DROPS - HISTÓRIAS REALMENTE ACONTECIDAS (09)
O SOCO DO BAIANO
Baiano é uma pessoa das mais simpáticas. Foi assessor parlamentar do ex-vereador Faria Neto, um pau para toda obra, pessoa fiel às origens e ao papel que desempenha. Quando Faria não se reelegeu, tempos depois ia assessorar o deputado federal Hermann. Com a morte desse não sei por onde ele anda. A história que conto aqui é real e se passou num famoso bar de Bauru, o General, do Wagnão, lá ao lado do Nipo Brasileiro. Baiano é uma figura sensata, ponderada e bem centrada, sempre sorridente, mesmo nas adversidades. Para tirá-lo do sério só mesmo um chato de galocha ou algo muito sério. Pois no final do ano passado isso aconteceu. Baiano como todos nós sabemos é um touro e gosta de freqüentar um bar no final do expediente, como todos nós. Estava lá com amigos a tomar sua cervejinha quando um desses, que aqui em Bauru se auto-intitulam o “reis da cocada preta”, dos que se dão uma importância muito maior do que possuem, fica o tempo todo a fazer insinuações e gozações, algumas recheadas de preconceito. Talvez efeito da bebida consumida e mal digerida, coisas provocadas pelo excesso intempestivo e continuado. Em todas as gozações, Baiano pedia para parar. O chato continuava cutucando, numa inconveniência que incomodava até os demais freqüentadores. Não foi possível segurar o inoportuno. Voltou à carga várias vezes. Em umas delas, após os insistentes avisos, Baiano não se segurou, levantou e desferiu um certeiro e potente soco na cara amassada do boquirroto. Foi um só e o dito cujo se esparramou pelo chão, como um saco de batatas. Difícil foi levantar o sujeito, que literalmente ficou desmontado. Juntar os cacos foi algo cômico. Dei risada quando soube desse desfecho, mesmo sendo avesso à violência, mas achei muito bem feito. Quando reencontrei Baiano na rua tasquei-lhe um forte abraço. Depois rimos juntos das atitudes do tal bobo da corte, também conhecido como “alcagüete de plantão”. Se registro o fato aqui é somente para que não caia no esquecimento, que durante anos, esse mesmo que levou esse corretivo num bar, usou e abusou de um besteirol para atacar indevidamente um grupo de pessoas por um blog (meio que no ostracismo hoje). Foi algo feito com insistência, mas sem fundamento e lógica. Crítica pela crítica, na pior espécie possível (tenho cópia de tudo). Até o momento em que tivemos que tomar uma atitude para por fim naquela imbecilidade toda.
OBS.: Na foto, Baiano e Faria Neto num jogo do Noroeste, esse ano, quando ainda estávamos na Primeira Divisão e tínhamos jogos para assistir no Alfredão. A ilustração dos acessórios para se brigar em bares é uma idéia do site: criativitando.com
HENRICÃO
ResponderExcluirNão sei se já leu o editorial do Jornal da Cidade de hoje, com o título de CULTURA É IMPORTANTE, escrito pela jornalista Carla de Oliveira. Esse pessoal do PSB havia exigido do Tuga, quatro anos e meio atrás a Secretaria de Cultura. Tuga vendo quem ficaria com o cargo não aceitou. Exigiram o mesmo do Rodrigo, com a imposição do mesmo nome para ocupar a pasta. O resultado está aí, com a quase totalidade do quadro de funcionários inconformada e maltratada, a classe artística menosprezada e os bauruenses indo buscar opções culturais nas cidades vizinhas. Sempre é tempo de mudar e dar um basta nesse povinho ruim.
ROSANA
Olá Henrique!
ResponderExcluirO comentário da Rosana expressa também minha opinião. Em nenhum momento pensei que o Valtinho seria ou é insubstituível, aliás como ninguém o é.
Essa situação já aconteceu outras vezes, e sinceramente desafios melhores sempre apareceram.
Minha decepção vem do fato de pessoas despreparadas e arrogantes decidirem sem critérios objetivos e transparentes quem deve sair ou quem deve permanecer. Aliás o critério usado atualmente deve ser o de "afinidades" políticas e puxa-saquismo.
Como você percebe estou bem decepcionada. Mas quero acreditar que esta situação não perdure por muito tempo.
Um grande abraço e parabéns pelo blog.
Marinês
Que atitude foi essa, meu caro?
ResponderExcluirO que fizeram para conter as bestialidades cometidas pela incontinência verborrágica daquele ogro?
GPS
caro anônimo GPS:
ResponderExcluirFoi simples, não fizemos violência nenhuma.
Fomos em busca de reparação na JUSTIÇA.
Quem diz o que não quer, de forma repetida e sem medir as consequências, deve responder pelo que faz.
É lá que iremos ver se serão sustentadas o que afirmou contra um grupo de pessoas.
Só e tão somente isso.
Henrique, direto do mafuá
Henrique
ResponderExcluirEu não quero me identificar, pois essa pessoa retratada no seu texto age como me disse um amigo meu:
Para certas pessoas é melhor voce ser amigo do que ser inimigo, pois fala demais.
Li no jornal acho que nessa semana que estão abrindo um centro de estudos. Fui conferir e o material não é nada novo. Tudo já existente entre eles mesmos. Saiu a notícia no jornal eu a recortei e guardei aqui comigo. Quero dar um tempo de alguns meses e constatar que nada foi feito. Tudo balão de ensaio. Se tiver paciência confira comigo. Foi feito um alarde, mas nada de produtivo sai dessa toca.
MMG
Henrique
ResponderExcluirAbri esse comentário para escrever algo sobre essa pessoa citada por ti. Sei quem é e também sofro com o tipo arrogante e despropositado. Abri esses comentários e vi no último algo que também havia notado. É a inauguração de um suposto Centro de estudos Políticos, Sociais e de Preservação da Memória dos Movimentos Populares, uma iniciativa de que vindo de quem veio não irá para a frente. Concordo que esse é mais um balão de ensaio para sair na mídia, para ter o nome em destaque, foto no jornal, mas nada de concreto sairá tendo a frente quem aparece na reportagem no jornal. Também vou acompanhar e quero voltar a escrever aqui sobre o negócio que mal começou e já acaba. É ver para crer.
João Manoel Rodrigues
Sou assessor parlamentar
Para mim fica clara a intenção do dito cujo com a abertura desse fictício Centro de Estudos: vai tirar dinheiro de alguém.
ResponderExcluirCuidado.....