terça-feira, 22 de agosto de 2023

COMENTÁRIO QUALQUER (240)


QUEM FAZ E ACONTECE NA ADMINISTRAÇÃO DE SUÉLLEN EM BAURU - O PAPEL DOS PAIS DELA NO DIA A DIA
Leio no Entrelinhas do Jornal da Cidade, edição desta terça, algo a me lembrar muito de Bolsonaro e os seus filhos. Pedem para a alcaide, a incomPrefeita Suéllem Rosim a cabeça de seu estafeta mór, o advogado Daniel Fernandes de Freitas, seu assessor de gabinete, pelas trapalhadas continuadas e muito poder adquirido, hoje espécie de mentor oficial de tudo o que acontece no 3º andar do Palácio das Cerejeiras. Ela resiste e insiste em continuar com o cara ali fazendo e acontecendo. Na nota do jornal, "quem garante o trabalho do doutor até agora foi Dozimar Rosim, pai da prefeita Suéllen e 'conselheiro' de honra do Palácio - que não tem cargo ali, mas não perde um dia de trabalho do governo..."

Sentiram o peso da nota? O pai da prefeita, junto da mãe, fazem e acontecem, sem cargos, mas com muita importância, relevância e destaque na administração da filha. Ou seja, ela não consegue administrar sózinha e repassa algo mais para os "dedicados" pais. No mínimo, uma aberração sem precedentes. Ou melhor, com um precedente explícito e no mentor intelectual de Suéllen.

Como todos sabemos, Suéllen é fiel seguidora bolsonarista e age como ele. Bolsonaro teve em todo seu desGoverno a presença dos filhos participando de reuniões, dando pitacos e mandando, impondo suas condições. O mais presente foi o filho, então vereador carioca, que abandonou seu mandato para permanecer ao lado do pai. E poucos tiveram ou tinham coragem suficiente para falar algo. Tudo foi tolerado.

Algo idêntico ocorre em Bauru. Dozimar, o pai e Lúcia, a mãe, fazem e acontecem dentro da administração da filha. Como isso é possível? No Febeapá - Festival de Besteira que Assola o Paí, no caso, Bauru, o presepada tem continuidade com o beneplácito da maioria dos que a cercam. Tudo é observado, mas pouco é ainda comentado, pois existe receio, escancarado mêdo de ser defenestrado dos núcleo de poder. Resumindo e traduzindo: ninguém fala nada, pois podem perder a boquinha se assim o fizer. E daí, os progenitores são quase os reais mandatários desta cidade verdadeiramente "Sem Limites".

“MARCHA DE BRANCOS PROMOVIDA POR CATÓLICOS IGNORA DEVASTAÇÃO DE FAMÍLIAS NEGRAS E DE PERIFERIA NO BRASIL
Em Bauru, participantes agradecem pela família. Certamente a deles, que jamais sofreu qualquer abuso pelo fato de serem brancos e gozarem de boas condições sócio culturais e financeiras. (Foto JCNet)

Na esteira dos crimes cometidos em São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro. Parece escárnio. Reluto em admitir que não seja. Mas certamente, só olham para seus alvos umbigos.

De forma branda e sem a estridência de um Malafaia, por exemplo, católicos manifestam seu preconceito e ideologia da exclusão: "o futuro da humanidade passa pela família; o futuro da família passa pelo casal", dizia uma das faixas.

Nesse nicho social, a maioria esmagadora é pela "moral e os bons costumes". São as "jóias" que adornam a família branca, empregada e "escolarizada". Haja aspas.

Uma postagem sobre um possível engano nas minhas avaliações sobre a marcha acima foi retirada sem que eu pudesse responder. Se alguém leu, é justo que saiba que o comentarista se arrependeu. Ou percebeu que o engano pode ter sido dele.

