quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

FRASES (229)


A VELHA KLAN ESTÁ MAIS PERDIDA QUE BARATA TONTA - E VEM CANA DURA PELA FRENTE
"Hahahahaha, liguei naquela rádio já conhecida por disseminar o ódio, pra ouvir o que o também radialista insignificante estava falando sobre o novo governo. Eu sabia que seriam palavras de ódio (pois é só o que ele faz) mas foi além de tudo engraçado. O cara está com medo de ter que pagar pelas merdas que fala todo dia, e vem com uma retórica de que estão tentando o calar. Depois fez uma análise do discurso do atual presidente e chegou a conclusão de que o discurso foi para criminalizar o governo anterior e desmerecer tudo o que o outro fez, que esse sim foi um discurso de ódio. Para concluir, falo aqui, que o discurso em nada criminaliza um governo que foi sim, excludente, criminoso e que governou para poucos. Para começar bem o dia, a frase de hoje é: senta e chora", servidora pública municipal Iara Costa, sentindo o clima hoje vivenciado pelos radialistas da JP Bauru..

TÁ ENGRAÇADO DEMAIS OUVIR A DESMONETIZADA JOVEM PAN, OPS, DIGO, VELHA KLAN BAURU MENDIGANDO DINHEIRO PELAS ONDAS DO RÁDIO
O slogan "essa rápio pega" anda cada vez mais em baixa. Depois de ser desmonetizada pela Justiça, que viu em sua ações atos levianos e anti-jornalísticos, a grana parou de entrar nos cofres da emissora e agora, aqui em Bauru, ficou hilário ouvir a mudança de discurso proveniente de gente como o diretor local, Alexandre Pittoli, eterno Prêmio Desatenção do bloco farsesco, burlesco e algumas vezes carnavalesco, o Bauru Sem Tomate é MiXto. Ou seja, o danado apronta e não é de hoje.

A diferença é que, agora, depois de ter aprontado todas com os microfones, a batata está assando e, primeiro através de decisões judiciais e agora, com a perda de clientes - grana nos cofres -, juntando a também crescente perda da credibilidade e de audiência, os danados estão a perceber que o buraco é mais embaixo. Fizeram e desfizeram, atuação baseada em fake-news e ataques eivados sempre de ódio e muito, mas muito bolsonaristas. Uma hora a coisa tinha que desandar. Chegou o momento.

É mais do que hilário ver os dois principais locutores aqui da emissora em Bauru, Alexandre Pittoli e Rosana Polli, já atuando dentro do novo momento, ou seja, sem a grana fácil nos cofres e tendo que a todo instante pedir para ouvinte passarem PIX - "um real que seja", dizem em alguns momentos -, tudo para adiar a derrocada. A dupla bauruense deve ter recebido os devidos "pitos" da rede nacional, tanto que, já aceitam que a eleição não foi fraudada e não citam mais, quando ainda criticam, os nome de Lula e de Alexandre de Moraes. O golpe foi sentido. Na verdade, não foi um golpe ao estilo do boxe, pois o ocorrido foi um enquadramento. Passaram de todos os limites, fizeram e defizeram, gozaram, humilharam, provocaram, instigaram, propuseram um levante, golpe, quartelada, ação nas ruas, blecaute e tudo o mais, porém, nada conseguiram. Agiram totalmente fora da lei e estão agora começando a pagar pelas "cagadas" de gente como o locutor principal de Bauru, que mais dia menos dia, deve responder pela irresponsabilidade praticada aqui dos microfones de Bauru.

No momento estão mendigando dinheiro, em drops, aos poucos, em falas contínuas, buscando como saída que os ouvintes paguem a conta. Clientes abandonam o barco e a cada dia mais isolados, decrépitos e insanos. Em nome do bom jornalismo, tudo o que seja sadio e responsável passa ao largo deles. Os que ainda continuam, já estão a rever postura e publicidade, pois nem toda mentira repetida ininterruptamente acaba se tornando verdade. No caso desta rádio, o bicho está pegando. Nenhuma pena, muito menos dó. Que paguem pelos erros cometidos e mais do que evidenciados. Excessos não podem ser aceitos e estes passaram de todos os limites toleráveis. Representam tudo o que o Brasil menos precisa neste momento.

SE A PREFEITA NÃO GOSTA DO CARNAVAL, SEMPRE EXISTIRÁ UM MEIO LEGAL DELE NÃO ACONTECER
Eu não sou nenhum bidu, muito menos escrevo olhando para nenhuma bola de cristal, mas no caso da realização ou não do Carnaval bauruense de rua, nada disso se fazia preciso para decifrar a existência de gato nessa tuba. Na edição do JC de hoje, a revelação do ardiloso imbróglio onde a festa está enfurnada e, pelo visto, deram o jeitinho para sua não realização, sem resvalar culpabilidade para o lado da incomPrefeita Suéllen Rosim.

