QUESTIONAMENTOS QUE O MAFUENTO GOSTARIA DE FAZER PESSOALMENTE AO PREFEITO – SUGESTÃO DE ENTREVISTA PARA OS PRÓXIMOS DIAS
já vi o prefeito em muitas entrevistas para programas alternativos gravados e postados pela via internética. Diante dos fatos que rolam neste final de ano na administração pública municipal, penso em como poderia se dar uma entrevista deste mafuento com o prefeito bauruense Clodoaldo Gazzetta. Ele sabe fazer parte de oposição ao seu Governo, porém não sou mal educado, nem deselegante, muito menos raivoso, irado ou sem noção como vejo ocorrer altercações dos radialistas da Velha Klan, ops, digo, rádio Jovem Pan. Não creio ser necessário chegar a um nível de descompostura entre as partes para se atingir os objetivos num texto, numa fala ou mesmo numa entrevista. Assim sendo, penso que, se viabilizarem uma entrevista do Mafuá do HPA com Gazzetta para este final de ano, num local neutro, tipo o Bar do Genaro num final de tarde, com uma cevada no copo ou mesmo um refrigerante para manter as aparências, algo como o proposto abaixo poderia ser perguntado/questionado a ele, sem que alguém possa pensar em querer sugerir a hipótese deste escriba estar levantando a sua bola. Já não me importo com isso, só e tão somente com a resposta para meus questionamentos:
1 – Gazzetta, você se acha um político de direita, centro ou de esquerda? Justifique.
2 – Se estivesse no lugar do deputado federal por Bauru, Rodrigo Agostinho, teria votado da mesma forma que ele, principalmente na questão da reforma da Previdência?
3 – Qual o seu posicionamento em relação ao ocorrido no país em 2016 com a destituição da presidente Dilma Rousseff? Considera um golpe e me diga sobre o conluio persistindo até hoje e dando garantias para a Temer e agora para Bolsonaro. As instituições brasileiras estão todas atuando na plena normalidade?
4 – Gostaria de te ouvir sobre o ocorrido com Lula. Acreditar ter ocorrido perseguição atroz a ele, culminando com a prisão e o impedimento para concorrer ao pleito presidencial? A Justiça agiu ou age corretamente com ele? Aproveite e faça uma avaliação sobre a Lava Jato e sua conduta, principalmente em relação a ele.
5 – Qual sua avaliação sobre o período governado pelo PT, do montante recebido por Bauru naquele período em verbas, obras e dinheiro injetado na cidade pelos meios disponibilizados pelo Governo Federal? Numa comparação com o Governo atual, dá para comparar tudo ter tido continuidade ou algo foi estancado? Prevê alguma mudança na forma do trato que tínhamos no passado para o que temos hoje?
6 – Estamos diante do lançamento quase simultâneo de projetos muito interessantes para a cidade, como recuperação da Casa dos Pioneiros, Mercado Popular defronte a Feira do Rolo e agora esse revitalizando boa parte do entorno da Praça Machado de Mello. Algum deles poderá ser entregue antes do final de sua administração ou ao menos terão início?
7 – Nesses 17 milhões de reais que a Secretaria de Educação tem que gastar até o final do ano, não existe algo muito estranho em tudo ser definido na “bacia das almas”, praticamente de última hora, demonstrando a inexistência de projetos em longo prazo, que pudessem contemplar isso gradativamente?
8 – Fala-se de um projeto encaminhado para Câmara de Vereadores sobre uso e utilização do solo, que na verdade tem por objetivo retirar todos os ambulantes e camelôs do centro da cidade, mais especificamente do Calçadão e imediações. A Prefeitura teria coragem de propor algo assim, praticamente criando mais um imenso problema social na cidade?
9 – Qual sua avaliação sobre os acordos feitos e em curso entre a Prefeitura e os movimentos sociais, em especial essa da desapropriação do Assentamento Canãa e o abrigo de parte dessas pessoas ao lado do Cristo Rei. A Prefeitura cumpriu a sua parte? Poderia ter feito mais e o que deixou de fazer?
10 – O viés conservador na cidade é muito forte e em algumas vezes recebe conotações como sendo as “forças vivas”, motor propulsor do progresso, mas na verdade, esses agindo sempre voltados para a solução dos problemas para uma minoria, a que trabalha com especulação. O interesse especulativo bate de frente com os interesses populares: como se dá sua ação no meio desse fogo cruzado? Para que lado pende as ações do Governo Gazzetta?
