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A GENTE TENTA, MAS TEM AS FORÇAS CONTRÁRIAS...
A gente tenta realizar tanta coisa e em cada uma delas, os obstáculos são grandes, mas nem por causa disso desistimos. Dias atrás uma amiga me postou essa foto minha, eu lá dando entrevista pra TV Prevê, junto da Rose Barrenha, falando sobre a continuidade do projeto literário, do caixote colocado lá no terminal rodoviário e dos livros sendo distribuídos para quem por lá pegue um ônibus. Estamos e continuamos empolgados, mas sabíamos, adversidades viriam e nada como enfrentar o danado do problema de frente, pelejando para dribrá-lo ou transpor os tais dos obstáculos. Pois bem, a cada postagem, tem aparecido mais gente querendo doar livros. Ontem mesmo fui buscar duas caixas com a Marcelle, que tem um lindo projeto, o Livros do Bem, revendendo os que ganha, tudo em prol da causa animal. Hoje pela manhã, o Carioca, lá da banca de livros da Feira do Rolo, me doou outra caixa cheia de livros. Dois sebos estão agendados, só passar buscar. Muitas pessoas, querendo doar e tudo sendo combinado.
Isso o lado bom, agora vem um probleminha de percurso, que tem que ser informado, até para a gente ver coletivamente como poderemos solucionar ele, sem gerar um problema maior. O terminal rodoviário, como se sabe, hoje tem um público permanente vivendo no seu entorno, constituído de moradores em situação de rua e junto destes, uns mais problematizados socialmente, os ditos e vistos como "nóias". Não gosto do termo e nem sei como poderia melhor denominá-los, mas é destes que quero descrever algo. Os livros estão sendo colocados lá regularmente e desaparecem logo a seguir num passe de mágica. Passei por lá ontem e hoje, pouco antes do almoço. Para fazer um teste, até sem a Rose saber, deixei alguns livros e voltei a seguir, umas duas horas depois e tudo vazio. Hoje o mesmo. Conversei com muita gente por lá e da boca destes, a mesma versão dos fatos: foram os "nóias". Estes, segundo ouço, pegam não para ler, mas para fazer um dinheiro e assim tocarem suas vidas. Não sei como abordá-los a contento, sem gerar um problema maior. Não quero e não iremos, nem eu, nem a Rose promover uma devassa destes, pois não é esse o intuíto. Não é propiciando algo para uns e criando um problema novo com outros. Penso em tentar algo pelo diálogo, mas não creio ser adequado fazê-lo sem orientação. O pessoal que compra livros na cidade estão avisados, que vindo das mãos destes, receberão orientação para devolvê-los de onde foram retirados.
A gente tenta realizar tanta coisa e em cada uma delas, os obstáculos são grandes, mas nem por causa disso desistimos. Dias atrás uma amiga me postou essa foto minha, eu lá dando entrevista pra TV Prevê, junto da Rose Barrenha, falando sobre a continuidade do projeto literário, do caixote colocado lá no terminal rodoviário e dos livros sendo distribuídos para quem por lá pegue um ônibus. Estamos e continuamos empolgados, mas sabíamos, adversidades viriam e nada como enfrentar o danado do problema de frente, pelejando para dribrá-lo ou transpor os tais dos obstáculos. Pois bem, a cada postagem, tem aparecido mais gente querendo doar livros. Ontem mesmo fui buscar duas caixas com a Marcelle, que tem um lindo projeto, o Livros do Bem, revendendo os que ganha, tudo em prol da causa animal. Hoje pela manhã, o Carioca, lá da banca de livros da Feira do Rolo, me doou outra caixa cheia de livros. Dois sebos estão agendados, só passar buscar. Muitas pessoas, querendo doar e tudo sendo combinado.
Isso o lado bom, agora vem um probleminha de percurso, que tem que ser informado, até para a gente ver coletivamente como poderemos solucionar ele, sem gerar um problema maior. O terminal rodoviário, como se sabe, hoje tem um público permanente vivendo no seu entorno, constituído de moradores em situação de rua e junto destes, uns mais problematizados socialmente, os ditos e vistos como "nóias". Não gosto do termo e nem sei como poderia melhor denominá-los, mas é destes que quero descrever algo. Os livros estão sendo colocados lá regularmente e desaparecem logo a seguir num passe de mágica. Passei por lá ontem e hoje, pouco antes do almoço. Para fazer um teste, até sem a Rose saber, deixei alguns livros e voltei a seguir, umas duas horas depois e tudo vazio. Hoje o mesmo. Conversei com muita gente por lá e da boca destes, a mesma versão dos fatos: foram os "nóias". Estes, segundo ouço, pegam não para ler, mas para fazer um dinheiro e assim tocarem suas vidas. Não sei como abordá-los a contento, sem gerar um problema maior. Não quero e não iremos, nem eu, nem a Rose promover uma devassa destes, pois não é esse o intuíto. Não é propiciando algo para uns e criando um problema novo com outros. Penso em tentar algo pelo diálogo, mas não creio ser adequado fazê-lo sem orientação. O pessoal que compra livros na cidade estão avisados, que vindo das mãos destes, receberão orientação para devolvê-los de onde foram retirados.
