É DESSA FORMA QUE VEJO UM BOCADINHO DE NOSSOS PROBLEMAS
DENÚNCIA - FISCALIZAÇÃO DOS ‘PIRATAS’ NA FEIRA DOMINICAL DA GUSTAVO E FEIRA DO ROLO – Ontem, domingo, 07/04, a fiscalização da Polícia Militar foi novamente acirrada contra somente um dos tantos itens comercializados como piratas dentro da feira, os CDs e DVDs. Nada contra a ação da PM, pois ela deve agir quando acionada e acreditamos ela deva estar agindo dessa forma, seguindo denúncias e atendendo solicitações de alguns segmentos. O questionamento que faço e sempre o farei é que basta uma circulada por todo o quadrilátero, não só da dominical feira, como todo o centro da cidade para vislumbrar um monte, ou seja, quase tudo por ali comercializado nas calçadas são produtos pirateados. A pergunta que não quer calar é só uma: POR QUE A AÇÃO POLICIAL É SOMENTE EM CIMA DOS CDs? Alguém pode me explicar isso? A Feira do Rolo, do qual sou um dos maiores admiradores, vive um universo que passa ao largo disso, pois trabalha com usado, o escambo, a troca, mas dentro dela e no seu entorno quase tudo é pirata, desde perfumes, calçados, roupas, acessórios, ferramentas, aparelhos eletrônicos, brinquedos, papelaria, etc e etc. Para tudo o mais uma vista grossa da PM e toda ação que tenho presenciado até hoje, todas (mas todas mesmo) só em cima dos tais CDs. Se é certo ou não, o questionamento é outro, pois ocorre algo muito sui generis nas batidas policiais. Todos os camelôs que não vendem CDs nem se alteram, pois sabem que eles não são o alvo. O alvo é sempre os CDs. Os PMs estão a serviço de quem? Quem faz as denúncias? Quem os instiga a agirem só contra os piratas do CD? Nunca vi e sei que nunca verei ação da PM contra as gravadoras que revendem seus produtos a preços abusivos e praticamente impraticáveis dentro do poder aquisitivo da maioria da população. Acredito não existir Justiça no que tenho presenciado e deixo aqui meu desagravo pelo que vejo ser uma ação das mais problemáticas, pois espezinha um e praticamente ignora o outro. Ontem vi gente desse segmento sendo levada para o Plantão Policial, enquanto outros de segmentos similares nem se incomodaram com a ação policial. EXPLICAÇÕES SÃO BEM VINDAS...
EXISTEM UNS VERDUGOS DE PLANTÃO sempre dispostos a ficar buscando gastos excessivos no dinheiro público só no lado considerados opositores ao que pensa, nunca dos seus, dos de sua linhagem de pensamento. Hipocrisia pura, pois nesse quesito não existem santos, todos o são do pau oco. Dia desses fiquei observando quem foram os que mais fizeram questão de espezinhar a presidente Dilma nos seus gastos para ver a posse do Papa em Roma. O gasto realmente passou dos limites, agregando a isso que ela deveria viajar de avião de carreira, não se hospedar em hotéis, etc. Hoje faço questão de jogar a baila um gasto que vi ocorrer aqui em Bauru, de forma despropositada e ainda sem explicação. Durante quase um mês Bauru hospedou inúmeros ônibus de luxo, todos fazendo parte de um projeto do governo paulista, o RODA SP, vindo para a região para percorrer o circuito Centro Oeste de Turismo Rural (o qual gosto muito). O projeto aparenta ser bonito, mas não emplacou e quem passava todo dia ali nas imediações do Hotel Fenícia, viam uma quantidade excessiva deles ali estacionados toda noite e durante o dia rodando praticamente vazios nos percursos definidos como roteiro. Olhei para dentro de todos eles e quase sempre vazios, rodando para cima e para baixo sem quase ninguém. O projeto pode ser bonito, ter sua finalidade, mas o que vi aqui ocorrendo foi publicidade em excesso e pouca utilidade. Queria ter acesso às planilhas de quantas vagas estavam disponíveis, quantas foram utilizadas, quantas viagens ocorreram, quanto foi gasto com hotelaria e outras despesas da equipe, que deve ser imensa. O que vi foi um derrame de dinheiro público em algo, que por falta de publicidade, por falta de apelo junto ao público ou mesmo até por falta de algo receptivo de interesse geral, fez-se muito pompa e com pífios resultados. Sou assim mesmo, diante da cobrança que devemos fazer junto à Dilma por seus gastos, fazer o mesmo com os do governador Alckmin é mais do que necessário. O mesmo que foi questionado junto à Dilma, faço nesse momento ao sr governador: Temos necessidades mais urgentes e a dinheirama poderia ter sido utilizado em algo mais urgente. O RODA SP, rodou, rodou e agora precisa prestar contas e demonstrar a que veio, como veio e com que finalidades.
FELICIANO, O DEPUTADO HOMOFÓBICO está lá na presidência do Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados por culpa do PT, que preferiu abandonar a disputa por esse cargo, em troca de outros ditos mais importantes. Ele e sua trupe chegaram e ocuparam o espaço, só que tudo o que representa não tem nada a ver com o trabalho exercido ali naquele local, aliás, ali se pratica exatamente o contrário do praticado por homofóbicos, preconceituosos, racistas e excludentes. Defender isso é o que denomino de o fim da picada. Há quem o faça por ideologia, por pensar igual ao Feliciano, estar na mesma trincheira que ele e esses até entendo. O que não entendo é ver alguns o apoiando como se ele representasse algo na construção da continuidade do processo democrático. Em primeiro lugar, Feliciano não representa democracia nenhuma e sim, exatamente o contrário. Ouçam-no no púlpito de sua igreja e entendam se aquilo tem algo de democrático. Aquilo é um caso de polícia. Alguns, por se oporem ao Governo Dilma, por não querer apoiar ideias e plataformas da esquerda, acabam aceitando Feliciano e o defendem. Ontem li algo escabroso e faço questão de compartilhar leitura com os que ainda se indignam com o que Feliciano representa: “Viva e deixe viver – Paciência – Querer tirá-lo de lá a pé de cabra é um contrassenso. A Comissão dos DH é inodora. (...) A polêmica na órbita do deputado é ótima para desviar a atenção da Opinião Pública, enquanto os congressistas aumentam seus salários mediante subterfúgios”. E aí por diante, isso está virando moda também já em textos de Arnaldo Jabor, Merval Pereira e os afins periféricos. Fazem um contorcionismo de doer a medula, tudo para não referendar apoios. Esses, me parece, não estarão ao lado das lutas populares, nem nas questões onde antes existia consenso. Preferem defender o indefensável, com um simples “deixem-no viver”. Veremos daqui a alguns poucos anos, quando esses como Valeriano estiverem no poder, se existirá espaço para elucubrações como as feitas nesse momento. O que prenuncio e combato é a provável chegada aos poucos de um período de trevas e inquisitorial.
EXISTEM UNS VERDUGOS DE PLANTÃO sempre dispostos a ficar buscando gastos excessivos no dinheiro público só no lado considerados opositores ao que pensa, nunca dos seus, dos de sua linhagem de pensamento. Hipocrisia pura, pois nesse quesito não existem santos, todos o são do pau oco. Dia desses fiquei observando quem foram os que mais fizeram questão de espezinhar a presidente Dilma nos seus gastos para ver a posse do Papa em Roma. O gasto realmente passou dos limites, agregando a isso que ela deveria viajar de avião de carreira, não se hospedar em hotéis, etc. Hoje faço questão de jogar a baila um gasto que vi ocorrer aqui em Bauru, de forma despropositada e ainda sem explicação. Durante quase um mês Bauru hospedou inúmeros ônibus de luxo, todos fazendo parte de um projeto do governo paulista, o RODA SP, vindo para a região para percorrer o circuito Centro Oeste de Turismo Rural (o qual gosto muito). O projeto aparenta ser bonito, mas não emplacou e quem passava todo dia ali nas imediações do Hotel Fenícia, viam uma quantidade excessiva deles ali estacionados toda noite e durante o dia rodando praticamente vazios nos percursos definidos como roteiro. Olhei para dentro de todos eles e quase sempre vazios, rodando para cima e para baixo sem quase ninguém. O projeto pode ser bonito, ter sua finalidade, mas o que vi aqui ocorrendo foi publicidade em excesso e pouca utilidade. Queria ter acesso às planilhas de quantas vagas estavam disponíveis, quantas foram utilizadas, quantas viagens ocorreram, quanto foi gasto com hotelaria e outras despesas da equipe, que deve ser imensa. O que vi foi um derrame de dinheiro público em algo, que por falta de publicidade, por falta de apelo junto ao público ou mesmo até por falta de algo receptivo de interesse geral, fez-se muito pompa e com pífios resultados. Sou assim mesmo, diante da cobrança que devemos fazer junto à Dilma por seus gastos, fazer o mesmo com os do governador Alckmin é mais do que necessário. O mesmo que foi questionado junto à Dilma, faço nesse momento ao sr governador: Temos necessidades mais urgentes e a dinheirama poderia ter sido utilizado em algo mais urgente. O RODA SP, rodou, rodou e agora precisa prestar contas e demonstrar a que veio, como veio e com que finalidades.
FELICIANO, O DEPUTADO HOMOFÓBICO está lá na presidência do Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados por culpa do PT, que preferiu abandonar a disputa por esse cargo, em troca de outros ditos mais importantes. Ele e sua trupe chegaram e ocuparam o espaço, só que tudo o que representa não tem nada a ver com o trabalho exercido ali naquele local, aliás, ali se pratica exatamente o contrário do praticado por homofóbicos, preconceituosos, racistas e excludentes. Defender isso é o que denomino de o fim da picada. Há quem o faça por ideologia, por pensar igual ao Feliciano, estar na mesma trincheira que ele e esses até entendo. O que não entendo é ver alguns o apoiando como se ele representasse algo na construção da continuidade do processo democrático. Em primeiro lugar, Feliciano não representa democracia nenhuma e sim, exatamente o contrário. Ouçam-no no púlpito de sua igreja e entendam se aquilo tem algo de democrático. Aquilo é um caso de polícia. Alguns, por se oporem ao Governo Dilma, por não querer apoiar ideias e plataformas da esquerda, acabam aceitando Feliciano e o defendem. Ontem li algo escabroso e faço questão de compartilhar leitura com os que ainda se indignam com o que Feliciano representa: “Viva e deixe viver – Paciência – Querer tirá-lo de lá a pé de cabra é um contrassenso. A Comissão dos DH é inodora. (...) A polêmica na órbita do deputado é ótima para desviar a atenção da Opinião Pública, enquanto os congressistas aumentam seus salários mediante subterfúgios”. E aí por diante, isso está virando moda também já em textos de Arnaldo Jabor, Merval Pereira e os afins periféricos. Fazem um contorcionismo de doer a medula, tudo para não referendar apoios. Esses, me parece, não estarão ao lado das lutas populares, nem nas questões onde antes existia consenso. Preferem defender o indefensável, com um simples “deixem-no viver”. Veremos daqui a alguns poucos anos, quando esses como Valeriano estiverem no poder, se existirá espaço para elucubrações como as feitas nesse momento. O que prenuncio e combato é a provável chegada aos poucos de um período de trevas e inquisitorial.
enquanto isso as escolas estaduais carecendo de reparos, obras, reformas..
ResponderExcluirRejane Busch - Pirajuí SP
ResponderExcluirNão participei dos tours do Roda SP, mas só ouvi críticas a respeito.
Renato Senis Cardoso
HENRIQUE
ResponderExcluirTodas as ruas do centro de Bauru ( eu disse todas ) tem barracas de produtos piratas ou contrabandeados. De segunda a sábado. Poderiam até trocar o nome da cidade de Bauru para Bauruguai. Agora com relação aos CDs eu tenho minha teoria. Vai ver é a Máfia do Pastel que se sente prejudicada com a venda dos CDs em detrimento a venda dos pastéis.
