PARA OS QUE NEM SABEM DIREITO O QUE VENHA A SER JORNALISMO CHAPA BRANCA
Existem uns poucos que mesmo sem terem conhecimento de causa intitulam Carta Capital, a melhor revista semanal brasileira de chapa branca. Semana passada na capa da revista um contundente critica ao Governo Federal pela morosidade com que trata a questão da necessária regulação da mídia. Matéria de capa com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo e o título, “O MINISTRO DO PLIM PLIM E DO TRIM TRIM”. Leia matéria aqui: http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/o-ministro-dos-meios-de-comunicacao/ Não bastasse isso, no editorial de Mino Carta, “O ENIGMA” (http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-enigma/?autor=42), um doído desabafo de alguém acostumado a ser cobrado por receber anúncios governamentais, demonstrando ocorrer exatamente o contrário.
Depois disso tudo entra minha pessoa, um atento leitor que após ler essa última edição, a 742, de 03/04, envia e tem publicada na edição seguinte, essa que sai nas bancas hoje, Nº 743, uma missiva de reconhecimento pelo sincero, objetivo e factual jornalismo ali encontrado, a "O MINISTRO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO II- Essa última edição de Carta Capital tem a primeira capa do ano com foto de um político brasileiro, após 13 edições em 2013. Nela, Paulo Bernardes, alguém do staff governamental e a constatação que só os que não leem a revista desconhecem o fato de que de chapa branca ela não tem nada. A crítica sempre ocorre em Carta Capital quando necessária, sem estardalhaço e com firmeza de propósitos, por uma boa causa, não por interesses escusos e até inconfessáveis. A mídia de hoje, em sua maioria, faz exatamente o contrário, ganha os tubos de um governo se mostrando fraco, demonstrando certo medo, investindo nos seus algozes, nos que lhe apunhalam não pelas costas, mas a todo instante, pela frente e de todos os meios e maneiras. Minha modesta conclusão é a de que se Dilma descarrega uma “enxurrada de grana” exatamente nesses, o faz por receio de ser desenergizada e esses a mantém num estado letárgico, entre a vida e a morte, ora enfiando-lhe a faca, ora amenizando, mantendo-a viva, pois não seria de nada interessante matar sua “galinha dos ovos de ouro”. Mas ainda dá tempo de agir de forma diferente e arrastar consigo boa parte do país. A pergunta que não quer calar é: Será que ela ainda deseja algo assim? Mais da metade do país adoraria a ver agindo dessa forma”.
E faço uma declaração dessas com absoluta certeza de ainda existIr resquícios de imprensa livre e altaneira nesse país. Não aceito a crítica dos que não a leem, pois pouco sabem e pouco podem avaliar diante de assunto de tamanha envergadura. Estamos diante de um momento onde a grande maioria da mídia nativa pratica
um jornalismo voltado aos seu botões, importando-se cada vez menos com o jornalismo e sim, com um negócio lucrativo diante de si. E faz qualquer coisa para se sair bem, sendo o menos importante, a defesa da verdade factual dos fatos. Leiam isso sobre o tema de sua última capa, ‘A VERDADE AMEAÇADA’ (http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/que-verdade-e-essa/) e também o editorial de Mino Carta, “PAULO BERNARDO, II ATO” (http://www.cartacapital.com.br/politica/paulo-bernardo-ii-ato/?autor=42). Se isso é ser chapa branca, eu não entendo mais nada. Chapa branca do neoliberalismo é praticado pelos demais órgãos, como Folha SP, Estadão, O Globo, Zero Hora, Veja, Época, etc. A palavra exata em Carta Capital é ISENÇÃO e não a vejo ocorrer hoje em nenhum órgão da dita grande imprensa brasileira. A CARTA é única no que faz. ÚNICA.
Meu camarada, bela carta na Carta Capital de hoje., Abração
ResponderExcluirGilberto Maringoni
ResponderExcluirSensacional!!
ALYSON OLIVEIRA