Relatos como este pipocam hoje pelas redes sociais e demonstram o despreparo da equipe no comando da operação de vacinação em Bauru. Não me refiro ao quadro de abnegados funcionários da Saúde municipal, mas aos que chegaram e em dois meses de desGoverno já disseram a que vieram: descalabro total e absoluto. Em primeiro lugar são autoritários até a medula, desses que, não se pode abrir a boca, pois já se apresentam como os maiorais, sabedores de tudo e assim sendo, não aceitam sugestões, ideias, quanto mais demonstração de outra forma para a vacinação bauruense. A soberba não permite outras interpretações. Sabem tudo e assim propuseram uma vacinação no último sábado na região mais abastada da cidade e só aos possuidores de automóveis. Filas intermináveis, com idosos, todos com mais de 80 anos permanecendo mais de 4 horas dentro de carros, sem urinar e se alimentar adequadamente. Quem tentou ser vacinado a pé foi impedido. O que ocorreu nas imediações da USC, entrada pela rua Henrique Savi foi algo dantesco, grotesco e criminoso. Nem os azuizinhos da Prefeitura, nem os policiais militares conseguiram conter e controlar a contento o que acontecia na fila.
O que ocorreu no primeiro dia do retorno da vacinação em Bauru é destes feitos inimagináveis em lugares considerados sérios. Como já disse, no primeiro momento, privilegiados os com carro e só a partir de hoje, segunda, com o que sobrou, distribuição nos Postos de Saúde. Como sobrou quase nada, outra vez muitas filas e pessoas idosas tendo que esperar, com a maioria voltando pra casa sem a vacina. Pelo já divulgado, tudo o que chegou foi distribuído, ou seja, nenhuma reserva para a segunda dose. E nenhuma projeção para o que vai acontecer com quem ainda não conseguiu tomar, pois não existem mais vacinas. Essa crueldade do que se vê acontecendo em Bauru nestes dias, mas nos posts dos membros do staff governamental, tudo as mil maravilhas. Ou seja, a verdade dos fatos está nos relatos destes tantos problemas ou na Bauru Sem Limites proporcionada pela patriotada?
ELES EM CASA BEM PROTEGIDOS E AS ESCOLAS ABRINDO A PARTIR DE HOJE - QUANTA INCOERÊNCIA
"Respostando essa portaria da Câmara Municipal de Bauru. Por quê? Porque não dá pra aceitar uma hipocrisia dessa. Hoje iniciaram as aulas presenciais municipais de Bauru. Segundo notícia da própria secretaria, cerca de 15000 alunos retornarão. Na escola em que trabalho, que é relativamente pequena, serão cerca de 35/40 essa semana por período, manhã e tarde, então 80. Fora as outras semanas. Fora professores, funcionários de apoio, gestores. Mais de 100 pessoas. Escola pequena. Quantas pessoas circulam pela Câmara Municipal? Fazendo sessões fechadas, apenas com vereadores e alguns funcionários? Que vão sozinhos à Câmara, em seus carros, diferente das crianças nas escolas? Então, se para eles não é seguro realizar sessões presenciais, como pode ser para a comunidade escolar?", servidora pública municipal aposentada Rose Barrenha.
Isto que estamos vendo como procedimento dos vereadores é o normal, o recomendável e o seguro neste momento. Porém, a maioria destes faz um jogo duplo, sórdido e perverso. Diria mais, favoráveis à morte e contra a Vida. Legislar em causa própria é uma beleza. Para eles, toda segurança do mundo, mas para o povão, que se virem. A quase totalidade dos vereadores segue o que recomenda a flexibilização imposta pela prefeita, promotoria, mídia hegemônica e o capitão do mato, aquele que pretende ser o Sinhozinho Malta da cidade, o presidente do SinComércio, Walace Sampaio. Estes todos espalham cartazes, faixas e promovem intensa movimentação contrários a legislação recomendando o isolamento social neste momento, pois sendo todos bolsonaristas, nada falam desde insano miliciano presidente e seguem todos jogando contra aos preceitos da Saúde. Na fala da maioria dos vereadores, uma fala a defender a flexibilização, o comércio aberto e o imediato retorno das aulas na rede municipal, mas quando o assunto é a reunião semanal deles, decidem e publicam decreto que, "devido momento", a sessão desta e das próximas semanas será totalmente não presencial. É muita cara de pau...
COMEÇOU A DEBANDADA, POIS A PREFEITA DEIXA DE "ATENDER" O BAIXO CLERO - SERIA O "TUDO DOMINADO" OU "A COISA TÁ MEDONHA"?
Eis a fala do vereador Carlinhos do PS hoje na Tribuna da Câmara dos Vereadores de Bauru: https://www.youtube.com/watch...
