Foi anunciada a prisão de dentre tatos Brasil afora, pelo menos um bauruense financiador da tentativa de golpe frustada de 8 de janeiro. Seu nome não foi divulgado, pois a investigação segue sob Segredo Justiça, então, a Rádio Peão continua mais ativa do que nunca, em cada roda surgindo um nome. O fato é que um perverso e insano já está encralacrado e no momento, muitos outros perdem o sono e estão com os dias contados. Ufa!
A CASA ESTÁ CAINDO PARA OS FINANCIADORES DO GOLPE EM BAURU
Isso deve ser só o começo. Vem muito mais por aí. Deve ter muita gente na cidade perdendo o sono e com as barbas de molho.
HPA
https://www.facebook.com/100064750264305/posts/687755570059446/?mibextid=aeE5u291GO6w2R91
Isso deve ser só o começo. Vem muito mais por aí. Deve ter muita gente na cidade perdendo o sono e com as barbas de molho.
HPA
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CONDENAR É UMA COISA E PRENDER É OUTRA
Um assume tudo sózinho, paga o preço, tem seu nome muito exposto, mas tudo fica por isso mesmo. Nenhum nome de político frequentador e talvez, beneficiário é divulgado, todos se safam e cadeia mesmo não existe. Outros nomes, só de assessores da presidência, cargos internos. Você já viu algum outro nome divulgado, dentre os tantos graúdos que fizeram a festa na Cohab?
Um assume tudo sózinho, paga o preço, tem seu nome muito exposto, mas tudo fica por isso mesmo. Nenhum nome de político frequentador e talvez, beneficiário é divulgado, todos se safam e cadeia mesmo não existe. Outros nomes, só de assessores da presidência, cargos internos. Você já viu algum outro nome divulgado, dentre os tantos graúdos que fizeram a festa na Cohab?
Eis o link de matéria sobre a condenação, porém, ressaltando o que escrevo, prisão que é bom, never de catibiriba e muito menos os nomes dos muitos políticos que ali se refestelaram:
ALGO QUE, SE POSSÍVEL, GOSTARIA CHEGASSE ÀS MÃOS DA ALCAIDE MUNICIPAL, SUÉLLEN ROSIM, PROSSEGUINDO DESTRUIÇÃO DE ÁRVORES CIDADE AFORA
Leio um curto livro do romancista mineiro Oswaldo França Júnior, "As laranjas iguais" (editora Nova Fronteira RJ, 1985, 96 páginas) e nele, algo como recado, curto e grosso, endereço certo, como se tivesse sido escrito pensando no que ocorre hoje em Bauru, com essa destruição e dizimação de árvores nas praças públicas:
"A ÁRVORE QUE PENSAVA
Houve uma árvore que pensava. E pensava muito. Um dia transpuseram-na para a praça no centro da cidade. Fez-lhe bem a deferência. Ela entusiasmou-se, cresceu, agigantou-se.
Aí vieram os homens e podaram seus galhos.A árvore estranhou o fato e corrigiu seu crescimento, pensando estar na direção de seus galhos a causa da insatisfação dos homens. MAs quando ela novamente se agigantou os homens voltaram e novamente amputaram seus galhos.
A árvore queria satisfazer os homens por julgá-los seus benfeitores, e parou de crescer. E como ela não crescesse mais, os homens a arrancaram da praça e colocaram outra em seu lugar".
Nota Final deste HPA: Pior, muito pior, quando retiram as existentes, fonte de muita sombra nas desprovidas, desprotegidas e desumanizadas praças bauruenses e colocam em seu lugar, revestimento em CONCRETO. Isso, tempos atrás, ocorreu também na praça Rui Barbosa e, pelo visto, a lição nunca será aprendida.
SETE DE SETEMBRO, DIA DE RESISTIR
"A ÁRVORE QUE PENSAVA
Houve uma árvore que pensava. E pensava muito. Um dia transpuseram-na para a praça no centro da cidade. Fez-lhe bem a deferência. Ela entusiasmou-se, cresceu, agigantou-se.
Aí vieram os homens e podaram seus galhos.A árvore estranhou o fato e corrigiu seu crescimento, pensando estar na direção de seus galhos a causa da insatisfação dos homens. MAs quando ela novamente se agigantou os homens voltaram e novamente amputaram seus galhos.
A árvore queria satisfazer os homens por julgá-los seus benfeitores, e parou de crescer. E como ela não crescesse mais, os homens a arrancaram da praça e colocaram outra em seu lugar".
Nota Final deste HPA: Pior, muito pior, quando retiram as existentes, fonte de muita sombra nas desprovidas, desprotegidas e desumanizadas praças bauruenses e colocam em seu lugar, revestimento em CONCRETO. Isso, tempos atrás, ocorreu também na praça Rui Barbosa e, pelo visto, a lição nunca será aprendida.
MAIS UM BACCAN NAS PAREDES DE BAURU E EM VIAS DE DESAPARECER
Rua Rubens Arruda quadra 4, edificação abandonada e ocupada por moradores em situação de rua, onde tempos atrás funcionou a H. Aidar. Na sua parede fronteiriça, resistindo ao tempo, pintura do Baccan, bem ao seu estilo, quando contratado, fez arte em paredes pela aí. Quanto tempo mais essa resistirá?
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