11 – Seu relacionamento com a Câmara de vereadores é bom? O que acha do “toma lá dá cá” existente até hoje, inclusive muitos tendo cabides de emprego dentro da estrutura pública? É difícil acabar com esse expediente, ainda mais quando sua eleição envolveu mais de dezenas de partidos e todos querendo/exigindo o seu quinhão na divisão do bolo? Como trata isso?
12 – Ser oposição é uma coisa, fiscalizar, acompanhar de perto é algo mais que necessário, porém você sofre uma ação brutal, grosseira e perversa do pessoal da rádio Jovem Pan, também chamada de “Velha Klan”, exatamente pelo destempero que a desqualifica na crítica. Qual sua opinião sobre a ação desses? Eles estão certos, são justos ou se excedem na função a eles prescrita? Existe espaço suficiente de sua parte para responder essas críticas?
13 – Falando em reeleição e diante desse quadro já em plena movimentação, o Gazzetta tem chances? Você aposta nisso ou entra na disputa só por concorrer? Como enxerga seu futuro político?
Fico nessas treze, um bom número, cabalístico no momento. Poderia me estender e o farei se ele concordar em me conceder a entrevista, ao vivo pelas redes sociais. Antecipo algumas delas e proponho a quem me lê um auxílio para a formulação de outras. Enfim, o Mafuá quer dessa forma dar o seu quinhão de contribuição para a ampliação do debate. Encaminhei esse texto para sua Assessoria de Imprensa e aguardo a resposta. No fundo, creio com meus botões: o prefeito ganharia e muito se corajosamente topasse o debate de ideias, franco, sem arroubos e deslizes, muito menos desnecessárias grosserias.
2 – Se estivesse no lugar do deputado federal por Bauru, Rodrigo Agostinho, teria votado da mesma forma que ele, principalmente na questão da reforma da Previdência?
3 – Qual o seu posicionamento em relação ao ocorrido no país em 2016 com a destituição da presidente Dilma Rousseff? Considera um golpe e me diga sobre o conluio persistindo até hoje e dando garantias para a Temer e agora para Bolsonaro. As instituições brasileiras estão todas atuando na plena normalidade?
4 – Gostaria de te ouvir sobre o ocorrido com Lula. Acreditar ter ocorrido perseguição atroz a ele, culminando com a prisão e o impedimento para concorrer ao pleito presidencial? A Justiça agiu ou age corretamente com ele? Aproveite e faça uma avaliação sobre a Lava Jato e sua conduta, principalmente em relação a ele.
5 – Qual sua avaliação sobre o período governado pelo PT, do montante recebido por Bauru naquele período em verbas, obras e dinheiro injetado na cidade pelos meios disponibilizados pelo Governo Federal? Numa comparação com o Governo atual, dá para comparar tudo ter tido continuidade ou algo foi estancado? Prevê alguma mudança na forma do trato que tínhamos no passado para o que temos hoje?
6 – Estamos diante do lançamento quase simultâneo de projetos muito interessantes para a cidade, como recuperação da Casa dos Pioneiros, Mercado Popular defronte a Feira do Rolo e agora esse revitalizando boa parte do entorno da Praça Machado de Mello. Algum deles poderá ser entregue antes do final de sua administração ou ao menos terão início?
7 – Nesses 17 milhões de reais que a Secretaria de Educação tem que gastar até o final do ano, não existe algo muito estranho em tudo ser definido na “bacia das almas”, praticamente de última hora, demonstrando a inexistência de projetos em longo prazo, que pudessem contemplar isso gradativamente?
8 – Fala-se de um projeto encaminhado para Câmara de Vereadores sobre uso e utilização do solo, que na verdade tem por objetivo retirar todos os ambulantes e camelôs do centro da cidade, mais especificamente do Calçadão e imediações. A Prefeitura teria coragem de propor algo assim, praticamente criando mais um imenso problema social na cidade?
9 – Qual sua avaliação sobre os acordos feitos e em curso entre a Prefeitura e os movimentos sociais, em especial essa da desapropriação do Assentamento Canãa e o abrigo de parte dessas pessoas ao lado do Cristo Rei. A Prefeitura cumpriu a sua parte? Poderia ter feito mais e o que deixou de fazer?
