IRMÃOS SIAMESES
TUDO É MUITO PARECIDO NO SEIO DA ULTRADIREITA: AS SIMILARIDADES ENTRE AS AÇÕES DE TARCISIO, DERRITE, SUÉLLEN ROSIN E RENATO PURINI“O governo federal enviou ao Congresso um projeto para fortalecer o combate às facções criminosas - mas adivinha quem virou relator? O capitão Derrite, ex-secretário de Tarcísio e aliado do bozismo que, sabemos, tem seu chefe preso, condenado por ser líder de uma organização criminosa. E o que ele fez? Tentou tirar a Polícia Federal do combate direto às facções, condicionando sua atuação à autorização dos governadores. Ou seja: o relator ligado à extrema-direita quer enfraquecer a PF e amarrar o trabalho federal justamente no enfrentamento ao crime organizado. E faz isso em nome de “autonomia estadual”, quando o que está em jogo é o fim dessa proteção espúria do Estado aos interesses de caudilhos locais e políticos corruptos. Curioso, não? Vendem a ideia de que defendem a “tolerância zero” contra o crime mas, na prática, tentam sabotar a ação federal que mais ameaça o poder das facções. O discurso da “segurança” sempre foi só fachada - por trás dele, o que há é aliança, produção de medo, fábrica de chacinas, racismo e oportunismo político dos mais baixos e vis.", Sergio Alarcon.
A construção da sórdida trama se deu assim: Derrite se afasta temporariamente de ser o Secretário da Segurança Pública paulista, num comum acordo com o governador Tarcísio de Freitas e vai para Brasília executar uma espécie de encomenda, a de impedir que a Polícia Federal continue investigando o crime organizado, deixando-o livre para atuar país afora. Diante da imensa reação popular, teve que voltar atrás, recuar, colocar o rabo entre as pernas e em breve voltará para São Paulo, onde continuará no cargo de confiança de Tarcísio. Foi para executar um serviço sob encomenda, mas não conseguiu – felizmente – fechar com chave de ouro a secreta, porém, nas vistas de todos, missão a ele atribuída.
Agora vem o similar caso ocorrido em Bauru. Sabe-se que, neste mundo quase nada mais se cria, tudo se copia. Em Bauru, alguns meses atrás algo de igual teor foi colocado em prática e neste caso, infelizmente para a cidade e seus já combalidos cofres, deu certo. A alcaide queria ver aprovado pela Câmara de Vereadores, a tão desgastante privatização da água. Pouco tempo antes ela já havia trocado o claudicante – eficiente, mas demorando demais para tomar atitude favorável pela privatização do DAE – Leandro Joaquim, então presidente do DAE por Renato Purini. Na sequência, com uma Câmara bem dividida, seu primeiro mandato, no frigir dos ovos, a alcaide decide sacar um vereador claudicante e em seu lugar assume o suplente, nada menos que, novamente Renato Purini. Ele foi lá e comandou o desastre, ou seja, cumpriu a missão e encalacrou a cidade numa dívida sem fim.
Voltem comigo no tempo, o ocorrido com o caso do Tarcísio enviando o Derrite para Brasília tem tudo a ver com o caso quando Suéllen Rosin enviou o Renato Purini para ir lá na Câmara e assumir a coisa. Notem algo, bem peculiar e bem sintomático em ambas as situações. Essa prática, diria mesmo, doença é bem própria, algo como uma ação de guerra, bem frequente dentro de organizações de cunho direitista, de ultradireita, fascistas mesmo. A de Bauru promoverá nos próximos anos a defenestração do DAE, pois foi vitoriosa – creio, um dia tudo terminará dentro de um plantão policial – e a envolvendo Tarcísio e Derrite deu com burros n’água.
