sábado, 2 de abril de 2011

BAURU POR AÍ (52)
REVENDO BAURUENSES NO “I ABCMC”, NO RIO DE JANEIRO
Fiquei a semana enfurnado numa casa no Grajaú, zona norte do Rio de Janeiro, para tentar alavancar o texto de livro a sair em breve. Fiz o que pude, de domingo até ontem, sexta. Hoje, sábado retorno para Bauru, carro na estrada, eu e Ana Bia, passando por Sampa e avaliando se valeria a pena assistirmos ao jogo do Noroeste X Portuguesa, no Canindé, 16h. Esperança pouca, mas se acredito em alguma espécie de milagre, um é esse, algo com as próprias pernas. Três jogos restantes e três milagres pela frente. O primeiro, se ocorrer, será hoje. Disseram-me que se urinar nas arquibancadas do adversário o Norusca ganha. Mesmo com ameaças de ficar detido, tento, se lá estiver, cumprir a escrita. Veremos a praticidade diante do risco corrido. Mas a escrita aqui é para outro relato.

O reencontro ontem, 01/04, sexta, no Museu Histórico Nacional, ao lado da Praça XV com uma turma de bauruenses. Era o último dia do I Encontro Nacional da ABCMC – Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, que ocorreu ali de 29/03 até ontem. Um estímulo grandioso para o intercâmbio e a colaboração entre as diversas instituições na popularização da ciência do Brasil. Ana Bia participou pela UNESP, eu fui somente ontem, dar uma espiada e rever gente de Bauru. Ao adentrar o auditório, último dia, encerramento das discussões, pouco mais de 11h30, questões sendo finalizadas e alguns bauruenses na assistência, dentre eles Luís Victorelli - USP, Lourenço Magnoni - ETEC de Cabrália Paulista, professor Toca - IESB, Sérgio Purini - JC na Escola e Chico Maia - Gabinete da Prefeitura Municipal. Vieram numa comitiva, ônibus de Bauru ao Rio e participaram ativamente da programação ocorrida a semana toda.

Prof. Toca me chama todo encantado de lado, pois teria a rara oportunidade de visitar o Museu da Ciência, na Fiocruz. Todos estariam lá, ele o mais emocionado, pois numa das Feiras de Ciência ocorridas em Bauru estava incorporando exatamente o cientista Carlos Chagas (isso está aqui no blog, em foto junto do meu filho, 2009). No banner do IESB era o próprio “Homem Árvore” (cadê ele, sumiu na curva). Victorelli extraindo do encontro algo novo para a implantação do espaço museológico das ciências de Bauru, que pelo visto já está definido, será mesmo nas instalações da Estação Central da NOB. O vivenciado ali será de grande valia para a implantação do espaço bauruense. Sérgio Purini espalhou jornais com a proposta do JC na Escola junto às mesas de distribuição de folders e suas fotos deverão sair em breve no jornal. Magnoni estava radiante com os contatos feitos, todos valiosos para os estudos feitos lá pelos lados de Cabrália, agora um reconhecido Centro de Estudos de Previsão Meteorológica. Chico Maia confirma algo que escrevi aqui no blog essa semana, que o Projeto Formiguinha receberá mesmo a sala de Telecentro e representou a Prefeitura no evento. Ana aproveitou para contatos mil, propostas de exposições para Bauru e intercâmbios variados. Viajei pelo museu, papeei com todos e não pude ir visitar a Fiocruz com o grupo. Voltei para minhas batucagens centradas no texto do meu livro.

Tinha mais gente de Bauru por lá. Esses eu vi, não arredaram pé de todas as discussões e acredito que a proposta do espaço a ser criado em Bauru é mais do que válido. Algo que vem sendo consolidado a cada nova Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Arestas precisam ser superadas, entraves idem e após uma melhor avaliação sobre tudo a envolver o local, finalidades, amplitude e magnitude do que está sendo criado, o prosseguimento natural até sua consolidação. Quero tomar conhecimento com maior profundidade do projeto para não emitir opinião inócua e sem serventia. É o que farei. Tenho a minha, mas sigo o lema de que o “apressado como cru”. Volto ao tema.

Desligo esse negócio internético e caímos na estrada. Vapt-vupt, hoje tem feijoada da amiga Tatiana Calmon rolando em Bauru (aniversário da guapa) e chegaremos com muita fome.

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá Henrique, tudo bem? Pelo jeito o xixi deu certo com a portuguesa... com os bambis vai ter que ser mais cauteloso... rs. Adorei o texto que o Toka me reencaminhou pela sua capacidade de tradução... Você foi generoso conosco. Parabéns pelo blog, um oasis da informação; desnecessário explicar os motivos da importância.
Abração,
Vicorelli