segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

REGISTROS LADO B (73) e CHARGE ESCOLHIDA A DEDO (177)


O 73º LADO B – A IMPORTÂNCIA DOS DESIMPORTANTES SERÁ HOJE, 14H COM A ADVOGADA E MILITANTE SOCIAL SABRINA DINIZ, SOBRE A LUTA DOS ASSENTADOS DO LUIZ BELTRAME, GÁLIA SP
Sabrina é além de advogada, militante social, 42 anos, carioca e morando na região do Vale do Paraíba, mais precisamente em Taubaté. De lá atua junto aos movimentos sociais, sendo liderança das mais atuantes no RENAP – Rede Nacional de Advogados Populares. Faz um primoroso trabalho de acompanhamento e defesa do Movimento Sem Terra, grande prática de advocacia popular. Tem bem consciente que, o papel dela e dos que militam nessa luta é prestar assessoria jurídica, ser o ponto de apoio para as lutas dos movimentos sociais e defesa dos Direitos Humanos. Sempre muito atuante nas atividades também de formação, pessoa das mais solicitas e com grande empatia no meio social do interior paulista Pode ser considerada uma das mais aguerridas trincheiras hoje dentro do Judiciário, pois pela sua experiência nos conflitos fundiários, ninguém a engana ou passa a perna nos assentados.

Dona de muita bagagem e estrutura, estará aqui para um bate papo revelador sobre a luta empreendida pelos trabalhadores rurais do Assentamento Luiz Beltrame, em Gália SP, acuados desde a semana passada por jagunços do grileiro/fazendeiro, também prefeito de Jaú, Ivan Cassaro, quer manteve jagunços na entrada do lugar, impedindo o acesso e juntamente com o INCRA, tentando impor algo que a própria Justiça havia derrubado, que era a retirada dos moradores do lugar neste momento de pandemia. Cassaro estava de posse de uma liminar, um Interdito Proibitório e com esse papel em mãos induzia ter com ele a lei e a razão. Tudo foi por terra, pois a Justiça não lhe deu guarida, mas por lá os jagunços continuaram e tudo isso será contado aqui pra nós hoje logo mais depois do almoço.

Vamos conhecer juntos a luta da SABRINA, valente guerreira e defensora das boas causas que devolverão a normalidade fundiária para este insólito país.

0 73º LADO B FOI HOJE, 14H COM SABRINA DINIZ, NELE A ATUALIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DO ASSENTAMENTO RURAL LUIZ BELTRAME E ALGO DA INSANIDADE EM CURSO CONTRA OS MORADORES DA ÁREA. Eis o link da conversa de 1h17 minutos: https://www.facebook.com/henrique.perazzideaquino/videos/256784673185827

outra coisa
A MÃE DA PREFEITA É A PREFEITA
Corria a boca pequena que a mãe da prefeita era quem prefeitava em Bauru e hoje já não corre mais, pois todos os que frequentam o terceiro andar do Palácio das Cerejeiras tem a absoluta certa. Não somente na ausência da prefeita, mas até quando ela está presente, quem dá as cartas naquele território é a mãe da prefeita. Ela assumiu desde o início do mandato o cargo de coordenadora do Fundo Social de Solidariedade, algo simbólico, para que tivesse acesso ao prédio municipal e pudesse acompanhar a rotina de trabalho da filha. A mãe da prefeita é daquelas que não gosta só de se impor dentro de casa e também só na igreja, mas também no local de trabalho da filha. E assim foi feito, sem que ninguém lá das Cerejeiras ouse trombetear ou enfrentá-la, pois dizem ser ela de voz macia, doce, até suave, mas sabe se impor e não gosta de ser contrariada.
A mãe da prefeita atende pelo nome de Lúcia Rosim e é como se batesse cartão no prédio público, espécie de manda-chuva, guardiã e zeladora do andar. Nada escapa do seu crivo e observações. Não grita, nem chama a atenção, mas só de olhar, todos abaixam a cabeça, sorriem e cumprem o que lhes é pedido. Tomaram conhecimento desde o primeiro dia não ser nada bom contrariar a mãe da prefeita, pois além de poder cair em desprestígio, poderá também entrar para a lista dos poucos cortando volta ou se esquivando das bajulações de praxe, os desalinhados. Ela não gosta de fofoca e dizem ser esparrama rodinhas, ou melhor, a própria rodinha se dissipa assim do nada só de assuntar que a mãe da prefeita está nas proximidades.

Hoje estão dizendo algo mais da mãe da prefeita, pois como é sabido até pelas pedras do reino mineral, a prefeita está no cargo e tem pretensões políticas que extrapolam a cidade. Na verdade, ela se lixa para a cidade e o interesse é só em cumprir esse período de mandato e alçar vôo, indo logo pra Brasília. Ela e toda família. Pelo que já se ouve a primeira a concorrer cargo público depois da prefeita será a mãe da prefeita que, dizem, será candidata à deputada federal. Pasmem, dizem que por Bauru. E daí, inexperientes no metiê estão já se antecipando e fazendo campanha, usando do que podem do tal Fundo Social de Solidariedade. Comentou-se hoje na sessão extraordinária da Câmara de Vereadores que, a prefeita colocou no cargo sua mãe e agora as cestas do Fundo são entregues todas por ela, de mão em mão, como que a dizer: "eu te entrego a cesta, mas lembre-se de mim, sou a mãe da prefeita".

Dizem até que a prefeita está brava porque estão falando isso de sua mãe e mais brava ficou quando soube que os vereadores estão a votar e tramando algo onde mãe e filha não poderão mais atuar em salas coladas uma na outra, configurando irregularidade a mãe atuar do lado da filha. Pelo que já se pressupõe, a filha não mais poderá contar com a mãe ao seu lado e a mãe não mais poderá fazer evento grandioso para distrubuir as cestas para os necessitados da cidade. A partir de então, com a mãe em plena campanha, a filha não sabe agora o que fará com a mãe, pois pelo que se ouve ela já afirmou que em casa não ficará de jeito nenhum. A mãe da prefeita prefeitar estando ao lado da prefeita é uma coisa, mas continuar prefeitando distante já é bem outra coisa. Algo necessitando de todo um aparato viabilizatório, outro esquema. Nenhuma filha gostaria de ver a mãe ser protelada e nem uma mera cestinha solidária poder mais entregar. Nunca lhe disseramisso configurar campanha antecipada, algo proibido por lei. E quem é o louco que vai comunicar isso para a mãe da prefeita? O que será feito da mãe da prefeita ainda é incerto e não sabido e a filha já não sabe mais como será seus dias daqui por diante sem a mãe lhe aconselhando em como agir em tudo daqui para a frente. Creio que, Bauru deva se mobilizar para não deixar no desamparo a mãe da prefeita. Algo mais do que compreensível.
OBS.: Inevitável a lembrança da personagem do Ziraldo, a Supermãe, quando da escrevinhação dessa ODE para a mãe da prefeita.

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