PALOMA GANHOU LITERALMENTE O MUNDO E AGORA, NA ÁFRICA DO SUL E DENTRO DO BRICSPaloma Viotto é filha de minha dileta amiga, a Neli Viotto, com quem tive o prazer de atuar juntos quando de minha passagem pela SMC - Secretaria Municipal de Cultura. Isso já se vão mais de uma dezena de anos e nossos filhos se cruzaram e constituíram uma dessas amizades pro resto de suas vidas. Eu curtia ver como eles se curtiam e se entendiam. Neli também deve ter prazer disso. O tempo passou, meu filho ganhou o mundo e hoje está lá por Araraquara, de onde não quer voltar. Paloma alguns anos atrás ganhou uma bolsa de estudos e foi pra China, mas precisamente na cidade onde o vírus da covid ensaiou seus primeiros passos. Está dentro de uma grande universidade chinesa, falando e estudando em mandariam e em cada nova foto que vejo, uma constatação, a danada está cada vez mais pomposa, radiando luz própria por os todos os poros.
Eu acompanhei muito da Paloma, até por causa do meu filho e hoje, a vejo brilhar, se saindo muito bem lá pelos lados da China. Mas ela não se contentou em ficar só por ali e meses atrás se inscreveu em algo novo. Viu algo de um curso numa das escolas do Brics, isso mesmo o tal do banco dos países emergentes, este hoje se tornando cada vez mais importante no mundo. Ela se inscreveu e sem muita pretensão, não tinha lá muita expecattiva, como todo jovem que faz, sabe que é bom naquilo, mas prefere se dizer não muito preparado. Daí saiu o resultado e ela foi agraciada com mais essa possibilidade em sua vida.
E daí, agora chegou o grande dia e PAloma já voou para lá, passando pelo aeroporto mais movimentado da África, o de Adis Abeba, na Etiópia e já desembarcou na África do Sul, seu novo local de habitação, estudos e experiências nos próximos dias. Pelas fotos, ela toda pimpona, cheia de charme, demonstrando alegria e aquele jeito de quem sabe onde pisa. Não posso nem dizer que essa menina vai longe, pois ela está longe e neste momento, eu e provavelmente sua mãe, a vejo trombando nos próximos dias com nada menos que a ex-presidenta Dilma Rousseff e enviando novas fotos pra nós. Sei também que, ele agora é também petista e filiada, faz parte de um grupo do partido na China. Pasmem, isso mesmo, o PT tem um núcleo lá na China e agora, deve estar espandindo tudo pra África do Sul. Que dizer mais dessa eterna menina, que vi crescer e hoje vejo chegando tão longe e dando orgulho desses incomensuráveis pra sua mãe. Cá deste lado do mundo, estamos a acompanhando e torcendo junto, pois se ela já saiu daqui com bagagem grande de conhecimentos, está galgando mais e mais. Se um dia voltar, irá fazê-lo com uma bagagem que poucos por aqui terão. Enfim, puxo o mesmo o saco, elogio mesmo, pois sei, a vejo ela com uma cabeça mais que boa. Escrevo isso tudo, só pra dizer e fazer chegar a ela o quanto estamos todos por aqui numa baita torcida pra ela continuar insistindo e obtendo mais e mais. Paloma é mais que vitoriosa.
Oswaldo Pena Jr, filho do jornalista da Cadência Oswaldo Pena, é o PENINHA, o primeiro vereador eleito pelo PT em Bauru. Peninha foi sempre uma pessoa das mais agitadas, controvertidas e polêmicas. Fez e faz disto sua existência. Não convivi com ele nos tempos em quer agitou Bauru. Me diz agora ter sido um príncipe dentro do condomínio da cafetina Eni. Era um bom vivant e vivenciou parte de sua vida ao lado de outros. Quando já em Palmas TO, depois de ter ido e voltado pra França, casado e descasado, filhos por lá, se instalou no norte do país e de lá continuou a estilingar tudo e todos. Acabamos nos descobrindo e como lhe dou atenção, aprofundamos algumas conversações.
Oswaldo Pena Jr, filho do jornalista da Cadência Oswaldo Pena, é o PENINHA, o primeiro vereador eleito pelo PT em Bauru. Peninha foi sempre uma pessoa das mais agitadas, controvertidas e polêmicas. Fez e faz disto sua existência. Não convivi com ele nos tempos em quer agitou Bauru. Me diz agora ter sido um príncipe dentro do condomínio da cafetina Eni. Era um bom vivant e vivenciou parte de sua vida ao lado de outros. Quando já em Palmas TO, depois de ter ido e voltado pra França, casado e descasado, filhos por lá, se instalou no norte do país e de lá continuou a estilingar tudo e todos. Acabamos nos descobrindo e como lhe dou atenção, aprofundamos algumas conversações.
Veio a possibilidade de fazer algo concreto, contando a história e trajetória de seu pai, o Penão, Oswaldo Pena, cuja casa era ali na rua Bandeirantes, quase ao lado da de outro polêmico cidadão, outro Oswaldo, o Rasi, pai do Mauro. Ele me instigava a tentar escrever sobre a vida de seu pai, mas sem recursos, ficava me enviando muito material, mas nada saia disso. Até que veio a real possibilidade dentro dos recursos disponibilizados pela Lei Paulo Gustavo, na confecção de um belo audiovisual, no formato de documentário. Amadurecemos a idéia e junto de outras pessoas, inscrevemos um projeto grandioso, onde seria revirada essa cidade, todo o trecho da Noroeste, Araçatuba, parte do Mato Grosso, Rio de Janeiro e tantos outros lugares por onde circulou o velho bardo. Tudo ainda pode acontecer e para tanto, se faz necessário a atual administração municipal, a da incomPrefeita Suéllen Rosim, viabilizar os recursos da lei e confirmar o nome dos aprovados.
Pena me instiga, me provoca, me liga e envia textos longos, agora não mais de Palmas, mas de Toulousse, na França, seu novo reduto domiciliar. Na verdade, Pena ainda exercia a advocacia lá no Tocantins, mas estava muito só, cansado e dando murros em ponta de faca. Foi devidamente resgatado e hoje, com mais de 70 anos nos costados, sentido o pedo dos anos, se foi e está, segundo me conta, muito bem instalado. De lá, continua a mesmo. O fuso de lá para cá é de 5 horas e quando acordo, ele já me postou vários audios e fotos. Conta de suas andanças por lá e de seus planos por aqui. Assim como eu, espera ver se o projeto de contar a história de seu pai irá vingar e daí, travaremos a luta de contar essa saga.
Ele, porém, tem muito mais em sua cabeça. O grande projeto mesmo que tem em mente é sobre os Barões da Fuzarca em Bauru, os que movimentavam a Casa da Eni. Esse ele escreveu e não apresentou na Paulo Gustavo, mas pensa em captar recurso, para transformar num grande filme, enfim, confesso, o negócio pode ser mesmo muito atrativo, inclusive para Bauru, onde seriam revelados muito do que aqui aconteceu. Ele me provoca a procurar o quanto antes duas pessoas, sengundo ele, memórias vivas de uma Bauru não mais existente. Quer que os entreviste agora, mesmo sem o projeto ter caminhado, pois ambos estão com idade avançada e possuidores de histórias mil, só em suas cabeças: Joaquim Mendonça e Plinio Scriptore.
São contatos diários, intigadores, onde do outro lado, ainda o mesmo jeito de sempre do Peninha, brincalhão, wuerendo contar algo de onde esteve metido ao longo de sua vida, algo que deixará como legado, sua histórias e dos envolvimentos dos tais poderosos com esse elemento ainda não tão bem dissecado, que foi a Casa da Eni. Eu dou corda, pois em cada ligação, ele conta algo mais, algo que nunca saberia não fosse por ele e isso, anoto, registro como posso e aguardamos dessas tais possibilidades. Eu, digo sempre a ele, não sou captador de recursos e sim, contador de histórias, registrador delas. Gravar isso tudo seria mais que ótimo, mas viabilizar a coisa, não seria comigo.
E daí, passam-se os dias e em todos, algo novo do Peninha aqui na minha caixa de registros. Não existe um só dia onde não passa algo novo, seja de suas andanças pela sua redescoberta francesa, como das ideias que pululam em sua mente, querendo fazer algo, buscando como e encontrando em mim, alguém onde, pelo menos, encontra ouvidos para ir descrevendo o que pensa. Agora mesmo, me convida para participar de uma organização criada por ele, uma tal de CIA - Corte Internacional Ambiental, onde está me oferecendo o cargo, não remunerado, de Diretor de História e Patrimônio. Como se já não tivesse muita coisa com que me preocupar, agora quer que aceite e passe a fazer parte de algo,segundo ele, revolucionário. Dou corda, vamos parlando, entre risos e falações mais sérias, ele tenta também contato com vereadores e até com a alcaide bauruense, tudo para ver se, primeiro façamos vingar o documentário sobre seu pai, depois o dos barões da zona e da boêmia bauruense. Tudo a seu tempo e com os pés no chão, é o que lhe digo. Enquanto isso, posta os lugares por onde passa e diz que, volta ao Brasil, pelo menos por breve período, vingando os projetos. Do contrário, continuará flanando pela França que tanto ama, enfim, por lá, pelo que vejo, anda mais tranquilão, sossegado e passeando muito. Peninha sabe envolver as pessoas numa conversa maneira e assim, vai desfrutando da vida. E assim, toca tudo. Agora mesmo lhe dei uma tarefa, a de me fazer o rol de perguntas para a dupla, O Joaquim e o Plinio, pelo menos umas 30 pra cada, deixando o resto comigo. Se cumprir o prometido, vou ter que cumprir minha parte e ir entrevistá-los. Peninha instiga e é instigador.
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