Já publiquei uns três ou quatro textos duvidando da boa vontade da alcaide em realizar a festa. Anunciei o roteiro. Primeiro ela recebe todos os carnavalescos, ouve, diz que vai pensar, demora alguns dias e atende seus clamores. Todos acreditam e aguardam a publicação do edital. Este sai muito atrasado, com menos de 60 dias para a festa e cheio de detalhes. Só após tudo atendido, a primeirap arcela do repasse e depois da festa o restante, o que já é uma aberração. Os carnavalescos continuaram acreditando e até anunciaram eleição de reis e rainhas, festa agendada para 8/1.

Hoje a pá de cal. A desculpa é sempre a mesma, um tal de "impasse jurídico". Nunca a culpa será da alcaide, sempre a culpa recai sobre seu Jurídico, possuidor de ombro calejado e acostumado a ter que segurar a onda. Ela, a alcaide, como é sabido é fundamentalista, não possui nenhum tipo de admiração pela maior festa popular brasileira, aliás, a renega. Como boa bolsonarista, espezinha o Carnaval e agora, mais uma vez, perto dos 50 dias da realização da festa, aparece o algo para decretar que, ela fez o possível, mas as forças contrárias agiram e impediram a festa de acontecer. Como coincidência das coincidências aparece mais uma, um Abaixo Assinado dos moradores das imediações da avenida Jorge Zaiden contra a festa desfile no local, sob alegação de "transtornos". Veio a calhar para a lacração definitiva da festa.

Juntem tudo e vejam se tenho ou não razão. O edital foi feito com muito atraso. É inconcebível um edital ser feito tão perto do evento e envolvendo grana a ser repassada para realização do mesmo. Isso já sugere despreparo, inépcia, má vontade e culmina com decisão de não fazer, ou seja, finjo que faço, mas na verdade não irei fazer. Não existe outra justificativa plausível para contornar o que está ocorrendo e em plena execução. Não me tentem convencer e falar em coincidências ou tudo o mais, pois se para alguém ainda não está muito claro o plano arquitetado, creio será preciso desenhar. Tenho comigo que, nessa administração suellista não teremos Carnaval com dinheiro público em nenhum dos seus quatro anos. Seria mais simples ela deixar isso claro por Decreto e não ficar embromando os carnavalescos. E estes, por favor, deixem de ser ingênuos. Ela nunca se mostrou favorável à festa.
OBS.: Parabéns aos jornalistas do Jornal da Cidade pelas duas excelentes matérias. Foram na veia do problema: nosso Carnaval miou.

E DAÍ, O MUNDO RECONHENDO PELÉ. BAURU O FARÁ QUANDO MESMO?
- "Pelé foi um dos personagens mais fotografados da História contemporânea. Há imagens e poses do Rei de todas as maneiras e ângulos. Difícil dizer qual a melhor. Para mim, sua expressão gráfica definitiva é esta de Ziraldo, em junho de 1970. Mostra o rei encarnado em seu povo", professor e chargista Gilberto Maringoni.
- "Nunca! Bauru está se tornando uma cidade obscurantista! Nuvens negras pousaram sobre esse feudo! Existem muralhas intransponíveis para a cultura e a Educação vencerem! Agora o que os "Discípulos de D. Sebastião" foram empoderados por políticos saídos das latas de lixo da historia vamos aguardar as próximas eleições e torcer para que alguma bruma de progresso se abata sobre esse feudo e nos tire dessa eterna "Idade Média"!", Dirceu Mosquette Junior.
- "O bauruense não está preparado para um diálogo desta magnitude. Fiz o seguinte comentário em um post do Pedro Valentim Benedito : "O que Bauru fez pela memória de Pelé? Demoliu sua casa e transformou o clube onde ele iniciou em supermercado". Pronto. Começaram os ataques, teve até quem entrou no meu privado me xingando de todo nome e ainda pedindo minha localização e me ameaçando fisicamente. Pensei em retirar minha posição, mas resolvi deixar pra ver até onde vai a estupidez do bauruense. Ainda estão me criticando. Bauru nunca fez nada pela sua memória. Veja por exemplo a casa dos pioneiros que deveria ter sido restaurada, dentre outros lugares que estão abandonados", Antonio Miguel Carneiro.
- "Bauru não reconhece ninguém. Aparentemente nas terras bauruenses, só o vendedor de travesseiro da Nasa é reconhecido. Enquanto Pelé, Mauricio de Sousa e Mauro Rasi, só pra ficar em três, são solenemente esquecidos", Marcelo de Souza Carlos.
- "Discordo do nome ao estádio, como discordei acrescentar ou denominar "Damião Garcia" ao complexo do estádio. Nada em homenagem ao Pelé vai para frente se continuar com a mesma política sobre patrimônio histórico, que despreza todas as referências da cidade. O descaso quanto ao legado de Pelé na cidade não é algo isolado, um problema exclusivo referente a este personagem. Ferrovia, material ferroviário, prédio histórico, arquiteturas, bens móveis e imóveis, personagens importantes antes e depois de Pelé, etc.. Tudo parece ser relatado ao esquecimento e abandono", Thiago Moratelli.
- "Ontem vi numa reportagem que até o caixote de madeira, que o Pelé, usava para engraxar os sapatos, na estação ferroviária, foi preservado no Museu de Santos.Até isso, Bauru perdeu...", Orlando André Gasparini.

