quarta-feira, 28 de setembro de 2022

CHARGE ESCOLHIDA A DEDO (186)

CONTAGEM REGRESSIVA

ESTÁ CHEGANDO A HORA
Escrevo este texto no pouco de tempo que me resta diante do computador por estes dias. Passei o dia quase inteiro nas ruas, fazendo o que tinha que fazer, ou seja, atuando em prol da eleição que vai mudar nossas vidas e retornar o Brasil para algo dentro da normalidade. Durante o dia, contato muito restrito com as redes sociais, escolhi estar nas ruas e nela me encontro, sem arrependimentos. Reuni muitas histórias, estão todas aqui guardadinhas na memória, mas sem temnpo para colocá-las no papel. Quando sento neste momento, pouco antes de deitar, altas horas da noite, pensava em juntar algumas delas, mas a cabeça está embaralhada. Não está copnfusa, pois sabe exatamente o que quer e o que precisa ser feito, mas não está me ajudando a juntar os pauzinhos para textões. Se existe cansaço, ele vai ter que aguentar mais um bocadinho, pois agora, diante de tão pouco tempo, faltando tãso pouco, reuno forças e continuo na lida.
Queria escrever de tanta coisa, mas creio que a maioria do que queria dizer, irei esquecer de fazê-lo. Leio que, as redes sociais serãpo invadidas de enxurrada de fake-news, tentando desconstruir no último momento algo da bestialidade em curso. Irão tentar, os fora da lei, mas não sei se conseguirão, pois pelo que sinto nas ruas, existe uma massa de gente decididas a sacar de vez o perverso do comando da nação. São os que padecem de seus atos e, creio eu, esses não se deixarão levar na última hora por mentiras e boatos. Falo muito disso para todos os que cruzo pela frente, da necessidade de não se deixar levar por nada mais além do que já está certo. Só Lula pode devolver ao país neste momento a esperança de voltar a trilhar algo palatável. Não existe outro caminho.

Imaginem todos, se Bolsonaro consegue se reeleger, o que será deste país? Se hoje, a desgraça está institucionalizada, com a renovação e em novo mandato, seria a decretação absoluta do caos, com a destruição total do que nos resta de nação soberana e a total e absoluta perseguição de tudo e todos representando algum tipo de oposição. Nem quero pensar nisso, pois tudo demonstra da escolha acertada da maioria do povo, já querendo decidir tudo no primeiro turno. Este país precisa e muito de ter esperança de transformação e se ela existe de fato, é nela que me apego e cá estou, escrevinhando algo neste sentido, pois se cada um fizer a sua parte neste momento, amanhã vai rais novamente algo novo, sepultando de vez estes últimos anos de atraso e retrocessos. Vou dormir um pouco e amanhã bem cedo, volto pras ruas, descansado e pronto para mais um dia pelas ruas. Conseguiremos, falta tão pouco e não vai ser agora que algo vai me fazer arredar pé. Quatro dias dos mais intensos pela frente e algo maior na retransformação necessária. Vamos juntos?
HPA - Bauru SP, escrito antes de deitar, quarta, 28 de setembro de 2022.

HERMANN E AS RUAS
Dr Hermann Schroeder, cada dia desfilando no Calçadão com camiseta, diferentes estampas - Sempre Lula. "Nessa semana não podia ser diferente", me diz. Sigo a dica... Hermann é um cara surpreendente. 

Foi meu advogado em alguns momentos e ganhamos juntos ações contra minha pessoa. Soube construir minha defesa e aprendi a gostar do seu jeito de atuar. Ele hoje, abandona seu escritório e está circulando pelas ruas, expondo em seu peito algo sobre o que precisa ser feito neste momento. Por dois dias seguidos o vejo pelo Calçadão e resoluto, convicto de que, permanecer trancado no seu escritório, 17º andar de um prédio no centro de Bauru, não vai ajudar em nada, daí sai e quer conversar, expor seu ponto de vista e o faz demonstrando seu lado já no peito, nas estampas de suas camisetas. Tem uma diferente para cada dia da semana - igualzinho o que faço -, fazendo questão de retirá-las da gaveta e com ela viajar pelas ruas. Eu me espelho nele e proponho para que mais pessoas assim procedam, vencendo aquilo impondo o conformismo e o nada fazer neste momento. Se cada um fizer a sua parte, a gente supera mais rapidamente isso tudo. Não será sentado, vendo pela TV e torcendo que o faremos, mas pela ação das ruas. Não basta torcer, mas sem participar. Hermann é do time dos que, conseguiram fazer este algo mais e só de vê-lo, abro um sorriso, vou de encontro a ele, tiro essa foto e sei que, é do time dos que sabem muito bem que só com Lula teremos chances de voltar a pensar num Brasil grandioso e soberano. Essa luta é de todos nós, mas os que botam a cara a tapa e não se escondem, estes são mais valorosos. Que muitos vendo a foto dele por aqui se espelhem e saiam também para as ruas, escrevam e digam algo, demonstrem seu lado. Se esconder e se aquietar não ajuda em nada, aliás, ajuda a não virarmos o mais rápido possível essa página.

ELA QUERIA SENTIR FIRMEZA NOS QUE ESTAVAM A DISTRIBUIR SANTINHOS DE LULA
Ela foi chegando devagar ao lugar onde me encontro no Calçadão, olhou, pegou os papéis que lhe entregada ainda com certa desconfiança e perguntou na lata: "Vocês estão aqui só trabalhando ou acreditam mesmo no que fazem? São petistas mesmo, entendem tudo o que está acontecendo ao Brasil ou estão só ganhando para distribuir santinhos?". Naquele momento, estava acompanhado de Claudio Lago, o atual presidente do PT Bauru. O que veio a seguir foi uma das conversas mais interessantes do dia. Ela queria desabafar, contar a sua história e quando se viu diante de alguém disposto a ouví-la, contou o algo mais, abriu seu coração. Ela não queria somente pegar os santinhos e os levar para casa, a colinha com alguns nomes dos amigos de Lula, mas continuar tendo esperança. Falamos pouco e ela nos encheu de esperança, a de que, algo está voltando a brotar, ressurgindo. É de pessoas assim, como aquela senhora, vinda das profundezas de Bauru, que viceja o que precsia ser feito hoje, amanhã e sempre. Se deixou de ser feito por algum tempo e hoje nos encontramos na situação atual, agora, quando Lula está prestes a vencer, que renasça junto esse desabrochar da necessidade de não mais abandonarmos as ruas, pois é nela que estão a esperança de gente como ela, a senhora que parou para, primeiro assuntar quem éramos, para só depois se abrir e com confiança desfiar seu rosário. Ela não vai mais sair de minha memória e é meu marco decisório de tudo o que ainda posso fazer, odne devo estar no que me resta de tempo de vida. Se a gente quiser, ainda dá para reconstruir muita coisa e assim será, pelo menos de minha parte. 

VOTAR SEM MEDO E NENHUM RECEIO, CORAJOSAMENTE

SEXTA E SÁBADO NAS RUAS DE BAURU

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