10 – O viés conservador na cidade é muito forte e em algumas vezes recebe conotações como sendo as “forças vivas”, motor propulsor do progresso, mas na verdade, esses agindo sempre voltados para a solução dos problemas para uma minoria, a que trabalha com especulação. O interesse especulativo bate de frente com os interesses populares: como se dá sua ação no meio desse fogo cruzado? Para que lado pende as ações do Governo Gazzetta?
11 – Seu relacionamento com a Câmara de vereadores é bom? O que acha do “toma lá dá cá” existente até hoje, inclusive muitos tendo cabides de emprego dentro da estrutura pública? É difícil acabar com esse expediente, ainda mais quando sua eleição envolveu mais de dezenas de partidos e todos querendo/exigindo o seu quinhão na divisão do bolo? Como trata isso?
12 – Ser oposição é uma coisa, fiscalizar, acompanhar de perto é algo mais que necessário, porém você sofre uma ação brutal, grosseira e perversa do pessoal da rádio Jovem Pan, também chamada de “Velha Klan”, exatamente pelo destempero que a desqualifica na crítica. Qual sua opinião sobre a ação desses? Eles estão certos, são justos ou se excedem na função a eles prescrita? Existe espaço suficiente de sua parte para responder essas críticas?
13 – Falando em reeleição e diante desse quadro já em plena movimentação, o Gazzetta tem chances? Você aposta nisso ou entra na disputa só por concorrer? Como enxerga seu futuro político?
Fico nessas treze, um bom número, cabalístico no momento. Poderia me estender e o farei se ele concordar em me conceder a entrevista, ao vivo pelas redes sociais. Antecipo algumas delas e proponho a quem me lê um auxílio para a formulação de outras. Enfim, o Mafuá quer dessa forma dar o seu quinhão de contribuição para a ampliação do debate. Encaminhei esse texto para sua Assessoria de Imprensa e aguardo a resposta. No fundo, creio com meus botões: o prefeito ganharia e muito se corajosamente topasse o debate de ideias, franco, sem arroubos e deslizes, muito menos desnecessárias grosserias.
ARGENTINA EM FESTA: CHEGA AO FIM O desGOVERNO DO BASURA MACRI E reCOMEÇA O DE ALBERTO/CRISTINA - ESPERANÇA LATINA DA PÁTRIA GRANDE RESSURGINDO DAS CINZAS E A SE ESPALHAR POR TODO CONTINENTE.
Não se espantem com o quadro escuro proposto pelo artista Miguel Repiso em sua tira diária, publicada na edição de ontem do melhor jornal do nosso mundo, o argentino Página 12. Ela não representa nenhum preconceito em relação a essa cor, mas tem o intuito de desdizer da escuridão, algo inerente à Macri e tudo de mal feito à Argentina. No dia de hoje, com a posse de novíssimo Governo, esperança renascendo das cinzas, com o país praticamente em frangalhos, mas da união de interesses progressistas, altaneiros e jogando a favor do país, não de pessoas e grupos econômicos, a tal luz no fim do túnel. A Argentina conseguiu algo meio que impensável no Brasil de hoje, dar a voltas por cima através de eleição dentro do atual sistema. Lá isso foi possível, a vitória nas urnas foi incontestável, irrevogável e ocorrerá hoje, com o país em festa, ciente do imenso trabalho de recuperação a ser feito. Rep descreve isso num simples quadro escuro, charge com uma única palavra "FIM". Como torço para ver algo assim ocorrendo novamente no Brasil, mas diante de tanta mentira percorrendo cabeças e mentes dos brasileiros, temo nem ser mais possível a transformação ocorrer pela via eleitoral, pois as instituições brasileiras, além de carcomidas, corroídas por dentro e por fora, falidas e corrompidas, praticam um desleal conluio contra as liberdades, principalmente as individuais, já seriamente comprometidas no país.
A ESPERANÇA VEM DA ARGENTINA, O LUGAR ONDE GOSTARIA DE ESTAR HOJE, NA PRAÇA DE MAYO, DEFRONTE A CASA ROSADA, JUNTO AO POVO E SEM CERCAS SEPARANDO O POVO DO PALÁCIO.
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