Carlinhos do PS falou e quando fala na tribuna da Câmara, o bicho pega. Luiz Carlos Bastazini está no seu quarto mandato como vereador e sempre se beneficiou do fato de ser vereador para atender seus "fiéis" eleitores. Leva remédios conseguidos do estoque público na casa destes. Parece estar tendo dificuldades nessa novíssima (sic) administração, a da perfeita, ops, digo, prefeita Suéllen Rosim. Cansou e hoje, falou e escancarou algo que muitos sabem, mas poucos ousam falar ao vivo e a cores. Ele é uma pessoa de pouco estudo, fala errado, mas sabe o que faz, não é nem um pouco bobo. Está lá e faz política ao seu modo e jeito. Demora para usar o microfone da Câmara e hoje foi um desses dias. Exatamente hoje a prefeita está na Câmara para pedir dinheiro, ou seja, autorização para empréstimos, algo pela qual diz necessitar para tocar a administração. Carlinhos, magoado pelo descaso com que diz ser tratado, aproveita o momento e nos seus dez minutos destrincha algo para abalar as estruturas.
Começa dizendo do desprezo e descaso da prefeita com a casa. Manda um recado para o vereador Segalla e diz que se até agora nada do que pediu foi atendido, agora quando o faz por intermédio do vereador Marcelo Roberto Alonso, líder dela por lá, ambos do partido Patriotas, terá tudo atendido, pois ele é quem arruma cargos pra todos os amigos dela. Diz que se a prefeita quer dinheiro, ela tem que tirar as amigas, pastores e crentes que colocou lá, emprego arrumado, todas e todos despreparadas (os), cabide de emprego. Quando cita a Saúde, diz ter trabalhado na área por 40 anos e que lá tem mais diretor que funcionário, finalizando só ter trocado o melado, mas as moscas continuam as mesmas. Diz mais, que no caso da demissão do sub-prefeito de Tibiriçá, dias depois o vereador Marcelo Alonso colocou um cara dele lá. Afirma que, quem dá as cartas hoje é o líder dela na Câmara, ele quem manda em tudo. Fala também contra o atual administrador da Emdurb, o pastor Valle, fazendo apelo para os funcionários se mobilizarem para tirá-lo de lá, pois do contrário estarão na roça. Conta em forma de ironia o caso de um pastor vereador que reclama da prefeita não mais o atender, daí diz que quem votou nela foi ele, tendo que ir cobrar dela e não reclamar pelos corredores. Finaliza dizendo que a festa de debutante da prefeita está terminando, o tal do descer do salto alto e passar a usar sandálias. De tudo, algo bem singular: Baita sinal de algo em transe, convulsão dentro do balaio de gatos que é a atual administração. Pelo que se vê e Carlinhos repete sempre como mantra: "A coisa tá medonha".
VEREADOR PASTOR BIRA E AS IGREJAS "NADA" ESSENCIAIS
O vereador inventa coisas para justificar o fato das igrejas serem essenciais neste momento de pandemia, ou seja, aquela forçadinha de barra para continuarem abertas, mesmo com o índice de propagação do Covid batendo os mais altos recordes. Da tribuna da Câmara dos Vereadores de Bauru, o pastor diz que, Dória, o governador já estava praticamente na boca do sapo, essa devidamente costurada, mas por ter voltado atrás, baixar decreto incluindo as igrejas e templos como essenciais, o desculpou. Se Dória faz isso, só existe uma explicação, PRESSÃO.
"Respostando essa portaria da Câmara Municipal de Bauru. Por quê? Porque não dá pra aceitar uma hipocrisia dessa. Hoje iniciaram as aulas presenciais municipais de Bauru. Segundo notícia da própria secretaria, cerca de 15000 alunos retornarão. Na escola em que trabalho, que é relativamente pequena, serão cerca de 35/40 essa semana por período, manhã e tarde, então 80. Fora as outras semanas. Fora professores, funcionários de apoio, gestores. Mais de 100 pessoas. Escola pequena. Quantas pessoas circulam pela Câmara Municipal? Fazendo sessões fechadas, apenas com vereadores e alguns funcionários? Que vão sozinhos à Câmara, em seus carros, diferente das crianças nas escolas? Então, se para eles não é seguro realizar sessões presenciais, como pode ser para a comunidade escolar?", servidora pública municipal aposentada Rose Barrenha.