A construção da sórdida trama se deu assim: Derrite se afasta temporariamente de ser o Secretário da Segurança Pública paulista, num comum acordo com o governador Tarcísio de Freitas e vai para Brasília executar uma espécie de encomenda, a de impedir que a Polícia Federal continue investigando o crime organizado, deixando-o livre para atuar país afora. Diante da imensa reação popular, teve que voltar atrás, recuar, colocar o rabo entre as pernas e em breve voltará para São Paulo, onde continuará no cargo de confiança de Tarcísio. Foi para executar um serviço sob encomenda, mas não conseguiu – felizmente – fechar com chave de ouro a secreta, porém, nas vistas de todos, missão a ele atribuída.
Agora vem o similar caso ocorrido em Bauru. Sabe-se que, neste mundo quase nada mais se cria, tudo se copia. Em Bauru, alguns meses atrás algo de igual teor foi colocado em prática e neste caso, infelizmente para a cidade e seus já combalidos cofres, deu certo. A alcaide queria ver aprovado pela Câmara de Vereadores, a tão desgastante privatização da água. Pouco tempo antes ela já havia trocado o claudicante – eficiente, mas demorando demais para tomar atitude favorável pela privatização do DAE – Leandro Joaquim, então presidente do DAE por Renato Purini. Na sequência, com uma Câmara bem dividida, seu primeiro mandato, no frigir dos ovos, a alcaide decide sacar um vereador claudicante e em seu lugar assume o suplente, nada menos que, novamente Renato Purini. Ele foi lá e comandou o desastre, ou seja, cumpriu a missão e encalacrou a cidade numa dívida sem fim.
Voltem comigo no tempo, o ocorrido com o caso do Tarcísio enviando o Derrite para Brasília tem tudo a ver com o caso quando Suéllen Rosin enviou o Renato Purini para ir lá na Câmara e assumir a coisa. Notem algo, bem peculiar e bem sintomático em ambas as situações. Essa prática, diria mesmo, doença é bem própria, algo como uma ação de guerra, bem frequente dentro de organizações de cunho direitista, de ultradireita, fascistas mesmo. A de Bauru promoverá nos próximos anos a defenestração do DAE, pois foi vitoriosa – creio, um dia tudo terminará dentro de um plantão policial – e a envolvendo Tarcísio e Derrite deu com burros n’água.
Porém, estejamos atentos, pois estes não desistem e sempre que, algo assim for necessário, sempre existirão os dispostos a executar a ordem de comando e resolver a questão pro lado dos tais interesses fundamentalistas. O vereador bauruense tirou licença justamente quando a coisaa mais fervia. É pra rir não? Derrite vai pra Brasília só para a Polícia federal das investigações do crime organizado. É pra chorar, não? Em ambos os casos, outra similaridade, todos representam o atraso declarado e explícito, desta insólita Bauru e do Brasil. Estejamos atentos com estes e o que representam.
OBS FINAL: Aqui não cabe a peculiar frase, "qualquer semelhança é mera coincidência", pois não se trata de nenhuma coincidência.
DENÚNCIA
NÃO PERMITAM QUE ESSES MALUCOS DESTRUAM A GALERIA ANGELINA MESSENBERGCom duas funcionando, o cabidão de empregos se ampliou e muitos chegaram e como se sabe estes ocupam espaço. Pelo que se sabe estão batendo cabeça, ou não tendo um lugar fixo, ficam zanzando pelo espaço do teatro. De todos os que chegaram, conta-se nos dedos de uma só mão os que possuem algum entendimento de onde estejam e do sentido de atuar em algo relacionado com a dita Cultura. O negócio não é a Cultura e sim, fizeram parte de um novo loteamento ocorrido no setor.
E agora com dois secretários, um adjunto, com assessoria e tudo, tudo para apresentar Shrek no palco principal da cidade. Está ficando famoso por causa disto, as dez reservas de espaço no teatro para apresentação de sua escola particular. Isso ainda é pouco, pois a última novidade é a tentativa de acomodação dos que chegaram. Pensaram em destruir um salão utilizado para a dança, mas foram demovidos, diante da aberração, porém, como os que chegaram precisam de mesas e cadeiras, até para não ficarem em pé o dia todo, daí bolaram que, o melhor mesmo seria acabar com a GALERIA MUNICIPAL DE ARTES ANGELINA MESSENBERG e em seu lugar, divisórias e muitas salas.