JORGE LUIS MASKALENKA
Henrique, o que é justo e certo, deve ser para todos, tb não gosto de 2 pesos e duas medidas. Medidas certas devem ser elogiadas e nossa presidente tem muitos acertos, porém a mídia só enxerga problemas, já em nosso Estado acontecem abusos e só noticiam flores e amores!!! digno de rir!!!!! abraços
ResponderExcluirIvana Camarinha
Porquê não levaram esse projeto do Roda SP aos bairros da periferia, carentes de opção de lazer e entretenimento? Ficaram com receio de sujar os ônibus? Ou é uma questão de logística chapa branca?
ResponderExcluirMarta Caputo
O povo quer emprego, quer um salário digno, quer remédios e comida a preços acessíveis e não ficar dando voltinha em onibus bonito!!!
ResponderExcluirOswaldo Luiz Oliveira
Henrique
ResponderExcluirQuanto à viagem da Presidenta, não condeno, pois é uma questão de segurança e ela foi cumprir um compromisso político, que era a posse do Papa, que comanda o país Vaticano e a comitiva dela foi bem menor que nos tempos dos tucanos. Quanto ao "projeto" tucano, é diferente: Alckmin sempre faz coisas que chamam a atenção, gasta sem necessidade e não cumpre seus deveres com o povo.
Ana Lellis
vi a publicidade na TV TEM do Roda SP, mas, o povo não tem interesse em programas educativos culturais. O que é uma pena.
ResponderExcluirCLÁUDIA COELHO
Marcos Feliciano esta correto. Infelizmente. Foi eleito democraticamente por interesses de partido. O que é pratica aceita no jogo da nossa democracia. Infelizmente. Se ele é bom ou ruim, se é homofóbico, se é racista, se é tendencioso e outras coisas mais, isso já são outras histórias. Infelizmente. Lembre-mo-nos que cada povo tem exatamente o governo que merece. Sempre. E o povo brasileiro não é exceção. Infelizmente. Outros mais existem que estão ocupando cargos errados em momentos errados e cometendo atos falhos por omissão ou incompetência. Marcos não é diferente destes. Infelizmente. O fato de ser pastor e poder usar dessa prerrogativa para se eleger (mesmo contra o seu voto) faz também parte desse jogo político. Cabe a quem for contra apenas aceitar a vontade dele e de outros 200.000 que o elegeram. Infelizmente. Ou protestar pelas vias legais. Só isso infelizmente. O que não podem é tira-lo de la por um mecanismo anti-democrático. Se ao invés dele o eleito fosse o deputado Jean Williams, haveria razão em grupos religiosos exigirem sua renuncia por não concordarem com sua condição de homossexual? Acredito que nenhuma. Então joguemos o jogo. O gosto é amargo infelizmente mas passará e a Historia se encarregará de julga-lo. E a nós outros também. Felizmente.
ResponderExcluirCARO BENTINHO DE ASSIS;
ResponderExcluirSou daqueles que numa verdadeira democracia não se deve abaixar a cabeça e ficar resignado, acreditando que porque foi eleito, deve ir até o fim. O fato é que esse Feliciano poderia até presidir outros Conselhos, mas esse com uma designação que nada tem a ver com ele, Direitos humanos, sendo que sua ação é frontalmente contrária a isso, fere princípios básicos de conduta humana. Errar é humano e corrigir os erros mais ainda. Jean Wyllis teria tudo a ver com esse Conselho, mas nada se fosse escolhido para presidir algo com uma Conselho de Religiosidade, Acredito, pelo bom senso, não aceitaria. o jogo que devemos jogar é pela não aceitação desse absurdo de um homofóbico dirigindo uma Comissão de DH. Não existe contra senso maior que esse. Nada contra a religiosidade, mas contra Feliciano sim, pois pelo que li agora sobre ele, não existe nada de democrático em todas suas ações. Imagina um cara desses com poder, ele é o caos em pessoa. A luta contra ele continuará.
