quinta-feira, 24 de novembro de 2011

CHARGE ESCOLHIDA A DEDO (48)

PARIDO O LIVRO DE REGINÓPOLIS, OUTRO NA VERITAS, FNDC E O BEIJO NA RUA – AMIGOS E MAIS AMIGOS...
Fausto Bergocce baixou aqui por Bauru na segunda, 21/11 e com ele, algo de muito especial na malinha, os primeiros exemplares do livro que produzimos em conjunto, o “REGINÓPOLIS – SUA HISTÓRIA”. Sim, após um sonho concretizado em conjunto, quatro anos desde o pontapé inicial até agora, o filho pródigo foi devidamente parido. Parei com tudo, deixei tudo de lado e fiquei junto dele a curtir a cria. Escolhemos um bar para a apreciação do resultado final, primeiro o Bar do Brecha e lá ao me deparar com aquela coisa durinha, cheirosa e cheia de letras e cores, não resisti, embalei no colo, cheirei como uma pai faz com a cria, lambi e literalmente, bebemos o livro no restante do dia (o dele, seu sétimo, o meu, entendam, o primeiro). Tratamos de todos os detalhes de como será o lançamento na cidade e lá na grande Reginópolis. Tudo definido, dia 09/12, uma sexta o lançamento por lá, com a presença do grande patrocinador da obra, o reginopolense Washington Cinel, que desde o primeiro momento acreditou e bancou a idéia desses dois amalucados meninões voltados à atividades culturais. Depois ainda fomos bebericar mais algum, levando junto esse filhote lá pelas bandas do Saudosa Maloca.

Na terça rodamos toda a imprensa bauruense, pois é importante que todos saibam que mais uma bela criança veio ao mundo. Passamos pelos dois jornais e num deles, no JC, além do contato com a jornalista Rita de Cássia, João Jabbour, Renato Zaiden e Amaral, Fausto reencontra na porta do jornal com o grande JÔ ACNS, que está prestando seus serviços ao jornal. Jô é uma das mais importantes personalidades do mundo gráfico no quesito Design Gráfico, diagramação, programação Visual e fotografia na imprensa brasileira e há exatos 35 anos atrás foi padrinho de casamento do menino de Reginópolis. Além de todas as histórias, vivenciando o reencontro, aprendi um bocadinho de como foram as grandes reformulações na imprensa nativa. De lá, baixamos no Thiago, editor do Bom Dia, que também nos propiciará uma bela matéria, todas próximas do lançamento. Ali relembramos belas histórias vividas por mim e por Fausto em Descalvado, terra do padre fundador de Reginópolis e do Thiago. À noite, eu Fausto e Ana fomos definir a data do lançamento do livro em Bauru, 13/11, terça, no Templo Bar, tudo devidamente acolhido pelo Fernando. Saímos de lá carregados e extenuados.

Na quarta, após outras visitas à imprensa, como TV Preve e TV Tem, respectivamente com Nádia e Giuliano Tamura, passamos para mostrar a cria para o Wellington Leite lá na Veritas FM e para nossa surpresa ganhamos de presente uma cria recém parida do jornalista, um livro numa parceria inédita, ele como ilustrador e designer e com as letrinhas do poeta Vitor Martinello, no “Para o Sol Dia de Chuva é Feriado! – Poesia para pirralhos e pirralhas & mancebos e moçoilas”. Já na página de apresentação brinco que a frase escolhida é o espelho de muito do que vivenciamos por aí: “Tanto a gente fala/ Que muita mentira vai junto?”. Na verdade, o livro é do Vitor, com projeto gráfico do W.Leite, mas assim como o Fausto, ele já possui muitas crias e com certeza, deixará eu e o Wellington curtirmos nossa primeira amostragem de possibilidades. Wellington é desses que bate nas onze, coringa, que representando o Sindicato dos Radialistas participou também ontem, onde também estive, na reunião no FNDC – Fórum Nacional de Democratização dos Meios de Comunicação, na definição de delegados e observadores para a Plenária do Movimento a ocorrer em Sampa nos dias 09 e 10/11. Marcante dessa reunião foi a presença de muitos jovens, todos com o entendimento de que algo precisa e deve ser feito no campo das comunicações do Brasil.

