Sei lá o que é isso: covid, dengue, xicungunha ou o raio que o parta. O fato é que me derrubaram, fui atropelado por febre, dores musculares, moleza, preguiça e tudo o mais, junto e misturado. Cancelei tudo para o dia de hoje, como o 87 Lado B, com a inebriante Bia Bassan e todos pagamentos agendados para os próximos meses. Melhorando (toc toc toc) a gente vê o que faz. Hoje só quero cama...
O MODUS OPERANDI QUE A PREFEITA SUÉLLEN COLOCA EM PRÁTICA EM BAURU
Ela, como é do conhecimento geral, aprendeu com o seu mentor, o capiroto ainda instalado em Brasília. Este faz de tudo e mais um pouco para afastar os servidores que incomodam. Mas quem incomoda? Os que não aceitam a imposição de ter que, resignados, fazer o serviço sujo, tudo para beneficiar o ex-capitão em suas investidas contra a normalidade do mundo institucional. Ele afasta servidores ao bel prazer e os coloca, quando não os demite, em posições de exílio, renegados a cargos escondidos. Usual isso na administração federal hoje, algo que vem sendo praticado também na de Suéllen Rosim em Bauru, cada vez com maior frequência.
A prefeita quer implantar na Prefeitura um regime onde os servidores lhe digam amém sem pestanejar. Ela tenta aqui e ali encontrar peças que se submetam a isso. Quando encontra, remove do nada quem ocupa cargos, a maioria funcionários de carreira e os manda pra bem loge dos seus olhos. Já são muitos os casos e o Sindicato dos Servidores está atento para a movimentação. Isto está ocorrendo em vários setores da administração e na semana passada, produzi um texto com algo sobre estes acontecimentos na Cultura municipal. A repercussão foi tamanha, mas a maioria, sei disso, foi de gente próxima da pessoa citada. Não existe como negar ou refugar, a prefeita instala o seu modus operandis de trabalho. Quem chega pode ser bonzinho, legal, porém, inegável, chega para implantar o que a prefeita quer. No frigir dos ovos, quem perde é a Cultura, pois no fundo a estão destruindo, primeiro com uma cortina de fumaça, desacreditando técnicos e os funcionários de carreira. Muitos resistem à investida, mas se sentem fracos, sem força para reagir e demonstrar o que de fato ocorre. Em curso um projeto de destruição, quando pelas aparências se apresenta como bom, mas numa análise mais apurada, por fora bela viola, por dentro pão bolorento. Estaremos expondo mais detalhes nos próximos dias, com a ajuda do Sindicato que já acompanha o que está em curso. Nacionalmente Bolsonaro faz a mesma coisa em Brasília e por aqui, Suéllen já demonstrou ter aprendido bem a lição. Pior que tudo, por detrás o fundamentalismo religioso. Só não percebe quem não quer.
O QUE VAI SER FEITO DA EDIFICAÇÃO HOJE QUASE VAZIA DO INSS?
Edificação hoje oca, praticamente vazia, essa do INSS, na rua Azarias Leite, centro velho de Bauru, boca de entrada do viaduto JK, caminho obrigatório para o Jardim Bela Vista. Pelo menos quatro andares inteiros, que podiam ser utilizados por iniciativas em prol do alavancando cultural e social desta aldeia. O bloco Bauru Sem Tomate é MiXto almeja pleitear um andar inteiro para suas arruaças, isso bem antes de surgirem com a ideia de colocar tudo abaixo. A foto é do fotógrafo mais andarilho dessas plagas, Mauro Landolffi. 
COMENTÁRIO UM: "A não revitalização do centro histórico é um projeto organizado pelas elites da cidade. A quantidade de edificações públicas ou privadas que poderiam ser de interesse público é enorme. Por isso, a conquista da estação central, da estação e armazém da Paulista no centro e a instalação do Poupa Tempo nos antigos armazéns também na região representam grande vitória, apesar de tudo. Porém falta muita coisa, como esse prédio da INSS, as Oficinas da NOB, e os prédios tombados na região da Machado de Mello", THIAGO MORATELLI.
COMENTÁRIO DOIS: "Companheiro HPA, trabalhei nesse prédio nos meus primeiros 20 anos de INSS. Belas lembranças. A vista da cobertura é fantâstica.
Mas infelizmente, o investimento (muito alto) para revitalização não tem sido bem visto pelas administrações do executivo federal. A tendência é que seja alienado (transferência do bem para terceiros). Isso significaria a venda, doação, dação em pagamento, permuta, ou concessão de domínio pelo INSS (dono do imóvel) a outra pessoa jurídica de direito público ou privado".
Mas infelizmente, o investimento (muito alto) para revitalização não tem sido bem visto pelas administrações do executivo federal. A tendência é que seja alienado (transferência do bem para terceiros). Isso significaria a venda, doação, dação em pagamento, permuta, ou concessão de domínio pelo INSS (dono do imóvel) a outra pessoa jurídica de direito público ou privado".
Vamos juntos?
Em 01/10/2018 publiquei algo sobre seu firme posicionamento: "A cabeleireira Bia Bassan anda comprando briga por onde ande, tudo por ter declarado seu apoio explícito a favor do LULA LIVRE, contra as barbaridades capirotenses desses tempos e flutando para ver de uma vez por todas restabelecido um país palatável para si e os seus. Bota o bloco na rua por onde estiver, sem medo de ser feliz. Corajosamente enfrenta dragões da maldade pelas esquinas da vida dia sim e no seguinte também, mas não esmorece, nem altera seu modo de tocar a vida e encarar esse mundo. O que não aguenta mais mesmo é continuar padecendo as maldades proporcionadas para o povo brasileiro nesses tempos pós-golpe, daí faz também parte do grupo Mulheres Contra o Fascismo".
OBS FINAL: A conversa ia ser hoje, 19h30, mas tive um probleminha de percurso e tive que adiar este bate papo revelador sobre o momento atual, com alguém vibrante, que não foge da raia. Eis o link do aperitivo, da chamada de oito minutos, com algo bastante revelador: https://www.facebook.com/henrique.perazzideaquino/videos/715757189573682
Em breve nova data...
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