Comentário do amigo e professor Geraldo Bergamo, feito a mim de forma reservada e aqui exposto, pois penso exatamente da mesma forma e jeito: "Com licença do Mário Quintana:Pelé é passarinho, os lacradores moralistas passarão".
Comentário do também professor Thiago Moratelli, hoje radicado em Cuiabá sobre a repercussão de Bauru no noticiário da morte do Pelé: "Dentro do tempo limitado do jornalismo, acho que o JN, principalmente na primeira parte, foi bem honesto sobre a trajetória do rei em Bauru, fazendo uso de imagens e citando até mesmo o Waldemar de Brito. É suficiente para uma cidade em que as "forças vivas" sempre se recusaram a fazer qualquer homenagem ao Pelé ou a cuidar de qualquer patrimônio histórico local".
PREFEITURA DE BAURU TERRA DA PIADA PRONTA
O DAE vai lá na área do Aeroclube pra resolver problema de falta d'água, intercepta uma tubulação e a água para de jorrar de uma vez nas torneiras da redondeza.
PREFEITURA DE BAURU TERRA DA PIADA PRONTA
O digníssimo presidente do DAE, após reclamação de moradora, a convida para uma conversa e promete resolver o problema, afirmando que a a interrupção feita não é a causadora da falta d'água.
Perfuram o quarteirão inteiro e não descobrem de onde vinha a água que abastecia o local. Depois de tentar de tudo, agora o presidente da autarquia diz que "o corte de cano pode ter gerado a falta d'água".
Ou seja, sabe de nada. Escrevi ontem que, quem sabe de fato sobre tudo sobre os destinos das águas nos subterrâneos baueurense são os antigos funcionários do DAE, a maioria aposentados ou mortos. Creio que, para resolver a questão a sugestão é que o presidente do DAE, convoque para uma reunião extraordinária alguns destes antigos funcionários e ouvirá deles, algo nunca visto e desconhecido pelo atual quadro de funcionários. Não existe outra solução.
IR SE IMPONDO, MESMO DIANTE DE TANTAS ADVERSIDADES
Não vai ser fácil, pois em 4 tortuosos anos, o presidente miliciano conseguiu além de destruir quase tudo à sua frente, construiu um rede de gente que o defende, não só nas palavras, mas com armas. É o que de pior podíamos ter. Mesmo assim, o Brasil consegiu realizar suas eleições sem violência e hoje, três dias da posse de Lula, os criminosos continuam tentando intimidar e ameaçar a nação. A democracia é salva mais pela coragem de alguns do que pela densidade das instituições.A aparência parece ser enganosa, pois muitas instituições estão contaminadas, como nossas Forças Armadas e policias estaduais. A dita democracia brasileira vem sendo alvo de ataques com vistas a implantar uma ordem de exceção, que não cabe neste e em nenhum outro momento. Os fardados, por exemplo, almejam um salvo-conduto e gostariam de um processo lento, grudual e seguro de "desmame" da máquina pública (quase 7 mil integrantes das Forças Armadas ocupam cargos comissionados ou cadeiras em conselhos de administração de estatais). Isso não tem mais como ter continuidade. "Os generais sabem que um golpe é impossível, em especial pela rejeição internacional, mas fazem questão de manter o 'terrorismo' enquanto negociam a transição. (...) O que houve foi uma consolidação dessa frente militar, empresarial, midiática e parlamentar para a realização do golpe. (...) A politização fez mal Às Forças Armadas e, em particular,ao Exército. Embora tentem esconder os fatos, os comandos foram cúmplices do ex-capitão. A lista de crimes e desvios éticos é extensa. (...) Retirar os fardados da máquina pública é fundamental para a credibilidade do novo governo. (...) Evidente que o Brasil não pode mais continuar sitiado", jornalista Maurício Thuswolf e Sergio Lirio.
A tentativa de ataque ao aeroporto de Brasília, que, se concretizada, teria causado uma catástrofe, torna ainda mais tenso o fim desse longo período desastroso da história brasileira.
A tentativa de ataque caiu como uma verdadeira bomba entre os brasileiros. Todo mundo já se perguntou: o que aconteceria se a bomba e o caminhão com explosivos tivessem explodido? E o que aconteceria com o país?
O terrorista, um empresário paraense, que estava em um dos acampamentos em frente ao quartel, havia participado de manifestações violentas na capital do país. Houve algumas tentativas de invasão do Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília, em protesto contra a prisão de um indígena envolvido em ações terroristas.
Outros relatos da presença de explosivos nas proximidades de Brasília confirmam que o país vive esse momento crucial pisando em um campo minado deixado pelo governo que finalmente encerra seu mandato em poucos dias. A cultura das armas, promovida por Jair Bolsonaro, deixa rastros que levantam temores sobre as condições em que ocorrerá a cerimônia de posse de Lula da Silva, no dia 1º de janeiro.
Os responsáveis pelo evento, já do governo Lula, cogitam rever as condições dessa cerimônia. Espera-se a presença de cerca de 300 mil pessoas, vindas de várias regiões do país. Lula estava escalado para atravessar a Esplanada dos Ministérios em um carro conversível. Subir a rampa do Palácio do Planalto. Tudo isso agora será analisado, após descoberta da tentativa de ataque.
promover o pânico
O objetivo do terrorista, segundo suas palavras, era promover tal pânico que foi declarado estado de emergência, afetando as condições da cerimônia. Que gerou tais condições de insegurança, que afetariam o clima político do início do novo governo.
As autoridades de segurança de Brasília, ligadas a Bolsonaro, continuam completamente ausentes. Os do novo governo contam com a Polícia Federal e as Forças Armadas, nas quais a confiança que podem ter é muito precária.
Tudo indica que Lula assumirá a presidência do Brasil em precárias condições institucionais, econômicas e sociais. Ele vai governar com um aparato governamental herdado e totalmente permeado pelos bolsonaristas e por uma polícia e Forças Armadas complacentes com o governo Bolsonaro.
A ponte que Lula atravessa para assumir de fato a presidência parece minada por diversos obstáculos. Ainda mais quando se supõe que os terroristas continuarão a assediar o governo com ações em vários pontos do país.
governo lula
Enquanto isso, Lula conclui a formação de seu governo de 37 ministérios, onde devem caber os 15 partidos que o apoiam . O eixo central do governo é dado por ministros do Partido dos Trabalhadores como, por exemplo, a direção da economia, nas mãos de Fernando Haddad. No Ministério das Relações Exteriores, foi nomeado Celso Amorim.
Lula pretende iniciar suas viagens internacionais em janeiro, com viagens aos Estados Unidos, China e Argentina , reunindo-se com os presidentes desses países, definindo assim as prioridades de sua política internacional.
Os grupos de transição propuseram as medidas para os primeiros cem dias de governo, bem como as medidas que o novo governo vai cancelar, incluindo o sigilo bancário por 100 anos que Bolsonaro decretou sobre ações que têm a ver com seu comportamento e o de sua família.
Será um janeiro muito tenso , devido às transformações radicais que implicam a substituição de Bolsonaro por Lula na presidência do país.
ACERTAMOS EM CHEIO
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