Chegando em casa me deparo com um dos últimos números do jornal Beijo da Rua, uma publicação do grupo carioca DaVida, capitaneado por Flavio Lenz e Gabriela Leite, ambos também da griffe Daspu. Idealizadores também do jornal impresso, vi que postaram ali fotos de minha lavra quando do aniversário de 60 anos da Gabriela, mentora da peça teatral “Filha, Mãe, Avó e Puta”, que sucesso no Rio deve aportar em Bauru no começo do ano. Lisonjeado, nem sei mais onde guardar tanta coisa com meu nominho inscrito (além é claro dos BOs e processos, pois neles esbarro a cada esquina, Ficha Suja declarado).

Para fechar a tampa, Fausto foi curtir sua Reginópolis e definir as providências para o evento de lançamento e eu trabalhar um pouco, pois as contas batem à minha porta, mesmo a ficha não tendo caindo devidamente até agora. Estou pisando nas nuvens. E dessa forma fui assistir o show dos “Los Cocineros”, ontem à noite no SESC Bauru, junto da Ana Bia e do Filhão, esse o outro, nascido 17 anos atrás. Mas isso eu conto noutro dia, hoje só um vídeo com um pedacinho que me deixaram gravar do espetáculo dos argentinos.
OBS.: As charges citadas lá no alto são, respectivamente, as aquarelas do Fausto e os desenhos do Wellington, reproduzidas nos citados livros.

6 comentários:

VINAGRE disse...

Tive a chance de conhecer seu livro sobre Reginópolis hj de manhã...excelente trabalho...parabéns Henrique e Fausto !!!

Anônimo disse...

Henrique
Como faço para ter um aqui nas barrancas do Mato Grosso, uma vez que só vou para Bauru depois do dia 15 de dezembro? Quanto custa?
Conheço pouco de Reginópolis, mas agora tenho certeza saberei bastante. Parabéns a você a ao Fausto, que nçao conheço pessoalmente, mas tenho muita lembrança, principalmente do Diário Popular e das charges políticas e esportivas.


Paulo Lima

Anônimo disse...

Caro Henrique,

parabéns pelo seu primeiro rebento, aliás, primeiro porque você está grávido de muitos, que é só tirar da barriga, que então virão o segundo, o terceiro, enfim: é só reunir os textos que seu fôlego incansável diariamente produz. Henrique: nosso historiador-mor. Mor, porque não se limita aos fatos oficiais. Que vai atrás da notícia que não seria. Como já disse, num futuro, se alguém quiser saber sobre Bauru, não a Bauru oficial, mas a Bauru real, é só ler o que suas teclas já escreveram e continuarão escrevendo. Registrar esses textos todos em livro é obrigação! Sorte nossa que já no presente curtimos sua letras.
Sucesso!
Abração,

Vitor Martinello

Anônimo disse...

Oi Henrique dei uma espiada no seu blog, achei
muito legal, olha só que coisa tem matéria que tem
uma certa relação comigo é um lugar que conheci quando criança, tou
falando de Reginópolis, meu Pai naceu em
Reginópolis, onde passou sua mocidade ... Eu quando criança morava no
bairro de Jaú chamado Pouso Alegre de
Baixo lugar onde cresci, passei parte de minha infância, lembro dessa
época, que meus tios vinham de São Paulo,
visitar a gente e como era mais ou menos perto de Jaú, eles iam
em Reginópolis comprar Cachaça, ia meu pai e
meus tios e eu várias vezes os acompanhei. Nossa !!! lembro com uma
certa nostalgia dessa época, olha até hoje
meus tios falam da Chachaça de Reginópolis e de sua excelencia, a
famosa "PEROBINHA" segundo eles muito boa
e produto este que se perdeu no tempo não existe mais, quem sabe até
alguém tenha alguma Garrafa de "PEROBINHA" em algum acervo. Aí isso dá matéria, posso te contar essa
história com mais riquesa de detalhes. bom
tchau um abraço do amigo
Antonio Wagner Fogo.

Anônimo disse...

PaRABEÈNS MEU CARO HENRIQUE!!!
Pena eu não estar presente... gostaria muito!!!
grande abraço!!!!

João Nicodemos
www.poemasdonicodemos.blogspot.com/
http://www.youtube.com/user/jotanikos1
www.artedenicodemos.blogspot.com/

Aldo Wellichan disse...

Ontem conhecí o livro que retrata a vida da simpatiquinha Reginopolis. Uma Obra de Arte !!!