EU E MEU AMIGO MAURÍCIO PASSOS, DE PEDERNEIRAS SOMOS UM TANTO LERDOS EM INTERNET - SÓ HOJE ELE CONSEGUE ME ENVIAR AS FOTOS TIRADAS DE MIM VENDENDO BOTTONS NA FESTA DA POSSE EM BRASÍLIA
Tem coisas onde as dificuldades se acentuam. Tenho minhas debilidades e uma dessas reside na área tecnológica. No quesito celular e computador, padeço além da conta. Devo dominar menos de 50% das possibilidades. Não sou o único. Outro com grande dificuldade, muito maior que a minha é meu dileto amigo pederneirense, Maurício Passos, bravo guerreiro lulista e petista na cidade de Pederneiras. Viajamos juntos para Brasília presenciar a posse do eleito presidente Lula. Tudo na viagem foi fantástico e até dormimos no alojamento da CTE/CNTI em Luziânia no mesmo quarto, este com dez camas. A convivência com o Maurício não é de hoje e já realizamos algumas viagens juntos, várias para Curitiba, no tempo de prisão do Lula em Curitiba e para São Paulo em manifestações diversas.

A deficiência tecnológica foi acentuada após a viagem, quando disse ter tirado várias fotos minhas num dos momentos auspiciosos e aqui já contados, quando fui convidado a adentrar uma Banca do PT, junto do Espaço Alimentação em Brasília e ali vender meus bottons. O danado tirou muitas minhas, algumas seguidas e mudando só o meu posicionamento. Fiquei encantado e queria guardá-las. Ele está tentando desde segunda, quando chegou de volta e só conseguiu hoje. Eu deveria ter incluído as mesmas no texto anterior, mas não chegavam nunca. Desisti. Hoje ele me liga e diz ter conseguido, não sabe nem como enviar via Tânia, sua namorada, ela em Buenos Aires. Ligo para ele e me envia uma só, com um recado, foi a única que conseguiu enviar.

Passa um tempo, ele me liga e pede para conferir se chegaram. Fui ver e cá chegaram todas. Perguntei como conseguiu. Ele, confessa, já havia desistido e como estava ficando nervoso, aproveitou que sua irmã foi visitá-lo, pediu a ela e tudo foi resolvido num piscar de olhos. Aproveito e pergunto se viu como ela fez e se aprendeu. "Nada, nem olhei direito. Se for enviar amanhã, já não lembro nem como ela fez", diz. Ou seja, Maurício continua o mesmo, um dos amigos mais fieis deste HPA, nosso mestre cuca, churrasqueiro juramentado, porém não come carne. Faz o melhor churrasco do mundo, tempero inebriante, mas nem prova. Seu negócio são os legumes. Toma cerveja conosco, isso gosta e muito. Tempos atrás foi provedor da Santa Casa de Misericórdia de Pederneiras, no primeiro mandato da prefeita Ivana Camarinha. Entende de muita coisa, menos de tecnologia.

Maurício me registra num momento destes únicos vividos lá em Brasília. Levei pra lá uma batelada de bottons, havia oferecido alguns, todos com motivos da posse, únicos por lá, para o pessoal do ônibus e estava empacado, pensando em como começar a oferecer, com um público de mais de 500 mil pessoas ali na rua. Quando o Miguel do Lulão Gigante me ofereceu para adentrar a Banca do PT e oferecer dali, daí em diante não mais parei. Foi abrir as três embalagens e não parei mais, muita conversa e quando me dei conta, não sobrou nenhum nem para contar a história. O ocorrido foi inusitado e como estava atuando, não tinha como me autofotografar. Maurício fez isso por mim, no momento nem percebi e quando me mostrou, pedi para me enviar. Daí começou sua tortura, só resolvida hoje.
Obs.: A singeleza da história é também usual dentre meus escritos. Tem momentos em o bicho pega e noutros, como agora, navego em águas bem brandas. Tirou tantas de mim e por fim, tiro uma dele.

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