Isto que estamos vendo como procedimento dos vereadores é o normal, o recomendável e o seguro neste momento. Porém, a maioria destes faz um jogo duplo, sórdido e perverso. Diria mais, favoráveis à morte e contra a Vida. Legislar em causa própria é uma beleza. Para eles, toda segurança do mundo, mas para o povão, que se virem. A quase totalidade dos vereadores segue o que recomenda a flexibilização imposta pela prefeita, promotoria, mídia hegemônica e o capitão do mato, aquele que pretende ser o Sinhozinho Malta da cidade, o presidente do SinComércio, Walace Sampaio. Estes todos espalham cartazes, faixas e promovem intensa movimentação contrários a legislação recomendando o isolamento social neste momento, pois sendo todos bolsonaristas, nada falam desde insano miliciano presidente e seguem todos jogando contra aos preceitos da Saúde. Na fala da maioria dos vereadores, uma fala a defender a flexibilização, o comércio aberto e o imediato retorno das aulas na rede municipal, mas quando o assunto é a reunião semanal deles, decidem e publicam decreto que, "devido momento", a sessão desta e das próximas semanas será totalmente não presencial. É muita cara de pau...
Eis a fala do vereador Carlinhos do PS hoje na Tribuna da Câmara dos Vereadores de Bauru: https://www.youtube.com/watch...
Carlinhos do PS falou e quando fala na tribuna da Câmara, o bicho pega. Luiz Carlos Bastazini está no seu quarto mandato como vereador e sempre se beneficiou do fato de ser vereador para atender seus "fiéis" eleitores. Leva remédios conseguidos do estoque público na casa destes. Parece estar tendo dificuldades nessa novíssima (sic) administração, a da perfeita, ops, digo, prefeita Suéllen Rosim. Cansou e hoje, falou e escancarou algo que muitos sabem, mas poucos ousam falar ao vivo e a cores. Ele é uma pessoa de pouco estudo, fala errado, mas sabe o que faz, não é nem um pouco bobo. Está lá e faz política ao seu modo e jeito. Demora para usar o microfone da Câmara e hoje foi um desses dias. Exatamente hoje a prefeita está na Câmara para pedir dinheiro, ou seja, autorização para empréstimos, algo pela qual diz necessitar para tocar a administração. Carlinhos, magoado pelo descaso com que diz ser tratado, aproveita o momento e nos seus dez minutos destrincha algo para abalar as estruturas.
Começa dizendo do desprezo e descaso da prefeita com a casa. Manda um recado para o vereador Segalla e diz que se até agora nada do que pediu foi atendido, agora quando o faz por intermédio do vereador Marcelo Roberto Alonso, líder dela por lá, ambos do partido Patriotas, terá tudo atendido, pois ele é quem arruma cargos pra todos os amigos dela. Diz que se a prefeita quer dinheiro, ela tem que tirar as amigas, pastores e crentes que colocou lá, emprego arrumado, todas e todos despreparadas (os), cabide de emprego. Quando cita a Saúde, diz ter trabalhado na área por 40 anos e que lá tem mais diretor que funcionário, finalizando só ter trocado o melado, mas as moscas continuam as mesmas. Diz mais, que no caso da demissão do sub-prefeito de Tibiriçá, dias depois o vereador Marcelo Alonso colocou um cara dele lá. Afirma que, quem dá as cartas hoje é o líder dela na Câmara, ele quem manda em tudo. Fala também contra o atual administrador da Emdurb, o pastor Valle, fazendo apelo para os funcionários se mobilizarem para tirá-lo de lá, pois do contrário estarão na roça. Conta em forma de ironia o caso de um pastor vereador que reclama da prefeita não mais o atender, daí diz que quem votou nela foi ele, tendo que ir cobrar dela e não reclamar pelos corredores. Finaliza dizendo que a festa de debutante da prefeita está terminando, o tal do descer do salto alto e passar a usar sandálias. De tudo, algo bem singular: Baita sinal de algo em transe, convulsão dentro do balaio de gatos que é a atual administração. Pelo que se vê e Carlinhos repete sempre como mantra: "A coisa tá medonha".
Na sequência Bira diz que, quem afirma as igrejas serem essenciais não é ele e sim a Ciência, vários estudos publicados e reconhecidos. Repete isso várias vezes, mas em nenhum momento mostra uma só citação. Fica no "disse me disse", ou seja, no ouviu falar. Evidente que não pode existir nenhum estudo sério sobre isso, pois qualquer tipo de templo, o bom senso demonstra isso, são locais de concentração humana, portanto, altamente transmissíveis. O que Bira apregoa é o desprezo pela Ciência, colocando o seu pensamento religioso acima de tudo o mais. Daí, o maior e mais contundente motivo para colocar quem pensa e age desta forma, principalmente neste momento, como negacionista, perverso, cruel, desconectado da realidade e perigoso. Pessoas pensando assim são perigosas e colocam a população em risco. Portanto, cuidado com o Bira, o pastor nada "essencial". Se nem num momento como este o danada pensa em recuar, imagina como pensa e age num momento de calmaria.
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