terça-feira, 4 de agosto de 2015

COMENTÁRIO QUALQUER (142)


BOM DIA - MIJANDO, CAGANDO E ANDANDO...
Ainda distante de Bauru comento o que leio por aqui e nas poucas espiadas no que vejo publicado via imprensa bauruense. O aniversário de deu, o viaduto foi inaugurado inacabado mesmo e algumas brigas quase ocorrendo entre vereadores, tudo por um motivo muito simples, gente de alguns dentro da administração. Isso por si só é um tremendo absurdo: Vereador é pago para fiscalizar o Executivo e não para colocar lá dentro gente sua ou ao seu mando. Quando ocorre de indicarem alguns e esses trabalharem para quem deveriam investigar, por princípio básico da coisa, algo está podre na relação entre as partes, mais do que comprometido. Isso para mim é elementar, diria Watson. Nem mereceriam continuar exercendo a função de vereadores, mas...

Vi mais duas coisas por aqui da festa do aniversário de Bauru. Na primeira uma reprodução de página do face de alguém reclamando que a Festa dos 119 anos na rua estava lotada de gente feia. Acho linda conviver entre esses, os ditos feios, os que devem mesmo ocupar os espaços todos e criar os maiores problemas para o ditos bonitos. Quando os feios começarem a incomodar mais os bonitos, daí muda-se o padrão de beleza e isso será realmente maravilhoso. Depois num outro post vejo que uma "moçada" reclama do show escolhido para a festa. A Velha Guarda incomoda a alguns, que querem ver o poder público lhes bancando o que lhe é massacrado aos ouvidos. E acerta o poder público quando insiste em apresentar como programação algo de valor mais do que reconhecido, fugindo do batidão. Sei que não é esse o caso, pois a escolha do show do aniversário não passa pelo crivo do poder público, mas do privado, mas na escolha desse ano, algo simples, singelo e de grande valor. Para os que reclamam até quando ocorrem acertos, nada a acrescentar, só mesmo continuar mostrando, sugerindo opções diferentes do que rádio e TV lhes massacram diariamente. Em tempo: li sobre os feios num posto do Roque Ferreira e sobre escolha do show no de Tatiana Calmon, ambos formando um belo casal.

Um pitaco sobre a prisão do Zé. Esse Zé, o Dirceu, teve seus erros mais do que expostos, todos ditos e poucos comprovados. Iguaizinhos a tantos outros, de outras legendas, alguns até com maior monta no frigir dos ovos da somatória de cifras envolvidas. Evidente a cada novo passo dado por essa injusta Justiça, o empastelamento de uma agremiação política com seus erros e a licensiosidade para outras. Por que? Quando a dita Justiça faz vista grossa para denúncias de um lado e escolhe só um lado para punir, seguindo os passos do que lhes dita uma parcela significativa da mídia, também enlameada até o pescoço, prova inconteste de que caminhamos para o justiçamento não só desses que estão presos, mas na sequência de todos os demais, que segundo eles podem ameaçar de alguma forma a implantação do que querem ver no comando de tudo. O Brasil está a piorar se livrar a cara dos seus maiores bandidos, todos ainda libertos, sonegando desbragadamente, fazendo seus negócios à luz do dia e acusando esses que a Justiça (sic) leva ao cárcere como os grandes ladravazes desse país. O Zé faz parte desse jogo de cena que querem nos vender como o deles estarem cumprindo o papel a eles incumbido. O que realmente ocorre ou poucos enxergam, mas a maioria compra e aceita como correto é algo sórdido. Na verdade, essa imensa legião que hoje aplaude isso está mancomunada com o que está sendo feito. Aceita, porque aceita a mentira desses como a sua verdade. Vivemos sob esse estado de coisas. Menti-me que eu gosto.

Bom dia a tudo, todas e todos. Pioraremos mais e mais se nos aquietarmos. Essa minha caixa de surpresas, aberta e sempre exposta. Abra também a sua, mas escolhendo um dos tantos lados, veja se está servindo a interesses que não são os seus. Não faça papel de joguete nas mãos de uns que só se servem de ti para isso, referendar tudo o que fazem. Siga a banda que quiser, mas veja para aonde ela vai te levar. Se é isso mesmo que quer, siga adelante, mas no arrependimento lá na frente, talvez possa ser tarde demais. Mijando, cagando e andando, assim sigo.

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