Henrique - direto do mafuá
Vc tem todo o direito de não concordar com a presidencia dele a frente de um Conselho onde fatalmente cometerá mais erros do que acertos. Vc e todos que não concordam tendes todo o direito de protestar e se fazerem ouvir contra este engodo. Mas sempre por vias legais que a democracia lhes conferir. Se vossas razões e vossos gritos forem mais fortes que as razões e os interesses escusos que o levaram a presidencia, haverá a possibilidade de que ele caia. Vejo nisso um prenuncio de como por vias ditas democráticas e legais, religiosos e pseudos podem chegar a um poder ainda maior.
ResponderExcluircaro Bentinho,
ResponderExcluirvocê escreve como se acreditasse mesmo vivermos dentro de uma regime em plena vigência democrática. Eu já vejo tudo isso como uma grande falácia. Aqui, desde sua fundação uns sempre mandaram mais que outros, sempre impuseram suas idéias, a forceps ou de uma forma que todos acreditem terem sido respeitadas preceitos ditos democráticos. No caso Feliciano é o fato de quem assume a presidência de um órgão que diz respeito à preservação de Direitos Humanos é uma pessoa que prega diariamente contra isso, um reaça em sua totalidade. Combato não só ele, mas todos que agem dessa forma preconceituosa, homofóbica, racista e excludente. Eles querem claramente ocupara espaços e depois de lá instalado, defenestrar todas as conquistas por nós duramente conquistadas e ficando quietos vamos deixando eles avançarem. Depois será tarde. Não me peça para me calar com gente da laia desse Valeriano.
Henrique - diretor do mafuá
Boa Henrique. Será que os PM's não recebem comissão das gravadoras, pois eles trabalham para o estado e para elas.
ResponderExcluirEngraçado, o senhor fala que não existe nada de democrático nas ações de Marcos Feliciano.Agora, eu não vi, em nenhum momento, de todos os seus posts, vc comentar sobre a importante Comissão de Constituição e Justiça, comandada pelos mensaleiros condenados, José Genoíno e João Paulo Cunha.Você clama que deixou de ser petista há muito tempo, porém sempre procura defendes estes nas mais variadas situações, como se eles fossem uns "santos".Cada um tem sua opinião.Da mesma forma que você bate em Feliciano para que este deixe a presidência da CDH, não vejo, de sua parte, o mesmo em relação a CCJ.PT, saudações!
ResponderExcluirHoje cedo li o seguinte comentário em um post do Facebook: “FELICIANO disse que somente sai, se o PT tirar da CCJ, a mais importante comissão da Câmara dos Deputados, se tirar os dois condenados pelo mensalão, Genoino e João Paulo. E agora, PT?” Agora, veja o que diz Paulo Moreira Leite sobre a condenação de Genoíno: “O principal indício contra José Genoíno, condenado a seis anos e seis meses de prisão, era ter assinado pedidos de falsos empréstimos em nome do partido que presidia. Mas os empréstimos eram verdadeiros, sustenta investigação da Polícia Federal, derrubando a análise do Procurador-Geral da República. Em outra contradição, o PT não só pagou os empréstimos devidos, mas fez negociações supervisionadas e aprovadas pela Justiça. O debate sobre a dosimetria das penas deixou claro que havia a preocupação de imepdir que determinados réus pudessem beneficiar-se do direito à prescrição ou mesmo de usufruir de regimes semiabertos, atitude estranha diante da isenção e do equilíbrio que se espera de uma decisão da Justiça
ResponderExcluirRUI ZILNET
Bem, eu ia responder para o anonimo que postou algo logo acima do comentário do RUI ZILNET, ,mas depois que ele ler o que escreveu o amigo Rui, acredito se calará. Não dá para comparar o que FELICIANO faz com o que fez Genoino. Feliciano é o cão em pessoa...
ResponderExcluirHenrique - direto do mafuá