Se nada for feito e já isso vai se concretizar. Se a classe artística e o novo Conselho Municipal de Cultura não se alevantar imediatamente, colocando seus corpos como escudos humanos ali diante da galeria, em poucos dias ela deixará de existir. Esse pessoal é insensível até a medula, não reconhecem nada do que até então ocorreu neste espaço, um dos mais importantes para exposições na cidade de Bauru. O que querem e farão se nada ocorrer é acomodar o pessoal recém chegado.
Os antigos servidores estão todos acuados e sem voz, pois quem abre a boca cai em desgraça e pode ser removido para os confins do judas. Situação calamitosa, descabida, só possível mesmo dentro de uma administração fundamentalista, que nada entende de Cultura, mas saca tudo de novos loteamentos. Creio eu, esse pessoal hoje por lá encastelado, chegando depois da eleição de Suéllen Rosin nem desconfia quem foi a tal da Angelina e muito menos a importância da existência de uma Galeria de Artes com caráter municipal. Por mim, poderiam levar estes todos para debaixo das árvores lá nos fundos do teatro, num quintal lá existente. Um puxadinho com sobras de tapumes seria suficiente para acomodá-los. Não vejo a hora dessa administração terminar para gente se unir e refazer tudo o que está sendo destruído dentro da SMC - Secretaria Municipal de Cultura.
NA MESMA PEGADA, A ADVOGADA MARIA CRISTINA SANT'ANNA ZANIN: "Cidade sem tratamento esgoto , sem água , etc etc Secretaria de Eventos ???? Para desvincular a legislação quanto tramitação verbas , doações ???? , etc etc etc etc a PF está de olho em Bauru … Olha !!! Atualmente despesas com dinheiro em shows artísticos, caso comprometam os serviços essenciais, podem ser consideradas ilegítimas. Cuidado com desvio de dinheiro público … lembrando que o financiamento da cultura no Brasil é apoiado de dois modos, via renúncia fiscal, que são regidos pela lei federal de incentivo à cultura, a lei Rouanet e a audiovisual, em que um empresário faz um aporte de recursos e recebe benefícios, como por exemplo, um abate no imposto de renda. Nessa via, os projetos são aprovados pela pasta da Secretaria Especial da Cultura e seguem normas de critérios de recomendação. Outra possível via é chamada de financiamento direto, em que a Secretaria de Cultura do município utiliza de seu próprio recurso financeiro para arcar com o projeto artístico, etc cuidado com a forma de contratação pode ser um um ato de limpeza de recursos arrecadados de forma irregular. Então?!!! A proposta não cheira bem".
Algo precisa ser feito imeditamente para desmantaelar essas sórdidas intenções. Tenho dito.
POR FIM, O ALENTO VEM ATRAVÉS DE UMA LIGAÇÃO TELEFÔNICA: "Recebo ligação do verdadeiro e para mim único secretário de Cultura de Bauru, Roger Barude - o adjunto é uma piada pronta, decisão inconcebível da alcaide, numa secretaria dividida - e este me informa, que a informação de meu post não procede, portanto infundada. Fico lisonjeado pela ligação, pois demonstra que, algo ocorreu nas hostes internas da Cultura municipal. Ontem à noite no SESC, ouvi de muitos sobre a veracidade do andamento do que escrevi. Percebo que, como diz o secretário, se é infundada, meu escrito serviu, para junto de tantos outros clamando pela não fechamento, para encerrar o assunto. Ótimo que assim ocorra, pois só a ideia de fechar a Galeria para em seu lugar instalar divisórias para abrigar gente de passagem pela Cultura é de um absurdo sem precedentes. Mais uma vez, confirmo, meus escritos servem para alguma coisa. Isso me é gratificante. HPA".
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