Não nego que haja gente de boa fé. Mas, na minha opinião são massa de manobra. Não sou religioso, não acredito nas boas intenções dos líderes religiosos e não me importo com o julgamento deles. Além do mais, a estratificação social evidente na foto fala por si, não acha?”.

PITACO DO HPA:
Gostei demais da visão do Ricardo de Callis Pesce em postagem feita hoje sobre como enxergou o evento católico realizado nas ruas de Bauru no último domingo. Junto o meu escrito de ontem e, creio, observamos bem como se deu a passagem do cortejo. Com a leitura de um e do outro, um entendimento de como estão se desenrolando alguns movimentos, ditos e vistos como em prol da “famiglia” por estas plagas. Enxergamos longe...

CONSIDERAÇÕES SOBRE MARCHAS RELIGIOSAS COM A FAMÍLIA, DEUS E A LIBERDADE (sic) - REVIVENDO O PASSADO
Estudei História e sei que o golpe de 64 nasceu após uma dessas marchas religiosas pelas ruas brasileiras. A Marcha da Família com Deus e pela Liberdade foi pras ruas naquele ano, com o mesmo discurso do que vi a daqui de Bauru estar nas ruas no último domingo. Sempre o mesmo discurso, a defesa da Família, usando também outros lemas muito manjados, como Deus, Liberdade. Nessa de Bauru, após quatro anos de desGoverno Bolsonaro, após todo o estrago proporcionado por este, o Brasil tendo caminhado rumo a um abismo quase sem volta e quando vou assuntar do que levou tanta gente rpas ruas, não vejo nenhum menção a recuperação do país, a tudo o que tem sido feito nestes meses sob o comando de Lula. Nenhuma menção, ou seja, não existe por parte do segmento da igreja nas ruas nenhum reconhecimento. Vejo sim, apreensão, o que não ocorria com este mesmo segmento após o desastre proporcionado pelo Bolsonaro e os seus. E o que se deduz disso? Simples, direto e reto. A Marcha dominical católica aconteceu pra que, qual o intuito? Se não foi para tentar pressionar o atual governo, demonstrar descontentamento, creio eu, não estou estentendendo mais nada. São sinais evidentes de que, a igreja católica atual, pelo menos nos segmentos nas ruas, não existe nada de progressivo, mas de retrocesso. Simples assim, nada mais que isso. Tão nítido isso tudo, que nem precisaria dessa explicação, mas... "Já vi este filme, que saco, eu morro no fim".

Entenderam qual a implicação existente com marchas?

TAÍ UM FILME QUE GOSTARIA MUITO DE ASSISTIR NAS SALAS DE CINEMA DE BAURU 
"Que maravilhis! “Mussum - O Filmis” acaba de ganhar seu cartaz com Ailton Graça na pele do inesquecível humorista! É a primeira vez que Ailton protagoniza um longa na carreira.

A produção narra a trajetória de vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes, indo muito além do Mussum que o grande público conhece: a infância pobre, a carreira militar, a relação com a Mangueira, o sucesso com os Originais do Samba, além do fenômeno "Os Trapalhões".

Além de Ailton, Thawan Lucas Bandeira e Yuri Marçal interpretam Mussum na infância e na adolescência, respectivamente. Já Dona Malvina, mãe exigente do humorista, é vivida por Cacau Protásio, na primeira parte, e por Neusa Borges em seguida.

Com direção de Silvio Guindane, “Mussum: O filmis" será exibido pela primeira vez amanhã (17) no Festival de Cinema de Gramado, e estreia em 2 de novembro nos cinemas! Essa não vai dar pra perder, cacildis! ( @dtfilmes)", Hugo Gloss.

IMPOLUTA DILMA, NADA DE BRAÇADA SOBRE A PERVERSIDADE QUE A CONDENOU

RECADO DO HPA (22)*
* Fiquei um tempo sem as escrevinhações à mão. Hoje volto a carga.
HPA - Bauru SP, quarta, 23 de agosto de 2023.

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