ 5 mil para uma doação de Páscoa, o faz e ela, pela confiança de sua real utilização e não o faz para o serviço público? Quem precisa não consegue esperar governos se alinharem, aprenderem a trabalhar ou mesmo se interessar por ir atrás. O tempo urge, Faneco, sabe muito bem disso.
COMENTÁRIOS NO FACEBOOK DO "NÃO AJUDA EM NADA" (1)
ResponderExcluirValmir Laudelino Zanzeri - Infelizmente o esquema GENOCIDA proposto pelo ENERGÚMENO segue a todo vapor por inúmeros seguidores
Camila Valderramas - Um bando de ignorantes
Murilo Coelho - E esses negacionistas ignorantes pretendem promover o tal "estudo" onde? Na igreja da prefeitazinha deslumbrada com o poder ou usar esses vereadores irresponsáveis e seus familiares como cobaias?
Gilberto Truijo - E ALGUNS QUEREM DEBATER. ACHO QUE ELA FOI PRA BRASÍLIA COM A FINALIDADE DE TRAZER A TAL CLOROQUINA. JOGUE DURO Estela Almagro CONTRA O ESQUEMA GENOCIDA.
Rodrigo Ferrari - Sou a favor da iniciativa. Gostaria que esse estudo fosse realizado com a prefeita, seu secretariado e com os vereadores que subscrevem esse documento. Eles teriam de tomar doses cavalares, quinzenais, de invermectina, durante um ano. Acredito que seria algo bom para todas as partes envolvidas.
Gilberto Truijo - Rodrigo Ferrari assustei no início kkkkk
Rose Flag - Rodrigo se tomarem, ficarão sem "célebro".Toda a merda e bichos da goiabeira
Ademir Rafael - Concordo,o exemplo tem que vir dos propositores e que comecem nas igrejas deles que se entupam de ivermectina.
Vera Lucia - Eu se tomar um só comprimido de cloroquina morro...... para quem toma remédio para epilepsia é fatal. Meu neuro mandou andar com um documento
Rodrigo Ferrari - Vera Lucia Por isso, defendo que, antes de mais nada, a valorosa alcaide, seus secretários e o nobres edis cumpram essa tarefa de tomar cloroquina e invermectina.
Marlene Alonso Gomes Barbosa - Rodrigo Ferrari sim! Eles tem que dar exemplo!, todos tomarem todas as doses recomendadas! Se der tudo certo aí sim distribuí para o povo tão cansado de serem enganados!
Daniela Bochembuzo - Vou lembrar dessas assinaturas na próxima eleição municipal.
COMENTÁRIOS VIA FACEBOOK DO "NÃO AJUDAM EM NADA" (02)
ResponderExcluirBeto Castilho - Irresponsáveis!
Mauricio Ruiz - Inutilidade
Maria Vera Prestes Pereira - Eu sou tão radical gente...já tenho vontade de mandar esse povo encher o (aquele concê) de cloroquina é ficarem correndo atrás das emas!!
Vão tudo pra casa do CRLH...bandiburros!!
Karla Castilho - Não só não ajuda como ilude e estimula um comportamento cada vez mais irresponsável por parte da população, que acreditará que existe tratamento para essa doença que se mostra dia a dia mais letal
Murilo Soares - Um balconista me disse que vendem esse tratamento em quantidade e que todos na farmácia o tomam.É impressionante a ignorância dos vereadores de Bauru. Acham que a Prefeitura tem capacidade de realizar pesquisa farmacológica e reverter o que os maiores centros já concluíram negativamente. Por favor, Henrique, reproduza a lista dos signatários para que fique bem legível.
Dani Gatti - Caso tenha o documento na íntegra, sugiro entrar no site do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo e protocolar denúncia...
Paulo Neto - Ação para boi dormir. Eles fingem que trabalham para os seus eleitores ( que na maioria apoia o desgoverno atual), ganham tempo, não sabem o que fazer e garanto que todos tomaram rapidinho a coronavac ( para garantir seus mandatos) mais uma vergonha para Bauru....olha o que elegemos #triste
Emmanuel Thiago Rodrigues Mazzucca - Calma pediram estudo. Estudo diz se presta ou não
Gilson Jacintho - São politicos ou cientistas ? Tô em dúvida
Lucia Francisco - Só vejo uma coisa: A maioria de nós bauruenses elegemos nossos próprios algozes para os cargos do executivo e legislativo. Coletivamente escolhemos esse pesadelo em vida. Vamos nos cuidar individualmente e das pessoas mais próximas. contando também que a seleção natural faça sua parte com os malditos negacionistas defensores dessa merda precoce. Quem viver verá.
Simone Altafim - Lucia Francisco essa culpa, eu não carrego
Thiago Thame - Eu votei no Luiz Carlos Bastazini , fiz campanha pra ele, convenci quase todo mundo com quem eu converso a votarem nele, pra chegar e ter esse arrependimento. Só nvoto PSOL, PT e essas merdas de agora em diante.
André Villela - Então quero ver a Prefeita...Presidente e todos os médicos tbm usar estes remédios...kkkkkkkkkkkkk
Ricardo Polettini - Nossa, quanto médico na câmara! Se cada um fizesse o que tem que fazer dentro do seu quadrado estava bom demais. Essa ideologia do “sou burro e deixa eu ser feliz” não leva a lugar nenhum, no fim, os fatos e a ciência vão atropelar todos eles. Nenhum país prospera com base na ignorância.
Na Sessão da Câmara de Bauru de hoje, alguns vereadores do campo conservador (ou de direita, como quiserem chamar), acertadamente, constrangeram a continuidade da tramitação de uma Moção de Apelo equivocada, que recomendava a determinação para que médicos receitassem hidrocloroquina e ivermectina a pacientes com sintomas de Covid-19.
ResponderExcluirOs dez coautores acabaram retirando o texto, após a explanação, por colegas, de dados, estatísticas e até mesmo do absurdo em se tentar impor atos que são de prerrogativa do profissional de medicina. A pressão nas redes socialista também ajudou, mas os pronunciamentos no Plenário Virtual foram decisivos!
Essa posição contrária à Moção já era defendida por vereadores que se autointitulam de esquerda ou menos alinhados ao "bolsonarismo".
O reforço por parte desses outros parlamentares, no entanto, ajuda a combater a falsa ideia de que questionar a apologia ao "tratamento precoce" seja uma pauta de esquerda.
Não é. Nunca foi. Ou nunca deveria ter sido.
Mais do que não haver comprovação científica da eficácia, há evidências de males. A Associação Médica Brasileira recomenda que o uso dessas drogas para a Covid seja banido!
Essa pauta não tem que ser ideológica! Talvez instituição não é "petralha"!
Bom que tenha sido esse o desfecho do impasse na Casa de Leis.
Vinicius Santos Lousada