O projeto tem que continuar, insistindo a gente vai vergando estes, conversando, confabulando, entendendo, ouvindo o que eles tem para nos contar, sugerindo outras opções para eles levantarem a tal da graninha, mas posto aqui este texto, mais buscando um pouco de luz. Para tudo existe uma solução e a buscada por mim e pela Rose não passa por nenhum tipo de violência. Enfim, distribuir livros é algo tão edificante que, teremos que ir driblando essas e outras adversidades. Gostaríamos de ouvir opiniões para nos orientar nos próximos passos. Vamos conversar a respeito?
Esperamos a eleição passar e com a consolidação da desgraceira se abatendo sobre Bauru, eis que o bloco farsesco, burlesco e algumas vezes carnavalesco, o Bauru Sem Tomate é MiXto está de volta e reunindo forças para esgrimar contra as deventuras desta terra totalmente Sem Limites. Como já é do conhecimento de tudo, todas e todos, assunto não falta para engrossar o caldo dos que protestam contra tudo o que de mal foi se ocorrendo em Bauru duante 2024. Pois bem, na próxima terça, dia 07/01, às 19h, em lugar ainda sendo decidido, estaremos nos reunindo para juntops decidirmos os próximos passos. Quem é tomateiro já está convocado. Vamos confabulando por aqui e assim que tivermos o local fechado, lacrado e sacramentado, será devidamente informado. Atrasados, mas como gostamos de repetir: "A gente faz festa, mas tá puto da vida". Vamos?
MILLÔR, INCORRIGÍVEL FRASISTA
“Se você acha que está maluco é porque não está. Mas, se você acha que todo mundo está maluco, então está.”
Millôr Fernandes (1923-2012) foi um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Conquistou notoriedade por suas colunas de humor gráfico em publicações como Veja, O Pasquim e Jornal do Brasil.
“Natação e Automobilismo: Tenho absoluta incapacidade de admirar um homem apenas porque ele é melhor do que o outro um centésimo de segundo.”
“O pior não é morrer. Pior é não poder espantar as moscas.”
“Inúmeros artistas contemporâneos não são artistas e, olhando bem, nem são contemporâneos.”
“A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.”
“Gastronomia é comer admirando as estrelas.”
“As pessoas que falam demais, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades.”
“Com muita sabedoria, estudando muito, pensando muito, procurando compreender tudo e todos, um homem consegue, depois de mais ou menos quarenta anos de vida, aprender a ficar calado.”
“Viva o Brasil onde o ano inteiro é primeiro de abril.”“Anatomia é uma coisa que os homens também têm, mas que, nas mulheres, fica muito melhor.”
“Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem”
“Dizem que quando o Criador criou o homem, os animais todos em volta não caíram na gargalhada apenas por uma questão de respeito.”
“Na poça da rua o vira-lata lambe a lua”
“Certas coisas só são amargas se a gente as engole.”
“Criança é esse ser infeliz que os pais põem para dormir quando ainda está cheio de animação e arrancam da cama quando ainda está estremunhado de sono. “
“Esnobar é exigir café fervendo e deixar esfriar.”
“Olha, entre um pingo e outro a chuva não molha.”
“Chato...Indivíduo que tem mais interesse em nós do que nós temos nele.”
“A ocasião em que a inteligência do homem mais cresce, sua bondade alcança limites insuspeitados e seu carácter uma pureza inimaginável é nas primeiras 24 horas depois da sua morte.”
“É porque ninguém gosta de trabalhar que o mundo progride.”
Foi no estilo vapt-vupt, comecei cedo, antes de descer pra feira, interrompi para bater perna, depois almoçar. Quando retomei, fui até o fim. Uma aventura com algo mais de um dos pioneiros do correio-aéreo mundial. Fiquei imaginando o que se passava com estes ousados pilotos em épocas, onde a segurança era pouca e a ousadia imensa, tanto que, acabou desaparecendo numa dessas viagens.