segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

CENA BAURUENSE (246)

FERIADO DE SEGUNDA, MARTIN LUTHER KING E DOIS TURISTAS NAS RUAS NOVAIORQUINAS

1.) PARA ONDE VAI TANTO LIXO? SITUAÇÃO DE NEW YORK
O que vejo da janela do hotel em NY

Por aqui a quantidade diária de lixo produzida pela imensa cidade é algo incomensurável. É lixo sendo produzido pra tudo o que se faz e nu.a quantidade maior que a brasileira. O capitalismo é excessivamente lixento. Comparo com Bauru e seus eternos problemas na destinação do lixo, ainda levado para empresa em Piratininga, nas margens da rodovia ligando aquela cidade à Paulistânia. E os daqui? Deve existir algo grandioso de reciclagem, pois só de derivados de papel, algo monstruoso. Qual o destino disso tudo? Existem países hoje aceitando o lixo destes gra des centros, mas isso é insano e só demonstra a perversidade de um sistema cruel. Vejo o lixo aqui da janela do hotel, recolhido e juntado, aguardando ser recolhido e a pergunta não me sai da cabeça: para onde levam isso tudo? O que é feito disso tudo? O planeta Terra está se transformando num imenso lixão.

Resposta a sua questão Sandra Carvalho
Como os Estados Unidos atulham o mundo de plástico
Atualizado: 2 de fev de 2022
Cada americano produz 130 quilos de lixo plástico por ano. A reciclagem é mínima.
Aterro de lixo ilegal filipino
Aterro ilegal nas Filipinas: resíduos exportados para países que não conseguem lidar com o próprio lixo | Foto: Nick Mallos/Ocean Conservacy
Os Estados Unidos têm apenas 4% da população mundial, mas produzem mais lixo plástico que qualquer outro país do mundo. São 42 milhões de toneladas métricas de resíduos plásticos por ano, 17% do total do planeta.
Os dados são de um estudo publicado em Science Advances, assinado por ecologistas de várias organizações americanas, como a Ocean Conservancy (#OceanConservancy) e a National Geographic Society, de Washington.
O estudo trabalhou com dados de 2016, os mais recentes em termos globais disponíveis.
De acordo com os pesquisadores, cada americano está gera anualmente 130 quilos de lixo plástico por ano, uma marca difícil de bater. E de reciclar.
Um milhão de toneladas métricas desse lixo vai direto para meio ambiente nos Estados Unidos, através de aterros ilegais e do mau hábito de jogar plástico onde não se deve - direto na rua, na praia, no ar.
Menos de um décimo - 9,3% - do lixo plástico americano é coletado para reciclagem. De acordo com dados da EPA, a agência de meio ambiente dos Estados Unidos, 75,4% desse lixo vai para aterros sanitários e 15,3% para incineradores.
Mais de metade do que é coletado - 51% - era exportado até recentemente para ser reciclado no exterior, geralmente por países em desenvolvimento que têm dificuldades para lidar com o próprio lixo.
Esse percentual caiu, porque alguns países asiáticos passaram a barrar as exportações de lixo americano.
Para complicar, entre 15% e 20% desses resíduos de plásticos exportados são virtualmente irrecicláveis, por terem um valor baixíssimo no mercado, estarem contaminados ou exigirem processos complexos demais.
Foto do Renatão, situação bauruense atual com reciclados...
Lixo no litoral do Panamá
Lixo acumulado na costa do Panamá 
Os pesquisadores somaram a quantidade de lixo plástico americano que escapa para o meio ambiente em decorrência dos problemas de disposição de resíduos plásticos dentro e fora dos Estados Unidos: entre 1,13 e 2,42 milhões de toneladas métricas por ano.
Em seu destino final, boa parte desse lixo plástico produzido nos Estados Unidos acaba nos oceanos e nos litorais do mundo mundo. Por ano, isso significa algo entre 0,51 e 1,45 milhão de toneladas métricas de plástico emporcalhando os mares e prejudicando a vida marinha.
"Os Estados Unidos geram mais lixo plástico que qualquer outro país do mundo, mas em vez de encarar o problema de frente, nós o exportamos para países em desenvolvimento e nos tornamos um dos principais responsáveis pela crise do plástico nos oceanos", observou Nick Mallos, diretor da Ocean Conservacy, um dos autores do estudo.
"A solução tem de começar dentro de casa", ele argumentou. "Precisamos criar menos plásticos de uso único, desenvolver novas maneiras inovadoras de empacotar e entregar produtos e, onde o plástico for inevitável, melhorar drasticamente as taxas de reciclagem.

Mais duas consideraçôes:
- "Penso o mesmo....consumismo extremo entre os ricos....descartaveis p tudo.....sem falar na frota imensa movida a petroleo que um dia se acabara...ou acabarao antes c o planeta....eles consomem p meio mundo ou mais....", Nei Silva Lima.
- "Estou a fazer a mesma reflexão aqui em Portugal. Tudo é embalado em excesso, fruta picada, só falta vir mastigada. O sistema de reciclagem me parece bom e eficiente. Mas será que todos separam o lixo e tem esta preocupação? Abraço lusitano", Tamara Guaraldo. 
OBS.: E para finalizar uma foto de Bauru, dia 15/01, registrando o lixo reciclável não mais sendo recolhido na cidade. Mais uma novidade da gestão da alcaide blogueira Suéllen Rosim.

2.)  

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