O QUE LHE ACONTECERIA SE VOCÊ, SIMPLES CIDADÃO, CORTASSE UMA CENTENÁRIA ÁRVORE E SEM PLAUSÍVEL JUSTIFICATIVA? COM SUÉLLEN ROSIM, PELO VISTO, PODE TUDOTodos conhecem "n" histórias de bauruense que, tentaram cortar árvores e em seu lugar, a substituição por outras, porém a burocracia os impedem, além de multa alta, o que não considero algo ruim. O que precisa prevalecer é uma regra que vale para tudo e todos, indistintamente. Isso, pelo visto, parece não existir me Bauru, onde o poder público, na responsabilidade da atual alcaide, denominada por mim como IncomPrefeita Suéllen Rosim, essa pode tudo. Até hoje não engoli a derrubada de três lindas e altas árvores lá na praça na esquina debaixo da USP, na Octávio Pinheiro Brisola. Foi algo sem explicação e no lugar, um coqueirinho, que demorará décadas para obter a envergadura das três espécimes derrubadas. Sempre existirá uma justificativa e a encontrada foi a de sempre, o terreno estava oco e nada podia ser feito. Ou seja, o melhor mesmo é não fazer nada pela árvore e daí, sua derrubada.
Isso, pelo que se ouve e se sabe, repete-se como mantra cidade afora. Bauru, diante de tantas outras cidades da região, pena pela pouca quantidade de árvores em sua área urbana. E as mais velhas, que necessitariam de todo carinho e atenção, essas no primeiro probleminha, alguém vai lá e da noite para o dia, ela simplesmente desaparece. o caso mais recente e chocando moradores e populares é uma na quadra da rua Rio Branco, junto à antiga Estação da Cia Paulista e do Museu Histórico, que um dia foi fechado e sabe-se deus quando será novamente aberto. Essa árvore fazia sombra em metade do quarteirão e estava postada bem defronte o espaço hoje inabitado do museu, lugar cheio de placas de uma reforma que nunca termina, tanto que, existe colado nas mesmas, remendos, tapando prazos e valores, que já foram substituídos dezenas de vezes e a obra não anda.
A obra não anda, mas a árvore foi decepada, segundo moradores e frequentadores da dominical Feira do Rolo, pois estaria tapando a visão do pátio, hoje cheio de muito material ,que um dia seria utilizado na talreforma, mas também se perderam por se encontarem ali abandonados. Pela grossura do tronco ainda não arrancado da calçada, percebe-se o tamanho do crime, obra que deveria merecer punição severa para os envolvidos. E olha que, na mesma calçada, essa é a segunda árvore decepada pelo poder público, o mesmo que exige muito do cidadão quando deseja trocar uma árvore em sua calçada, mas age criminosamente quando despararecem com uma, como a do exemplo mais recente aqui sendo citado.
Para este tipo de atitude não existe justificativa. Ouço de moradores do local que, a CPFL veio tempos atrás e podou a árvore, retirando os galhos mais próximos da fiação elétrica e tudo continuava como dantes, sua sombra beneficiando todos nas redondezas. Agora, dias atrás, assim do nada, uma equipe da Prefeitura esteve por lá e simplesmente cortou, carregou e sumiu com os vestígios, sendo seus troncos levados para lugar incerto e não sabido. É de um descaramento nunca presenciado, isso de limpar o local, possibiulitando uma melhor visão para o pátio de um museu, que por mais aditivos que lhe sejam despejados, a obra não anda, emperrada pela incompetência dessa e da administração anterior.
Isso é a cada do descalabro predominante nessa área hoje em Bauru. Algo dessa magnitude precisa, no mínimo, ter convocada uma reunião com os moradores, onde seriam dadas todas as explicações e intenções. Nada disso ocorreu e agora, lá está o tronco, todo brotando pequenos galhos, de uma árvore, que só por causa disso, uma prova mais do que evidente de que, estava saudável. Se estivesse condenada, não estariam brotando tantos galhos ao redor do tronco restante. Pelo que se viu de outros atos de igual teor, pouco adianta reclamar e exigir reparação ou explicações. Elas não acontecem e desta forma e jeito, segue o jogo da destruição do pouco que nos resta de área verde na área urbana bauruense.
Este pode ser considerado o retrato mais triste para o que teremos pela frente, a chegada do Natal e do Ano Novo. Uma cidade que não defende adequadamente o pouco que possui de área verde e deixa tudo ir desaparecendo criminosamente, como neste caso, merece mesmo ter uma administração claudicante, omissa e sendo chancelada como DESTRUIDORA DA NATUREZA. E assim, asfalta-se tudo e cada vez menos verde em nossas ruas. Este nosso cartão de visitas, algo pelo qual Bauru já é reconhecida. Não existe notícia mais triste que essa para anunciar a chegada do segundo mandato de Suéllen, simplesmente, derrubadora de árvores.
Não sei, nem me informei se estava em exposição ou a venda, mas sei que, por decisão acertada, todas foram substituídas por elétricas, ou seja, os carteiros do Brasil inteiro estão agora, pedalando menos e entregando as correspondências de porta em porta e com muito menos esforço físico.
Exemplares como essas aqui são, de agora em diante, coisas do passado. O Correios deu um passo adiante e todos precisam tomar conhecimento disto, ou seja, divulgar melhor seus feitos e conquistas.
OBS da importância de frequentar a feira dominical da Gustavo Maciel e, consequentemente a Feira do Rolo: Foi circulando por elas que tomei conhecimento dessas duas histórias. Ou seja, para mim, feirar e botar o bloco na rua é algo de um importância mais que alvissareira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário